quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Neste país até já se esqueceram quem foi Salgueiro Maia?


Lido aqui.

Citando um Amigo: "ESTA É A INGRATIDÃO DAQUELES QUE NÃO SABENDO O VALOR PATRIÓTICO DOS HOMENS DE GRANDE PAIXÃO, NUNCA SABERÃO O SIGNIFICADO DA MEMÓRIA. POR ISSO, TEMOS MAIS ESTA GRANDE FALTA DE RESPEITO PELA LIBERDADE."

"Devido à falta de médicos nas unidades de cuidados de saúde primário (ver gráfico), cerca de 4500 utentes do concelho da Figueira da Foz estão temporariamente sem médico de família"

Nota: 
Eu sou um dos tais cerca de  4 500 que já nem médico de famíla tem.
Como utente do Posto Médico da Cova e Gala, neste momento, para poder obter uma receita para os medicamentos normais dum velho, tenho de fazê-lo com antecedência, pois uma receita demora 8 (oito) dias a chegar ao utente. Resultado: também aqui a responsabilidade é nossa: temos de estar atentos e pedir por escrito as receitas com uma antecêndia, no mínimo, a rondar os 10 dias. 
Imagem via Diário as Beiras


Segundo o presidente, «os custos com as iluminações são de 94.035,90€ + iva, assumidos pela CMFF”. Em 2019 o custo foi de 55.000€ + IVA.»..

 Via Figueira na Hora

"Este ano foram acrescentadas iluminações nas freguesias, na fachada do Mercado Eng. Silva, na Rua das Tamargueiras e rotundas adjacentes e na fachada da Câmara Municipal. Desta forma, as localizações previstas para as iluminações decorativas de natal são: 
• Cidade
Rua Bernardo Lopes Rua Cândido dos Reis Rua Académico Zagalo Rua da Liberdade Árvore natural da Rua da Liberdade com a Rua Eng.º Silva Forte Santa Catarina Varandim da Praça do Forte Largo Dr. Luís Melo Biscaia Rua da República Rua 5 de Outubro Praça 8 de Maio (Praça Nova) General Freire de Andrade (Praça Velha) Rotunda de entrada centro/sul da cidade (a seguir ao pórtico) Rotunda dos Bombeiros Voluntários (entrada norte da cidade) Tavarede Muralhas de Buarcos Rua das Tamargueiras (+ rotundas adjacentes) Av. 25 abril e Av. Espanha (desde a Rotunda do Galante até à Praça do Forte) Fachada do edifício dos Paços do Concelho Fachada do edifício do Mercado Municipal Eng.º Silva Fachada do Castelo Eng. Silva Jardim Dr. Fernando Traqueia, Praça de Buarcos. 
• Freguesias
Rotunda do Lavrador, Serra das Alhadas – Alhadas Largo da Igreja, Rua 30 de março – Alqueidão Entroncamento da Rua da Junta com a Rua da Igreja - Bom Sucesso Rotunda Aguiar de Carvalho - Ferreira-a-Nova Largo José da Silva Fonseca – Lavos Largo da Feira Velha – Maiorca Largo Domingos Pedrosa Vieira - Marinha das Ondas Rua 20 de junho, nº 33 – Quinta dos Vigários - Moinhos da Gândara Largo do Alvideiro – Paião Largo Padre Costa e Silva – Jardim de Quiaios – Quiaios Rotunda do Pescador, Gala - São Pedro Rotunda da Salmanha - Vila Verde".

Quando, na noite, o dedo aponta para a lua, a malta só vê o dedo?..


"Um deputado eleito por um partido com meses de vida, numa campanha eleitoral milionária, com o dinheiro saído ninguém sabe de onde, e sem que ninguém se tenha preocupado em investigar a sua origem, num partido pejado de nazis, skins e fascistas, antes envergonhados e agora às claras, transfugados de grupelhos nazis, legalizado com assinaturas falsificadas, irregulares e duplicadas, perante o encolher de ombros do Tribunal Constitucional, é multado por discriminar ciganos, no seguimento insulta uma deputada eleita, e o assunto nas "redes sociais", ou o caralho que lhe queiram chamar, é o valor da multa. E depois, seus palermas, queixam-se exactamente do quê?"

Lido aqui.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

OUTRA MARGEM, DE BLOGUE A LIVRO?..


Em Abril próximo o blogue OUTRA MARGEM completa 17 anos de vida.

De vez em quando, sou abordado por leitores deste meu espaço, que me perguntam porque é que não publico um livro com uma antologia de textos aqui dados à estampa.

Como pesssoa livre e de bons costumes, que pautou toda a sua vida em defesa da liberdade de não ficar a dever favores a ninguém, sou um teso do caraças. 

Lembro que Carlos Santos Silva só há um: o amigo de Sócrates e mais nenhum...  

