quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Marcelo

Sempre «presente!»
«É preciso encontrar "formas financeiras" para prever intempéries.»

No Estádio José Bento Pessoa há um ano havia um “cenário dantesco”...

«O titular do Pelouro do Desporto da Câmara da Figueira da Foz descreveu ao DIÁRIO AS BEIRAS o que encontrou na sua primeira visita ao estádio municipal após a tomada de posse. “Deparei-me com um cenário dantesco. Nos balneários e à volta do campo, era algo perigoso para os jovens. Era inadmissível o que estava nos balneários, com falta de limpeza e situações perigosas”, afirmou Manuel Domingues. Indagado acerca das “situações perigosas” nos balneários, o autarca preferiu não as referir, “para não gerar alarme” nos utilizadores e na população. Já à volta das bancadas, afiançou, “havia situações extremamente perigosas, nomeadamente, os poços das torres de iluminação estavam descobertos, com cabos elétricos dentro de água” e vegetação à volta. “Foi das coisas que mais me custou ver”

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A Figueira está condenada a ter de suportar o medíocre refugo socialista e socialdemocrata que sobrevive de fait-divers?..

Santana: “Não tenho maioria e não estou para ouvir insinuações a quem não reconheço credibilidade. Deem-me maioria para a próxima (eleição) e resolvemos isso”.

«Para Santana Lopes, o BE está a fazer de porta- -voz de “outros setores da oposição”. Nomeadamente, apontou, “faz sempre o jogo do PS, na Figueira da Foz”, desde a campanha eleitoral do líder do executivo camarário. Aquele partido da oposição, afirmou o autarca, “diz sempre aquilo que ao PS não dá muito jeito dizer na altura”»

Via Diário as Beiras
 

"2023 terá de ser um ano marcante na história contemporânea da Figueira"

 Via Diário as Beiras

As lagoas não falam nem escrevem. Se a Lagoa da Vela falasse, teria muitas histórias para contar...

 Via Diário as Beiras

PS e PSD votaram contra

 Via Diário as Beiras

Inundações em Lisboa

Mulher de 55 anos morre em Algés quando a sua habitação foi inundada

«A chuva intensa que se está a fazer sentir na região Sul do país, acompanhada por trovoada, tem provocado várias inundações na zona da Grande Lisboa. De acordo com o portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 0:00 existiam 113 ocorrências relacionadas com "meteorologia adversa", a maioria no distrito de Lisboa (63). Setúbal (29), Faro (cinco), Santarém (cinco), Leiria (quatro), Aveiro (três), Porto (duas), Castelo Branco (uma) e Coimbra (uma) são os outros distritos afetados.
À mesma hora estavam no terreno um total de 241 operacionais, apoiados por 84 viaturas.»
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Santana Lopes assume que não vai adquirir Cabo Mondego devido a suspeições

Via Diário as Beiras

«O presidente da Câmara da Figueira da Foz assumiu hoje que não vai adquirir o Cabo Mondego, cujo negócio estava acertado por 2,1 milhões de euros, na sequência das dúvidas e “suspeições” levantadas pela oposição.

“O PS tem de ser responsabilizado pelo que disse, porque não vou voltar a agendar a questão do Cabo Mondego”, garantiu aos jornalistas Pedro Santana Lopes, no final da reunião do executivo.

A compra estava acertada e a proposta do contrato-promessa de compra e venda esteve agendada inicialmente para a sessão de Câmara de 09 de novembro, mas viria a ser adiada para 23 de novembro por solicitação da oposição (PS e PSD), que pretendiam documentos técnicos de suporte à aquisição.

No dia 23 de novembro, o presidente do município da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, interrompeu a reunião em protesto contra a atitude de “suspeição” da oposição, em maioria no executivo, que acabou por abandonar a reunião e deixar o órgão sem quórum.

Na sessão de hoje, que deu continuidade à agenda de 23 de novembro, Santana Lopes retirou o ponto da ordem de trabalhos.

No final, aos jornalistas o autarca assumiu que não vai comprar o Cabo Mondego por falta de maioria no executivo.

“Não tenho maioria e não estou para ouvir insinuações a quem não reconheço credibilidade. Deem-me maioria para a próxima [eleição] e resolvemos isso”, sublinhou.

A aquisição do Cabo Mondego incluía as antigas instalações fabris, uma pedreira e 76 hectares de terrenos.

“Estamos num tempo tão difícil, que comprar o Cabo Mondego é uma opção pesada e como já disse, contrair dívida neste mandato para depois ficar só sobre os meus ombros quando todos a pedem, é uma coisa que não estou disposto a fazer”, disse Santana Lopes.

O autarca salientou que, “ao mínimo sinal de falta de consenso que, para mim era indispensável, a compra do Cabo Mondego não prossegue”.

No final da última reunião, em declarações aos jornalistas, a vereadora Diana Rodrigues disse que os eleitos do PS olham para a aquisição do Cabo Mondego “com toda a responsabilidade que o exercício autárquico exige, já que se está a falar de um compromisso financeiro na ordem dos dois milhões de euros”.

“E sentimos que temos a obrigação de esclarecer todas as dúvidas. É um processo complexo, que, em termos de ordenamento do território, congrega uma série de restrições e condicionantes, pelo que temos várias questões do ponto de vista também administrativo que são legítimas”, sublinhou.

Para a autarca, que se manifestou a favor da aquisição, por ser um ponto “absolutamente estratégico” para o município, “é saudável que a oposição coloque questões, esclareça, até para que os próprios munícipes percebam exatamente o que se está a tratar”

"... maior e melhor diálogo entre o poder autárquico e a oposição"

 

Imagem via Diário as Beiras

"Trazer mais gente à baixa"...

Imagem via Diário as Beiras 

Reunião de câmara

O  executivo municipal da Figueira da Foz reúne esta manhã, a partir das 10H00, em sessão ordinária que se realiza nos Paços do Concelho.
A Ordem de Trabalhos pode ser consultada, clicando aqui.

Para mais tarde recordar








terça-feira, 6 de dezembro de 2022

«“Fazer o que ainda não foi feito” não é uma prioridade, é uma canção de Pedro Abrunhosa»...

 Via Diário as Beiras

Olga Brás reage a reacções

Via Diário as Beiras

"Há sempre uma cambada que confunde a justiça e a democracia com esquecimento e falta de memória."

 "NÃO DEIXAREMOS MORRER A SEIVA TRUPE – CIDADÃOS DO PORTO CONCENTRAM-SE JUNTO AO CORETO DO JARDIM DA PRAÇA MARQUÊS DE POMBAL NO DIA 11 de DEZEMBRO, DOMINGO, A PARTIR DAS 16 HORAS"

Pensamento

"Li algures que o nosso instinto primitivo de sobrevivência e defesa, pondo-nos de sobreaviso ao que nos pareça estranho, estaria na origem do preconceito. No entanto, depois de milénios de civilização, o preconceito continua a existir com tanto vigor como nos primórdios da humanidade. A necessidade de diminuir e marginalizar outras pessoas, para nos sentirmos superiores, é mais forte do que qualquer outro sentimento, instinto, ou explicação racional."

Cristina Torrão, via blogue Delito de Opinião