O turismo não pode esperar...
sexta-feira, 16 de julho de 2021
O maior desafio das nossas vidas
COVID-19: Figueira da Foz subiu ao grupo de risco elevado
Além desta limitação, os três concelhos ficam sujeitos a outras medidas restritivas para controlar a pandemia, nomeadamente nos horários do comércio e restauração. A saber: o teletrabalho obrigatório quando as atividades o permitam; possibilidade de funcionamento de restaurantes, cafés e pastelarias até às 22H30 (no interior com o máximo de seis pessoas por grupo e em esplanada com 10 pessoas por grupo), com a particularidade de que às sextas-feiras a partir das 19H00 e aos sábados, domingos e feriados durante todo o horário de funcionamento o acesso a restaurantes para serviço de refeições no interior está permitido apenas aos portadores de certificado digital ou teste negativo; espetáculos culturais até às 22H30; casamentos e batizados com 50 por cento da lotação e possibilidade de funcionamento do comércio a retalho alimentar e não alimentar até às 21H00. Este nível inclui também permissão de prática de todas as modalidades desportivas, sem público; permissão de prática de atividade física ao ar livre e em ginásios; eventos em exterior com diminuição de lotação, a definir pela Direção-Geral da Saúde (DGS); e Lojas de Cidadão com atendimento presencial por marcação. Refira-se que o nível de risco elevado aplica-se aos concelhos que registem, pela segunda avaliação consecutiva, uma taxa de incidência superior a 120 casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias (ou superior a 240 se forem concelhos de baixa densidade populacional).
BE repete Rui Curado da Silva como candidato à Câmara
Por sua vez, Pedro Miguel Jorge é o primeiro nome da lista à Assembleia Municipal da Figueira da Foz.
Segundo o jornal Diário das Beiras, "os bloquistas optaram por fazer o anúncio através de nota de imprensa, reservando para o próximo dia 20 a apresentação pública dos candidatos e do programa eleitoral."
A Figueira anda em maré de azar... Nada corre bem a este executivo!
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Lembram-se do Sweel, no Cabedelo?
Se não se lembram há que avivar a memória.
80.000€ de indemnização. Mais,10.000€ para o arquitecto para a nova localização no Cabedelo, que depois não foi aceite. E 30.000€ para o transportar e instalar no parque de campismo da Figueira da Foz.
Total: 120 mil euros.
Era um café pré-fabricado, localizado na praia do Cabedelo,
Figueira da Foz.
Foi transportado intacto, em maio de 2020, ao longo de nove
quilómetros, para o parque de campismo dqa Figueira da Foz.
Na altura, conforme constatou a agência Lusa, o edifício foi
içado por uma grua de 50 toneladas e colocado num transporte especial. O
percurso de nove quilómetros até ao parque de campismo municipal, foi
acompanhado pela PSP, implicou o atravessamento da povoação da Gala, as pontes
dos Arcos (sobre o braço sul do Mondego) e Edgar Cardoso, entre as duas margens
do rio e parte da Estrada Nacional 109, antes de entrar na Figueira da Foz pela
rodovia urbana.
O presidente da câmara, Carlos Monteiro, admitiu ser a primeira
vez que é realizada na Figueira da Foz uma operação desta envergadura relativa
a um edifício, justificando-a por ser "a maneira mais barata de o
transportar e de o reutilizar".
Entre o que o edifício vale e o valor da operação de
transporte e de instalação no parque de campismo para o deixar funcional, há um
diferencial favorável", frisou Carlos Monteiro, acrescentando que o
pré-fabricado irá funcionar como bungalow na nova localização.
Segundo os dados disponibilizados pelo autarca, aquando do
acordo feito com a antiga proprietária - que foi indemnizada em 80 mil euros -,
o Swell "foi avaliado por um perito externo [à câmara] em 62 mil"
euros.
Como o transporte, a reparação com colocação de estacas
[na base] e os trabalhos para o deixar funcional orçam em 30 mil, um valor
abaixo da avaliação, entendemos reaproveitá-lo e repô-lo no parque de campismo
para servir como bungalow", alegou o presidente do município do litoral
do distrito de Coimbra.
O edifício encontra-se no Parque de Campismo Municipal.
Depois de gastos 120 mil euros, talvez um pouco mais, sabem para que serve? Pa00000ra estar como a foto mostra: fechado!..
Será que na freguesia de S. Pedro, mesmo no Cabedelo, este antigo restaurante não teria utilidade?
Da série, a pandemia tem as costas largas para justificar atrasos e aumento de custos em várias obras: reabilitação da Casa da Praça em Maiorca, "Enforca Cães", Jardim Municipal, Bento Pessoa, Campo do Cova-Gala, Rua dos Combatentes, entre outras...
Via Diário as Beiras, edição de hoje.
O presidente, interrogado sobre os custos das alterações ao projecto inicial, respondeu que ainda não foram contabilizados, mas serão tornados públicos. A propósito de alterações ao projecto, Carlos Monteiro admitiu que o “estacionamento, que está mal feito”, deverá ser “rapidamente corrigido”. E acrescentou: “Não podemos estacionar em perpendicular à via. Há um erro de projecto que vai ser corrigido”.