Mesmo que haja por aí alguém que tenha o número do amigo do Sócrates escusa de mo tentar dar, pois seria perder tempo.

Vão lendo o OUTRA MARGEM na blogoesfera, que está cada vez mais forte na irritação e na azia que causa nos podres poderes figueirenses dos arranjinhos e dos tachinhos para pagar favores. 

A Figueira, infelizmente, não é excepção. O  que se passa na Figueira é  a regra. E é desta regra que Portugal tem vindo a ser construído até chegarmos ao momento presente. Foi isto que o 25 de Abril construiu. 

E o futuro próximo - que é o que me resta viver - não vai ser melhor.

A Figueira convive mal com os desafios colocados pelo rigor e pelo trabalho. 

Convive perfeitamente com o desenrascanço, que passa pelo percurso mais directo e mais fácil. Há sempre um atalho, uma cunha, uma facilidade, quiçá um envelope...

Parece que não há problemas nem dificuldades. E os que porventura teimarem em aparecer são “empurrados com a barriga”. Há sempre um milagre para encontrar a solução. 

Estamos sob o mando dos “chico-espertos” e dos dotados de imunidade aos valores, o que lhes permite estarem por cima neste desgraçado lodaçal que é a Figueira em Novembro de 2020.

Muitos dos que os elegeram vêm nestes lideres a sua própria imagem. Revêem-se neles. Não vêm nada de censurável na sua conduta. Se lá estivessem fariam como os que lá estão. Safavam-se.

Somos um povo que se está a especializar na arte do “desenrascanço”.

Pela minha parte, se querem continuar a ler o OUTRA MARGEM, tem de ser mesmo na blogoesfera.

Fica uma sugestão: e que tal a isenção do pagamento de estacionamento em determinadas horas e zonas da cidade durante a quadra natalícia?..

Que cabeça a minha: agora o estacionamento pago já não é explorado pela Figueira Parque, como acontecia em 2017, por acaso ano de eleições autárquicas... 

Entretanto, aconteceu a privatização...

Imagem via Diário as Beiras

Quem tem amigos "pretos" não pode ser racista?


 «A maneira mais fácil e, ao mesmo tempo, mais pateta de tentar apresentar credenciais antirracistas é dizer ao interlocutor, peito inchado a simular brio, cara frontal a dramatizar orgulho, esta banalidade disparatada: "eu até tenho amigos pretos!".

Não passa pela cabeça de um branco português dizer "eu até tenho amigos brancos", pois não encontra nesse facto nada de "anormal" a registar, não encontra qualquer diferenciação entre si próprio e os outros brancos que justifique assinalar publicamente tal ocorrência.

Quando um branco começa a dizer que até (e esta palavra "até" sublinha a singularidade do facto) tem amigos de outras raças está a discriminar, está a separar um agregado em particular da unidade grupal que constituem todos os seus amigos, está a diferenciar esse conjunto de indivíduos não por serem melhores ou piores amigos, não por serem constantes ou ausentes do quotidiano desse círculo de camaradagem, não por serem de maior ou menor confiança. Eles são catalogados e separados do grupo de amigos do branco português apenas por terem uma cor de pele diferente. Isto é puro racismo.

Esta discriminação também abrange outros tipos de preconceitos étnicos bem como atitudes homofóbicas, xenófobas e, mesmo, políticas.

A declaração "eu até tenho amigos gays" é frequentemente ouvida sair da boca de homofóbicos. "Eu dou-me bem com ciganos" ou "nada tenho contra os judeus" são braços da mesma raiz de ódio e preconceito.

Até antirracistas e antixenófobos alimentam-se da mesma planta moral dos racistas para resolver debates políticos anticomunistas quando disparam o fatal "eu até tenho amigos comunistas", "tu és um comunista diferente dos outros" ou, pior, "o meu pai até foi comunista, mas...". Farto-me de ouvir isto...

Há neste tipo de frases um inevitável tom condescendente e paternalista, uma assunção de superioridade assassina do equilíbrio da relação entre os interlocutores destes diálogos.

Esta é a mesma caridade classista das senhoras de sociedade que dizem às outras que se dão com "gente do povo", que frisam o gosto em lidar com "pessoas simples" e que concluem encontrar ali a "autenticidade" em falta nos círculos da alta burguesia.

Esta é a parte mais horrível do racismo, pois está diretamente ligada ao alimento geracional da estratificação social em exploradores e explorados, é um dos pilares do edifício da injustiça social.

Este racismo do branco português é aliás ridículo e um tiro no pé. Se for para os Estados Unidos da América, o branco português deixa de ser branco, passa a ser classificado como hispânico ou latino e está sujeito a ouvir da boca de um americano branco a frase assassina: "eu até tenho amigos latinos." De condição de explorador passa, num instante, à condição de explorado.

