quarta-feira, 19 de maio de 2021
Podemos passar à frente? Um pica pau e uma mine e tenho o problema resolvido...
CIM-RC paga metade da conta do restaurante aos clientes
O incentivo está limitado a dois mil vales, que podem ser levantados, pelos consumidores, nos postos de turismo dos 19 concelhos da CIM-RC e nas instalações da Turismo Centro de Portugal.
Quem paga aquele incentivo aos restaurantes aderentes é a CIM-RC, com recursos próprios e fundos europeus. Se a adesão for boa, deverá ser renovado.
Esta medida poderá vir a ser aplicada, também, à hotelaria, adiantaram o presidente da Câmara da Figueira da Foz e anfitrião da sessão de apresentação, Carlos Monteiro, e o secretário executivo da CIM-RC, Jorge Brito.
terça-feira, 18 de maio de 2021
"Quem tem menos acesso à cultura é quem vai estar a patrocinar a raspadinha do património"
Erosão costeira carece de uma resposta urgente!
Com base nas conclusões extraídas dos relatórios de ambos os Grupos de Trabalho, a APA encarregou uma equipa da Universidade de Aveiro de elaborar o Estudo de viabilidade da transposição aluvionar das barras de Aveiro e da Figueira da Foz.
Recordo também, que paralelemente à normal concretização destes estudos e dado que este problema se tem vindo a agravar, por iniciativa dos deputados do PSD, foi aprovada a 17 de março de 2017 na Assembleia da República a Resolução número 64/2017, que recomenda ao Governo entre outras ações, que “durante o ano de 2017, apresente um estudo que avalie a implementação do bypass na entrada do porto da Figueira da Foz.”No entanto, à data de hoje a situação vivida da costa sul do concelho da Figueira da Foz é dramática, tendo inclusive verificado o rompimento de vários geotubos, cuja função prende-se com a mitigação da erosão costeira, provocada pela força do mar.
É preciso agir com urgência e não podemos ficar a aguardar paulatinamente por estudos e mais estudos!"
Portugal, um país ao serviço de sua majestade ...
De ladrão a ladrão
O almoço que assinalou a abertura da época da sardinha na Figueira, juntou três candidatos à Câmara à mesa...
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Rio, o inaudito...
Ter capacidade para fazer piadas, sendo o próprio o objecto da piada é digno do registo...
A Esperança e as duas filhas
Autárquicas 2021 na Figueira: ponto da situação em 17 de Maio de 2021
A cada pormenor, como se fosse a boia de salvação.
Na política, tal como na vida, porém, ninguém quer morrer poderoso e rico.
No fundo, andamos todos ao mesmo: o objectivo principal é não morrer.
Horácio, poeta
“A força bruta, quando não é governada pela razão, desmorona sob o seu próprio peso”.
Quinto Horácio Flaco, em latim Quintus Horatius Flaccus, (Venúsia, 8 de dezembro de 65 a.C. — Roma, 27 de novembro de 8 a.C.) foi um poeta lírico e satírico romano, além de filósofo. É conhecido por ser um dos maiores poetas da Roma Antiga.
domingo, 16 de maio de 2021
Morreu Diniz de Almeida
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| Foto via OBSERVADOR |
Tendências para o que resta de 2021: andar de bicicleta...
Este é o tempo de querer a idade de poder ter uma bicicleta, quando não podia ter bicicleta nenhuma.
Em Portugal, houve tempo em que não se podia votar livremente.
Agora, que é tempo de democracia, sinto que é o tempo em que o meu voto não altera nada.
Mas, em Portugal, tem de ser sempre tempo de haver eleições livres.
Espero é poder chegar ao tempo em que o meu voto mude alguma coisa.
Será que chegarei a tempo de saber o que é esse tempo?
Gostaria de ter tempo para viver o tempo de vir a ser um velho sábio.
Seria então o tempo de conhecer o significado do tempo que leva uma vida.
Mas será que todos os velhos conseguem alcançar o significado do tempo que leva uma vida?
É certo que ainda não tenho tempo para ser velho, mas o tempo passa.
Entretanto, passou já tempo para perceber que a luta contra o tempo está perdida.
Também já é tempo de saber que o tempo acontece rápido.
Tenho tentado que o meu tempo não seja uma corrida contra o tempo.
Gostaria de conseguir que o meu tempo fosse uma corrida com o tempo.
Entretanto, sei perfeitamente que já perdi muito tempo.
Mas será que todo o tempo perdido foi tempo inútil?
E terá acontecido que todo o meu tempo útil foi tempo ganho?
Há dias para o repúdio presidencial?
«Uma gralha numa notícia da Lusa da responsabilidade de um jornalista motivou o repúdio do presidente. Quanto à vigilância e a agressão a jornalistas só silêncio. É mais do que falta de sentido de Estado. É mais um exemplo da vacuidade presidencial. E assim vai a República»
Pacheco Pereira na Revista Sábado
O que fizeram ao Cabedelo!..
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| Memória... |
Ontem, foi uma tarde de sábado livre.
Deu para fazer algo agora pouco habitual. Fui até ao Cabedelo.
O tempo passou.
Ontem, a mente, liberta de preocupações, deixou-se inundar por inúmeras recordações que se sobrepunham de forma intemporal.
O Cabedelo perdeu encanto e capacidade de sedução.
Agora, é um local vazio de gente, vazio de sentimentos e vazio de esperança.
O Cabedelo está morto. É um vazio humano num cemitério de obras completamente desajustadas e que nada têm a ver com aquele local.
Não fiquei muito tempo. Os espaços onde passei belas tardes, locais de alegrias e de esperanças, no fundo altares de almas, estavam vazios. Incomoda-me o vazio, incomoda-me a agonia do Cabedelo, incomoda-me gente que aceita com resignação a morte do Cabedelo.
sábado, 15 de maio de 2021
2021 TEM MESMO DE SER ANO DE CRISPAÇÃO NA FIGUEIRA?
O rio está a engrossar, pois nele estão a desaguar várias águas, todas convergentes, caudalosas, intimidantes e dispostas a varrer até as margens.
Os alvos já estão escolhidos.
Não passam de uns invejosos, que só sabem escrever, o que, como se sabe, não é coisa decente e, muito menos, útil.
Esses frustados, que só sabem dizer mal, são incapazes de tudo e de qualquer coisa.
Segundo: têm uma atitude bizarra, excêntrica e antiquada, face à liberdade: prezam a liberdade de uma forma que só pode ser prezada por quem não a teve, e isso também não há volta a dar, só acaba com o túmulo. Salazar, censura, polícia política, não são memórias menores nem displicentes.
Terceiro: têm noção individual da liberdade.
Quarto: têm a convicção que há um bem que ninguém lhes consegue roubar: a "cultura própria".