Quando se decidiu requalificar, não se sabia disto? Depois das obras se iniciarem, apesar de tantas críticas que este estacionamento logo mereceu, não se se notou que era necessário alterar?..
Deixou-se construir e, certamente, vai-se estrear um estacionamento novinho em folha e agora - melhor: porquê só agora?!... - é que o presidente Monteiro reconhece que “não podemos estacionar em perpendicular à via" e que "há um erro de projecto que vai ser corrigido”.
Renovo a pergunta: que objectivos estiveram na base da obra de requalificação urbana da frente marítima de Buarcos ?
Fomentar o Turismo? Criar riqueza e postos de trabalho? Aumentar os residentes naquela área?
O actual presidente da Câmara, Dr. Carlos Monteiro, à época o vereador da obras municipais, tem responsabilidades acrescidas na forma como todo este lamentável processo decorreu. Por exemplo: porque não houve diálogo com os afectados (moradores e comerciantes) para encontrar soluções para tentar amenizar os prejuízos e os incómodos.
A autarquia figueirense teve sempre uma postura arrogante e autoritária perante quem discorda. Foi assim em todo o lado onde houve intervenção e foi assim no Cabedelo.
Os políticos locais dizem-se preocupados com o ambiente, falam de descarbonização e alterações climáticas. Na prática, investem milhões para trazer para o coração da cidade uma fonte poluente.
Por exemplo: foram feitos estudos de tráfego? O Dr. Carlos Monteiro já reconheceu que não.
De que forma é justificada a redução da emissão de gases? Como foi feito o estudado sobre a descarbonização? Onde estão os resultados?
Ao longo da execução deste projecto, ninguém sabia nada, incluindo técnicos e decisores políticos. Muita coisa se fez, "sem dar por ela"...
Porque continua muita coisa por responder e esclarecer, fica a pergunta: e agora?.."
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MARCO GALINHA: AS LIGAÇÕES E AS POLÉMICAS DO NOVO PATRÃO DOS MÉDIA
"Família e negócios cruzam a Rússia e os EUA. Dá-se com oligarcas, congressistas, ex-espiões e advogados citados em casos de lavagem de dinheiro. Reativou ligações e nomes do tempo de Sócrates e quer mais espaço para o Chega na informação da Global Media. “Patrão” do Grupo Bel e novo “tubarão” dos “média”, é contestado e acusado de ingerências editoriais. Em que águas se move Marco Galinha?"
Via Revista Visão
quarta-feira, 14 de julho de 2021
A vida e o medo da morte...
"Gosto da vida porque gosto de mim mesmo e compreendo a honra que me foi feita quando vim ao mundo para aí ter conhecimento de toda a luz e de toda a grande ciência humana." Santo Agostinho
"Não sabes que a origem de todas as misérias do homem é, não a morte, mas o medo da morte?" Epicteto
"Devíamos ver-nos sempre como pessoas que vão morrer amanhã. É esse tempo todo que supomos ver à nossa frente que nos mata." Elsa Triolet
Estreia da 4ª temporada Dez & 10 - Especial, aconteceu ontem à noite
Via Diário as Beiras
Na próxima terça-feira será entrevistado Bernardo Reis, candidato da CDU à Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Surfar à noite no Cabedelo? Há tanto tempo que dizem que vai ser possível...
Entretanto, por exemplo Vagos, em setembro de 2014, Cortegaça e Carcavelos, já testaram a ideia de promover a prática do surf à noite.
Mais uma vez, o surf na Figueira foi ultrapassado...
Mas não tem sido por falta de ideias. As ideias existem. Neste caso concreto, o projecto foi entregue pelo arquitecto Miguel Figueira, em 2011...
“É nosso objectivo que este local seja uma estância para a prática dos desportos de ondas”, referiu na altura o presidente da Câmara da Figueira da Foz.
A iluminação do mar, nesta praia da margem sul do concelho da Figueira da Foz, é uma aspiração antiga do movimento cívico SOS Cabedelo, que apresentou uma candidatura nesse sentido ao Orçamento Participativo (OP) de 2017.
O projecto acabou por não conseguir os votos suficientes para ser contemplado com uma fatia do OP, apesar de ter recebido o apoio incondicional da comunidade de surfistas do concelho, mas mereceu o reconhecimento do executivo municipal, que decidiu incluí-lo na empreitada mais alargada de requalificação do Cabedelo.
A decisão da autarquia já foi saudada por João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf, que destaca “o carácter pioneiro da iluminação do Cabedelo no contexto nacional”.
Segundo fonte da autarquia figueirense, a empreitada arrancaria “o mais cedo possível”, surgindo como um claro sinal de apoio à comunidade surfista e aos desportos de mar.
“Para o grupo de cidadãos e praticantes que abraçou esta ideia, foi uma enorme alegria e motivo de orgulho saber do compromisso da autarquia em avançar com a iluminação do Cabedelo para a prática do surf durante o período nocturno”, reconheceu o escritor e surfista Gonçalo Cadilhe.
Primeiro subscritor da candidatura do SOS Cabedelo ao Orçamento Participativo de 2017, Gonçalo Cadilhe destaca que “são poucas as praias do planeta onde tal já é possível”, acrescentando que “a Figueira marcará pontos a nível de notoriedade com esta decisão”.