sexta-feira, 16 de julho de 2021

Falta muito para abrir o aeroporto de Coimbra?

 O turismo não pode esperar...

O maior desafio das nossas vidas

"Quanto mais sabemos sobre a dimensão da crise climática, mais constatamos que o que nos espera não será feito sem turbulência política, sem choques sociais e sem ameaças à sustentabilidade do actual modelo económico."
Manuel Carvalho, via Jornal Público

COVID-19: Figueira da Foz subiu ao grupo de risco elevado

A novidade desta semana é a subida dos concelhos de Coimbra, Cantanhede e Figueira da Foz à lista dos municípios com risco elevado. Em termos práticos, a principal medida que entra já em vigor é a limitação da circulação na via pública, diariamente, entre as 23H00 e as 05H00.
Além desta limitação, os três concelhos ficam sujeitos a outras medidas restritivas para controlar a pandemia, nomeadamente nos horários do comércio e restauração. A saber: o teletrabalho obrigatório quando as atividades o permitam; possibilidade de funcionamento de restaurantes, cafés e pastelarias até às 22H30 (no interior com o máximo de seis pessoas por grupo e em esplanada com 10 pessoas por grupo), com a particularidade de que às sextas-feiras a partir das 19H00 e aos sábados, domingos e feriados durante todo o horário de funcionamento o acesso a restaurantes para serviço de refeições no interior está permitido apenas aos portadores de certificado digital ou teste negativo; espetáculos culturais até às 22H30; casamentos e batizados com 50 por cento da lotação e possibilidade de funcionamento do comércio a retalho alimentar e não alimentar até às 21H00. Este nível inclui também permissão de prática de todas as modalidades desportivas, sem público; permissão de prática de atividade física ao ar livre e em ginásios; eventos em exterior com diminuição de lotação, a definir pela Direção-Geral da Saúde (DGS); e Lojas de Cidadão com atendimento presencial por marcação. Refira-se que o nível de risco elevado aplica-se aos concelhos que registem, pela segunda avaliação consecutiva, uma taxa de incidência superior a 120 casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias (ou superior a 240 se forem concelhos de baixa densidade populacional).
A situação da pandemia "continua a degradar-se" no país, de acordo com Mariana Vieira da Silva, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa. Ao lado de Pedro Nuno Santos, ministro da Infraestruturas e da Habitação, a governante adiantou que há "uma incidência [de novos casos de infeção] de 346,5 por 100 mil habitantes e um ritmo de transmissão (Rt) [do vírus] de 1,15"
Apesar de se verificar "alguma diminuição da velocidade de crescimento" de novos contágios, os concelhos sob restrições continuar a crescer a cada semana. Há agora 43 concelhos no nível de risco elevado (eram 27 na semana passada) e 47 em risco muito elevado (eram 33). O número de concelhos em alerta, ou seja, em risco de recuar no desconfinamento, é agora de 30. Um rol de novas medidas só chegará após 27 de julho, dia em que o Governo volta a reunir com especialistas no Infarmed. Vieira da Silva diz que o Executivo está "disponível" para "melhorar" a matriz de risco e, após o encontro, poderá avaliar a criação de novas medidas para travar o crescimento de novos casos. Será após a data que será decidida também o regresso dos adeptos aos estádios de futebol.
Carlos Monteiro, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, disse ontem aos jornalistas: “acredito que, quer em termos de hotelaria, quer em termos de restauração, o impacto não será tão grande como noutras circunstâncias. O nível elevado agora tem menos constrangimentos, porque quem tem o certificado digital de vacinação já pode ir aos restaurantes e quem fizer os testes e tiver teste negativo, também”
Por outro lado, o autarca espera que “provavelmente na semana seguinte”, o município volte ao nível de risco moderado, já que os dados que têm sido disponibilizados diariamente pela autoridade de saúde local “mostram uma tendência decrescente de novos casos”. Segundo Carlos Monteiro, na quarta-feira, a FIGUEIRA tinha 54 casos ativos de covid-19 – que correspondem a menos de 0,1% da população residente no concelho, estimada em cerca de 58 mil pessoas – a esmagadora maioria sem “casos graves” de infeção pelo Sars-Cov-2. “Temos apenas uma pessoa em internamento no hospital da Figueira da Foz”, revelou o autarca

BE repete Rui Curado da Silva como candidato à Câmara


O Bloco de Esquerda anunciou, ontem, Rui Curado da Silva como candidato à presidência da Câmara da Figueira da Foz, cargo a que já se candidatou em 2009 e em 2017. 
Por sua vez, Pedro Miguel Jorge é o primeiro nome da lista à Assembleia Municipal da Figueira da Foz. 
Segundo o jornal Diário das Beiras, "os bloquistas optaram por fazer o anúncio através de nota de imprensa, reservando para o próximo dia 20 a apresentação pública dos candidatos e do programa eleitoral."

