«TERRAS DO SUL DO MONDEGO ATÉ À PRAIA DO PEDRÓGÃO - ECOS DA HISTÓRIA»
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
Manuel da Costa Cintrão vai lançar mais um livro
quarta-feira, 6 de outubro de 2021
"João Rendeiro e Cavaco Silva: uma pequena história com pouco interesse"
By João Mendes via Aventar
À medida que avançamos na idade percebemos que tudo nasce da inquietação
“Neste inferno houve crimes abomináveis em massa. Mas ainda pior, houve uma traição à confiança, à moral, uma traição a crianças”
"Durante décadas, a Igreja não só escudou agressores de acusações judiciciais, como os manteve num ambiente onde estavam em constante contacto com potenciais vítimas".
Via Jornal Público
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Como diz João Paulo Batalha: “Não é que haja falta de soluções técnicas; há é falta de vontade política, e olhando para a lista de políticos e ex-políticos apanhados nos esquemas é fácil perceber porquê. Se queremos acabar com a indústria global da rapina, temos de acabar com os políticos de rapina.“
Decorridos 9 dias parece que tudo continua a decorrer com tranquilidade na Figueira...
Só que as eleições existiram. Com mudanças na Câmara Municipal.
Já posso morrer descansado...
Não podia estar mais tranquilo. Aliás, estou convencido que todo o sul do Mondego, pelo menos entre a Cova e Gala e a Leirosa, depois desta notícia, respira tranquilidade.
Via Diário de Coimbra
Para ler melhor, basta clicar na imagem. |
Porque hoje é dia de discutir a República
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Com Facebook em baixo, utilizador contrata avião para poder partilhar reflexão
A Figueira tem mesmo de mudar e passar a ser para todos a Primeira
Coisas que dão que pensar...
Pensamento da semana
"Haver 9,3 milhões de eleitores num país com 10,3 milhões de habitantes é um prodígio aritmético, mesmo sabendo-se que os portugueses fazem cada vez menos filhos. Com tanto eleitor fictício, não admira que a abstenção alcance níveis impressionantes."
Pessimismo
domingo, 3 de outubro de 2021
Cotrim
Hoje, Cotrim de Figueiredo, deputado da IL, diz que o Estado não pode salvar bancos. Era socialista e não sabia."
A Belize está no exterior
Cátia Domingues, humorista |
No dia em que soube que tinha sido condenado pela terceira vez, o Pilantra Mais Doce fez um post, mesmo ao lado do anúncio do evento de lançamento do seu livro intitulado “A defesa da honra”, onde revela: “Não tenciono regressar. É uma opção difícil, tomada após profunda reflexão”.
Todos nós imaginamos a reflexão do ex-banqueiro e presidente-executivo do Banco Privado Português. Vou para a Prisão da Carregueira e dormir numa cela ao lado do Naifas, trocar cartões telefónicos por cigarros e comer todos os dias pratos como “talvez seja carne” ou “nunca vi comida com tantos tons de cinzento”. OU ir para uma praia das Caraíbas empanturrar-me em tacos al pastor enquanto passo o dia a apanhar conchas do mar com o meu novo amigo Nestor, um canadiano que anda pelo Mundo com uma mochila às costa depois de, em 1982, ter fumado aquela a mais e que nunca mais voltou ao que era. É o preferias mais difícil da história: preferias ver o sol aos quadradinhos ou ver o sol numa praia paradisíaca? Preferias tomar duche com centenas de homens no mesmo polibã ou que o único cock da tua vida fossem os de cocktails à discrição? São decisões difíceis para uma pessoa normal.
Numa entrevista à TVI, quando lhe perguntaram “Está preparado para cumprir a condenação?”, Rendeiro respondeu “eu sou uma pessoa livre de espírito”. E isto é muito bonito. Não como oportunidade para o encontrarmos mas uma oportunidade para ele se encontrar, que é muito importante e talvez o mais difícil desta vida.
No entanto, descansa-me saber que Rendeiro vai ter o destino que merece: Enquanto não regressar a Portugal, nunca mais vai comer um prato de bacalhau à Brás como deve de ser. E isto deve doer."
"O patético e grandioso Santana Lopes"
Foto Diário as Beiras |
Pedro Santana Lopes é um personagem único. Um sonhador. Alguém que nunca enriqueceu da política, alguém que apenas perdeu dinheiro com a política. Porque achava que tinha um destino a cumprir? Sem dúvida. Por loucura? Não tenho dúvida. Por egocentrismo e vaidade? O mais possível.