Finalmente, o racismo escondido atrás da frase "eu até tenho amigos pretos" é perigoso porque tenta ilibar o racista do seu racismo: mais do que desculpabilizar, procura-se justificar, racionalizar, defender. O autor desta frase, subliminarmente, afirma nada ter contra as pessoas com a pele de cor negra e, por nada ter contra elas, a sua argumentação e os insultos que profere não podem ser racistas e, por isso, são racionalizações, análises e pensamentos razoáveis, justos e objetivos.

A frase "eu até tenho amigos pretos" é um instrumento de propaganda racista construída para convencer pessoas não racistas a apoiar ideias racistas. Isto é perigoso.»

Via Pedro Tadeu

Construções na areia da Praia do Cabedelo...

 

Via SOS CABEDELO.

Prolongamento do enrocamento na raíz do molhe.

Na sequência da reunião promovida pelo vereador Miguel Babo com o SOS Cabedelo e o Sr. Presidente Carlos Monteiro, e da Reunião de Câmara de 04-05-2020, conforme ata que se segue, aguardamos com expectativa pela revisão do projeto com o novo enrocamento, em conformidade com os mesmos alinhamentos e geometria do enrocamento existente, evitando descontinuidades com impacto negativo na segurança dos banhistas e na qualidade da onda do Cabedelo. 


Nota OUTRA MARGEM
«A Câmara Municipal, no uso da competência que lhe é conferida, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, deliberou, por maioria, com oito votos a favor, do Presidente e dos Vereadores, Ana Carvalho Oliveira, Mafalda Azenha, Nuno Gonçalves, Miguel Pereira, Diana Rodrigues e dos Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata, Carlos Tenreiro e Miguel Babo e um voto contra do Vereador eleito pelo Partido Social Democrata, Ricardo Silva, no âmbito da empreitada para “Área de Requalificação Urbana do Cabedelo 2.ª fase – Proteção e Reabilitação Costeira e Dunar”, aprovar: ------------------------------------------------------
A adjudicação da empreitada à concorrente Civibérica-Obras Civis, S.A., pelo valor global de 1.978.000,00 € . Deliberação aprovada em minuta. -----------------------
O Vereador eleito pelo Partido Social Democrata, Ricardo Silva, proferiu a seguinte Declaração de Voto: -------------------
“Estão a lançar obras e a fazer adjudicações quando deviam de tratar das obras inacabadas e resolver o problema das obras concluídas. Seria bom repensar todas estas obras com bom senso. Deviam parar e repensar tudo, face ao parco recurso do município como o Governo está a fazer. Temos de encontrar soluções para mais rapidamente recuperar a economia da Figueira da Foz, nomeadamente o setor do turismo que a passar mais dificuldades, mas continuam como se nada tivesse acontecido, é o que transparece na atuação de continuar a adjudicar obras grandes.” »

Richard Zimler, um americano há 30 anos a viver no Porto

Richard Zimler (Roslyn HeightsNova Iorque1 de Janeiro de 1956) é um jornalistaescritor e professor norte-americano naturalizado português desde 2002. No video abaixo deixa uma lição de humildade, qualidade que nós, portugueses, pouco cultivamos...

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Aguardemos que fale a justiça...

 Via Diário as Beiras

Também no PSD é sempre carnaval!..


"Ainda a propósito do acordo PSD-Chega. Há momentos em que o choque é tão intenso e gera uma repulsa tão grande que, evitando dar margem a qualquer impulsividade, deixamos passar umas horas ou dias na vã esperança de que boas justificações possam ser, entretanto, aportadas. 
Não foi infelizmente o caso. As justificações entretanto dadas pela direção nacional do PSD adensaram a minha perplexidade e entristeceram-me ainda mais."

Jorge Moreira da Silva. Ex-ministro do Ambiente de Pedro Passos Coelho.
Na sua opinião, expressa num artigo muito crítico no jornal Públicoo acordo nos Açores com o Chega de André Ventura, ex-camarada de partido, promovido por Pedro Passos Coelho nas eleições autárquicas em Loures, era Jorge Moreira da Silva ministro, é uma traição!..
O antigo ministro do Ambiente de Passos Coelho diz que “não se fazem acordos com partidos xenófobos, racistas, extremistas e populistas” e pede um congresso extraordinário do partido.

Só falta resolver o pormenor dos «jacintos-de-água»...

Imagem via Diário as Beiras

Em tempo.

Cabedo (faz parte da Figueira) antigo...

Foto antiga, obtida a partir da margem norte do estuário do Mondego, onde se "vê bem o cordão dunar, assim como o enorme areal à sua frente, o qual desapareceu por completo com a construção dos molhes norte e sul. A ampliação permite ver o cordão a passar pela Cova e sempre mais para sul...sul...sul..."
"A duna "artificial" em 1953. O ponto branco que se vê no lado direito era uma fábrica onde é hoje o campo do Cova Gala."
Fotos e legendas a partir do mural do Alberto Afonso no facebook.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

E assim se destrói a protecção de uma duna primária: a vegetação...