A Figueira anda em maré de azar... Nada corre bem a este executivo!

Nas obras, é a pandemia, a falta de materiais e de mão-de-obra, a chuva, o sol, quiçá o vento...
O balão não pode voar, não por causa da pandemia, mas "devido às condições climatéricas"...

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Santana vai apresentar a candidatura...

 Via Figueira na Hora

Lembram-se do Sweel, no Cabedelo?

Se não se lembram há que avivar a memória. 

80.000€ de indemnização. Mais,10.000€ para o arquitecto para a nova localização no Cabedelo, que depois não foi aceite. E 30.000€ para o transportar e instalar no parque de campismo da Figueira da Foz.

Total: 120 mil euros.

Era um café pré-fabricado, localizado na praia do Cabedelo, Figueira da Foz.

Foi transportado intacto, em maio de 2020, ao longo de nove quilómetros, para o parque de campismo dqa Figueira da Foz.

Na altura, conforme constatou a agência Lusa, o edifício foi içado por uma grua de 50 toneladas e colocado num transporte especial. O percurso de nove quilómetros até ao parque de campismo municipal, foi acompanhado pela PSP, implicou o atravessamento da povoação da Gala, as pontes dos Arcos (sobre o braço sul do Mondego) e Edgar Cardoso, entre as duas margens do rio e parte da Estrada Nacional 109, antes de entrar na Figueira da Foz pela rodovia urbana.

O presidente da câmara, Carlos Monteiro, admitiu ser a primeira vez que é realizada na Figueira da Foz uma operação desta envergadura relativa a um edifício, justificando-a por ser "a maneira mais barata de o transportar e de o reutilizar".

Entre o que o edifício vale e o valor da operação de transporte e de instalação no parque de campismo para o deixar funcional, há um diferencial favorável", frisou Carlos Monteiro, acrescentando que o pré-fabricado irá funcionar como bungalow na nova localização.

Segundo os dados disponibilizados pelo autarca, aquando do acordo feito com a antiga proprietária - que foi indemnizada em 80 mil euros -, o Swell "foi avaliado por um perito externo [à câmara] em 62 mil" euros.

Como o transporte, a reparação com colocação de estacas [na base] e os trabalhos para o deixar funcional orçam em 30 mil, um valor abaixo da avaliação, entendemos reaproveitá-lo e repô-lo no parque de campismo para servir como bungalow", alegou o presidente do município do litoral do distrito de Coimbra.

O edifício encontra-se no Parque de Campismo Municipal.

Depois de gastos 120 mil euros, talvez um pouco mais, sabem para que serve? Pa00000ra estar como a foto mostra: fechado!..


Será que na freguesia de S. Pedro, mesmo no Cabedelo, este antigo restaurante não teria utilidade? 
Por exemplo, não poderia ser transformado numa Biblioteca de Praia, tal como a Praia da Tocha tem já há longos anos, em vez de o terem levado para o Parque de Campismo, para servir de bangalô, evitando-se assim o gasto de 30 mil euros?

Da série, a pandemia tem as costas largas para justificar atrasos e aumento de custos em várias obras: reabilitação da Casa da Praça em Maiorca, "Enforca Cães", Jardim Municipal, Bento Pessoa, Campo do Cova-Gala, Rua dos Combatentes, entre outras...

 Via Diário as Beiras, edição de hoje.



Todavia, recorramos à memória, via OUTRA MARGEM. Vamos viajar no tempo até 29 de Junho de 2019, ainda não havia pandemia.

