sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Lídio Lopes vai apresentar recandidatura

Lídio Lopes, que está no cargo desde 1997, recandidata-se ao cargo de presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira das Foz. 

A lista é apresentada amanhã, pelas 19H30, no quartel, seguindo-se uma noite de fados para angariação de fundos para a corporação. 

As eleições realizam-se no próximo dia 7 de dezembro.

Travessia fluvial cancelada

A travessia fluvial entre as duas margens da cidade da Figueira da Foz, serviço assegurado pela embarcação municipal, estava ontem cancelada, devido ao vento, chuva e agitação marítima fortes. 

Esta situação continuará enquanto as condições atmosféricas adversas prevalecerem, informa nota publicada nasredes sociais do município.

Sismo de 2,8 na escala de Richter sentido no concelho da Figueira da Foz

Um sismo de magnitude 2,8 na escala de Richter foi sentido , esta quinta-feira, no concelho de Figueira da Foz, distrito de Coimbra, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O abalo, com epicentro localizado a cerca de quatro quilómetros a oeste da Figueira da Foz, foi registado pelas 20.42 horas nas estações da Rede Sísmica do Continente.

"Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III/IV (escala de Mercalli modificada) no concelho de Figueira da Foz", realçou o IPMA.

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Notas sobre a actual situação na Ucrânia

Para ler, clicar aqui.

Primeira reunião do mês de novembro realiza-se amanhã

Amanhã, a partir das 17 horas, realiza-se a primeira reunião de camâra do mês de novembro.
Da ordem de trabalhos fazem parte vários assuntos. Na edição de hoje do Diário as Beiras, o destaque vai para Abrigo da Montanha, a futura ponte sobre o Rio Mondego, que irá ligar as duas margens através de Vila Verde e Alqueidão e o Cabo Mondego. 

Esta medida visa ter efeitos na declaração de IRS em 2025...

 Via Diário as Beiras

A triste realidade do SNS em novembro de 2023

A palavra a quem sabe: Doutor Rui Melo Pato

"Sou médico aposentado, com 37 anos de carreira hospitalar em tempo completo prolongado e dedicação exclusiva, fui diretor de serviço e presidente de um conselho de administração de um hospital central.

Começo por pedir desculpa pelo meu pessimismo…mas quando me ponho a imaginar em como ficará o SNS caso todas as reivindicações dos profissionais sejam integralmente satisfeitas…não acredito que volte a ser como foi até 2005. 

Não acredito que com horários de 35 h e com limitações ao número de horas extraordinárias a actividade do SNS não vá diminuir drasticamente! ;  e não acredito que, mesmo a existir um novo afluxo de profissionais para o SNS devido às mais aliciantes condições em horários e vencimentos , essas  entradas de profissionais possam vir a compensar as carências a curto e a médio prazo. E, a juntar a isto, as empresas privadas, na sua sofreguidão, continuarão a assediar os profissionais cobrindo financeiramente as conquistas salariais exigidas agora pelos sindicatos e, por isso, os profissionais continuarão a fugir para os privados até porque agora terão mais horas livres.

Por todos estes motivos eu acho que , com ou sem acordo entre os sindicatos e o ministério, não vão existir ganhos em saúde para os cidadãos e tenho muitas dúvidas que, depois desta crise, voltemos a ter um SNS como ele foi antes desta crise. Ele foi enfraquecido durante anos a fio por incapacidade da tutela, pela concorrência feroz dos “ industriais da doença” e pela campanha de descrédito junto da opinião pública. É difícil a sua reabilitação tanto no desempenho como no seu crédito público.

Provavelmente, havendo sucesso nesta luta, que é legítima, só os profissionais terão ganhos nos vencimentos e nas suas condições de trabalho; mas o povo português,  eu duvido que ganhe um SNS universal, de qualidade e tendencialmente gratuito, com médicos família para todos, com urgências de qualidade, com consultas e intervenções atempadas. Por isso eu estou muito pessimista. Oxalá eu me engane."

Em tempo.
Extracto de um comentário de Luís Gouveia na postagem do Doutor Luís Melo Pato.

“Enquanto o setor privado foi composto de consultórios, pequenas clínicas e pouco mais, o SNS não tinha "oposição". A partir do momento, em que os hospitais e grandes grupos económicos privados se instalaram na saúde, com a lógica das seguradoras, o apetite passou a ser voraz.

Como pode haver capacidade de competir, quando um médico do SNS ganha num mês aquilo que o setor privado lhe oferece numa semana?

Tem de haver força política para impor a obrigatoriedade pós formação, ou então o setor privado que forme os técnicos. O Estado não pode suportar toda a formação até o técnico ser especialista e de seguida ele ir embora.”

SNS: Novembro terá "muitas dificuldades"

 
Por agora, médicos mantém greves para 14 e 15 de novembro.
Via Diário de Notícias
«Sindicatos e Ministério da Saúde voltam às negociações amanhã para discutir aumentos salariais. Ex-bastonário dos médicos acha alarmismo do diretor executivo do SNS exagerado.
"Novembro vai ser extremamente complexo, vai ser o pior mês, eventualmente, nestes 44 anos do SNS, na resposta de urgência, se nada se alterar". O alerta foi dado há uma semana pelo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, falando sobre o impacto de uma possível falta de acordo entre médicos e Ministério da Saúde. Eis-nos chegados a novembro, ainda sem um entendimento entre a classe médica e o governo, e com 38 hospitais onde cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido à falta de médicos e estima-se que este mês 3500 médicos possam deixar de fazer urgência externa por terem apresentado escusa para mais horas extra. Será que, perante este cenário, o prognóstico de Fernando Araújo se tornará uma realidade?»
Mas, haverá possibilidade de acordo?
"O ministério propõe 5% de aumento. Os sindicatos querem conseguir o mais próximo dos 30%"!...

domingo, 29 de outubro de 2023

Sondagens...

Sondagem publicada pelo jornal Público, no dia 27 do corrente: PSD ultrapassa PS mas empate técnico persiste.
"O ministro das Infra-Estruturas João Galamba continua a ser o pior avaliado na sondagem da Intercampus.
PSD ultrapassa PS mas empate técnico persiste
Os dois maiores partidos mantêm-se muito próximos nas intenções de voto, mas o PSD, com uma subida de 1,1 pontos percentuais aliada à descida superior a meio ponto dos socialistas, conseguiu ascender ao primeiro lugar nas preferências dos inquiridos, de acordo com o barómetro de Outubro da Intercampus para o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã."

Sondagem via Jornal de Notíicias, edição de hoje.
"Socialistas isolados em primeiro graças a nova quebra dos sociais-democratas. Radicais de Direita duplicam resultado das últimas legislativas e lideram na faixa etária dos 35 aos 49 anos.
É um PSD (24,9%) a perder pontos para outros partidos à Direita o cenário que projeta a mais recente sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF. Que também mostra um PS (28,6%) que, sem sair do sítio, se volta a destacar no primeiro lugar. A fragilidade social-democrata é aproveitada pelo Chega (14,6%), sem rival para o terceiro lugar, e pela Iniciativa Liberal (6,7%)."

Luís Paixão Martins, via jornal Público: as sondagens “não servem para prever resultados eleitorais”.
"O consultor político considera que os estudos de opinião são fontes de informação complexas que permitem ler tendências. Mas a sua interpretação não pode ser simplificada, sob o risco de ser errada."