• Duna primária – muito sensível; intolerante ao recreio, à construção e as passagens só podem ser pedonais e se intensas sobrelevadas. 
Como é que os sistemas dunares são destruídos? As dunas são sistemas instáveis, mesmo quando estabilizadas pela vegetação, pois essa estabilização constitui um “fio-de-navalha”, que qualquer perturbação altera. A destruição da vegetação - e é isso que está a acontecer com a intervenção desta máquina - transforma uma duna fixa numa duna móvel. O desfecho traduz-se, quase sempre, na destruição da duna com riscos de recuo da linha de costa significativos. Mas, como alguém já disse, estes pormenores têm a ver com quem de direito - Junta de Freguesia de S. Pedro e Câmara Municipal da Figueira - e não com um cidadão que se preocupa e está atento aos atentados ambientais. Portanto, os "quens" de direito que actuem como é seu dever e obrigação. O alerta está feito.

O antes...

 

Dunas...

Video sacado daqui

A duna mais junto ao mar adquire o seu perfil de equilíbrio, que embora variando ao longo do ano face à proximidade da rebentação e como tal à disponibilidade de areia na praia, mantêm-se também mais ou menos constante num dado local e permitindo assim o início da sua fixação pelas plantas.

Neste sistema dunar assim criado, à duna mais próxima ao mar chama-se “duna primária”.

Com os conhecimentos existentes sobre a criação das dunas, da sua relação dinâmica com o vento e a fragilidade das plantas estabelecidas dadas as difíceis condições de sobrevivência das mesmas nas dunas, podemos estruturar o uso potencial dos sistemas dunares fixos da seguinte forma:

• Praia – tolerante ao recreio

• Duna primária – muito sensível; intolerante ao recreio, à construção e as passagens só podem ser pedonais e se intensas sobrelevadas

• Espaço interdunar – sensível, mas tolerante a certos usos recreativos e instalação de construções leves

• Duna secundária – muito sensível; intolerante ao recreio, à construção e as passagens só podem ser pedonais e se intensas sobrelevadas

• Zona pós-dunar – tolerante ao recreio e construção, tendo em conta as capacidades de carga, níveis freáticos e outros parâmetros biofísicos.


Esta é a distribuição natural das ocupações em função do valor e sensibilidade do sistema dunar. Qualquer outra situação implica sempre impactes significativos ao nível da utilização do património colectivo que esses sistemas constituem.

É preciso não esquecer a importância, cada vez maior, que as dunas, principalmente as dunas primárias, têm como “tampão natural” à violência das ondas, criando com elas um equilíbrio dinâmico – recebendo, armazenando e largando areia - que protege os usos do solo a sotavento e que implica sempre a sua conservação, bem como da duna secundária associada.

Sem este sistema e em situações de litoral “agressivo” e níveis de subida médios do mar inquestionáveis, a preservação das dunas ganha dimensões tanto estratégicas na defesa de pessoas e bens como ecológicas de defesa de um sistema sensível ás alterações que o Homem faz.

Como é que os sistemas dunares são destruídos?

As dunas são sistemas instáveis, mesmo quando estabilizadas pela vegetação, pois essa estabilização constitui um “fio-de-navalha”, que qualquer perturbação altera.

A destruição  da vegetação - e é isso que está a acontecer com a intervenção desta máquina -  transforma uma duna fixa numa duna móvel.

O desfecho traduz-se, quase sempre, na destruição da duna com riscos de recuo da linha de costa significativos.

Mas, como alguém já disse, estes pormenores têm a ver com quem de direito - Junta de Freguesia de S. Pedro e Câmara Municipal da Figueira - e não com um cidadão que se preocupa e está atento aos atentados ambientais.

Portanto, os "quens" de direito que actuem como é seu dever e obrigação. 

O alerta está feito. 

Nota de rodapé.

Esta postagem foi feita com a ajuda do que foi lido aqui.

António Miguel Lé, presidente da Cooperativa Beira Litoral, fez criticas ao presidente da Câmara. Carlos Monteiro respondeu...


 Imagem via Diário as Beiras

Apoiar efectivamente o comércio local é com medidas concretas como, por exemplo, estas:


 Imagem sacada daqui

domingo, 15 de novembro de 2020

Um vídeo esclarecedor sobre o que é um snob convencido...

Video via SICN

Este cavalheiro, snob e convencido, mostra sempre um ar superior, que me causa repulsa e faz-me fazer zapping, quando aparece na pantalha televisisva.  Os chamados "medias" precisam, à direita, destes "enterteiners" comediantes de feira e politiqueiros...