"Depois da requalificação de Buarcos, quase à beira da inauguração, as más notícias.
O presidente, interrogado sobre os custos das alterações ao projecto inicial, respondeu que ainda não foram contabilizados, mas serão tornados públicos. A propósito de alterações ao projecto, Carlos Monteiro admitiu que o “estacionamento, que está mal feito”, deverá ser “rapidamente corrigido”. E acrescentou: “Não podemos estacionar em perpendicular à via. Há um erro de projecto que vai ser corrigido”

Quando se decidiu requalificar, não se sabia disto? Depois das obras se iniciarem, apesar de tantas críticas que este estacionamento logo mereceu, não se se notou que era necessário alterar?..
Deixou-se construir e, certamente,  vai-se estrear um estacionamento novinho em folha e agora - melhor: porquê só agora?!... - é que o presidente Monteiro reconhece  que “não podemos estacionar em perpendicular à via" e que "há um erro de projecto que vai ser corrigido”.
Renovo a pergunta: que objectivos estiveram na base da  obra de requalificação urbana da frente marítima de Buarcos ?
Fomentar o Turismo? Criar riqueza e postos de trabalho? Aumentar os residentes naquela área?
O actual presidente da Câmara, Dr. Carlos Monteiro, à época o vereador da obras municipais, tem responsabilidades acrescidas na forma como todo este lamentável processo decorreu. Por exemplo: porque não houve diálogo  com os afectados (moradores e comerciantes) para encontrar soluções para tentar amenizar os prejuízos e os incómodos.
A autarquia figueirense teve sempre uma postura arrogante e autoritária perante quem discorda. Foi assim em todo o lado onde houve intervenção e foi assim no Cabedelo.

Os políticos locais dizem-se preocupados com o ambiente, falam de descarbonização e alterações climáticas. Na prática, investem milhões para trazer para o coração da cidade uma fonte poluente.
Por exemplo: foram feitos estudos de tráfego? O Dr. Carlos Monteiro já reconheceu que não. 

De que forma é justificada a redução da emissão de gases? Como foi feito o estudado sobre a descarbonização? Onde estão os resultados?
Ao longo da execução deste projecto, ninguém sabia nada, incluindo técnicos e decisores políticos. Muita coisa se fez, "sem dar por ela"...
Porque continua muita coisa por responder e esclarecer, fica a pergunta: e agora?.."

O aumento dos custos e os atrasos de todas as obras municipais, não é um fenómeno recente.
Ao longo do tempo, nestes quase 12 anos de gestão socialista, teve a ver com dois factores: incompetência, que se traduziu em má gestão e mau planeamento. Para não referir a péssima (talvez, mesmo inexistente) manutenção dos espaços intervencionados nos últimos anos...
O Doutor Carlos Monteiro, vereador durante anos das obras Municipais, antes de por sucessão ter assumido o cargo de presidente, certamente que saberá melhor do que ninguém, que assim aconteceu.
A pandemia, a falta de materiais e de mão-de-obra, a chuva, o sol, quiçá o vento, têm as costas largas. Mas, a realidade é a realidade.
Ao que chegou ao meu conhecimento, na obra do Cabedelo, lado norte, já está prevista uma alteração junto à Torre da GNR: o aumento do estacionamento no local que diziam que era para instalar uma unidade hoteleira...
Foto António Agostinho

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Até 18 de julho, em conjunto com a Hyundai Blue Power Tour, estamos na Figueira da Foz 🌊🏖
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MARCO GALINHA: AS LIGAÇÕES E AS POLÉMICAS DO NOVO PATRÃO DOS MÉDIA

"Talvez não seja, mas Marco Galinha não é um CEO igual aos outros."

"Família e negócios cruzam a Rússia e os EUA. Dá-se com oligarcas, congressistas, ex-espiões e advogados citados em casos de lavagem de dinheiro. Reativou ligações e nomes do tempo de Sócrates e quer mais espaço para o Chega na informação da Global Media. “Patrão” do Grupo Bel e novo “tubarão” dos “média”, é contestado e acusado de ingerências editoriais. Em que águas se move Marco Galinha?"

Via Revista Visão

"Empresas com ligações ao PS lucram com kits de alimentos em centros de vacinação. Ajuste direto custa 425 mil euros"

 Via OBSERVADOR

BE anuncia hoje os cabeças de lista à câmara e à Assembleia Municipal da Figueira da Foz

 Via Diário as Beiras

quarta-feira, 14 de julho de 2021

"Uma alternativa credível para o futuro..."

 Via Diário de Coimbra

A vida e o medo da morte...

"Gosto da vida porque gosto de mim mesmo e compreendo a honra que me foi feita quando vim ao mundo para aí­ ter conhecimento de toda a luz e de toda a grande ciência humana." Santo Agostinho

"Não sabes que a origem de todas as misérias do homem é, não a morte, mas o medo da morte?" Epicteto

"Devíamos ver-nos sempre como pessoas que vão morrer amanhã. É esse tempo todo que supomos ver à nossa frente que nos mata." Elsa Triolet

A candidatura liderada por Bernardo Reis, tem como “principal objectivo eleitoral eleger, pelo menos, um vereador”...

 Via Diário as Beiras

Estreia da 4ª temporada Dez & 10 - Especial, aconteceu ontem à noite

Via Diário as Beiras

Na próxima terça-feira será entrevistado Bernardo Reis, candidato da CDU à Câmara Municipal da Figueira da Foz.

Surfar à noite no Cabedelo? Há tanto tempo que dizem que vai ser possível...

O projecto para a iluminação que tornaria possível a prática do surf nocturno no Cabedelo, foi entregue à Câmara em 2011, pelo arquitecto Miguel Figueira, na sequência do desafio lançado em 2010.
Entretanto, por exemplo Vagos, em setembro de 2014, Cortegaça Carcavelos, já testaram a ideia de promover a prática do surf à noite.
Mais uma vez, o surf na Figueira foi ultrapassado...
Mas não tem sido por falta de ideias. As ideias existem. Neste caso concreto, o projecto foi entregue pelo arquitecto Miguel Figueira, em 2011...
O Cabedelo é um local mítico, para quem gosta de desportos com ondas.
A Câmara da Figueira da Foz, em janeiro de 2017, afirmava que ia avançar com um projecto de requalificação da praia do Cabedelo, que incluía a iluminação permanente do mar, criando condições para a prática nocturna de surf.
“É nosso objectivo que este local seja uma estância para a prática dos desportos de ondas”, referiu na altura o presidente da Câmara da Figueira da Foz.
A iluminação do mar, nesta praia da margem sul do concelho da Figueira da Foz, é uma aspiração antiga do movimento cívico SOS Cabedelo, que apresentou uma candidatura nesse sentido ao Orçamento Participativo (OP) de 2017.
O projecto acabou por não conseguir os votos suficientes para ser contemplado com uma fatia do OP, apesar de ter recebido o apoio incondicional da comunidade de surfistas do concelho, mas mereceu o reconhecimento do executivo municipal, que decidiu incluí-lo na empreitada mais alargada de requalificação do Cabedelo.
A decisão da autarquia já foi saudada por João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf, que destaca “o carácter pioneiro da iluminação do Cabedelo no contexto nacional”.
Segundo fonte da autarquia figueirense, a empreitada arrancaria “o mais cedo possível”, surgindo como um claro sinal de apoio à comunidade surfista e aos desportos de mar.
“Para o grupo de cidadãos e praticantes que abraçou esta ideia, foi uma enorme alegria e motivo de orgulho saber do compromisso da autarquia em avançar com a iluminação do Cabedelo para a prática do surf durante o período nocturno”, reconheceu o escritor e surfista Gonçalo Cadilhe.
Primeiro subscritor da candidatura do SOS Cabedelo ao Orçamento Participativo de 2017, Gonçalo Cadilhe destaca que “são poucas as praias do planeta onde tal já é possível”, acrescentando que “a Figueira marcará pontos a nível de notoriedade com esta decisão”.
Estamos em 2021. E a situação, segundo o Diário as Beiras, é esta: "foram construídas as bases dos pontos de iluminação da Praia do Cabedelo para a prática noturna de surf, colocando a Figueira da Foz na vanguarda nacional neste tipo de oferta". Quando chegarmos à "conclusão das obras" e for ligado o interruptor, o que pode levar ainda algum tempo, deveremos passar a estar na vanguarda, neste tipo de oferta, a nível plan(f)etário...  

Justiça: Juízes Luís Vaz das Neves e Orlando Nascimento suspensos de funções sem vencimento.

«Conselho Superior da Magistratura suspendeu Luís Vaz das Neves e Orlando Nascimento, os ex-presidentes da Relação de Lisboa suspeitos de envolvimento na distribuição fraudulenta de processos.
Mais de um ano depois das primeiras notícias e do início da investigação, no âmbito da Operação Lex, que visa Luís Vaz das Neves e Orlando Nascimento, suspeitos de envolvimento na distribuição fraudulenta de processos e de terem, respetivamente, usado e cedido abusivamente o salão nobre da Relação de Lisboa para julgamentos arbitrais, o Conselho Superior da Magistratura decidiu suspender os dois ex-juízes presidentes daquele tribunal.»