quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
Para não estragar o dia...
O Natal sem as grandes músicas, não era a mesma coisa.
Fica um vídeo do Escritor de Canções, Pedro Abrunhosa.
Fica um vídeo do Escritor de Canções, Pedro Abrunhosa.
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Baixo Mondego: de pesadelo em pesadelo...
Via Diário de Coimbra |
"O ministro do Ambiente sugeriu, na noite de ontem no Jornal 2 da RTP, que as aldeias ribeirinhas do Baixo Mondego vão acabar por ter de mudar de sítio, para sair das zonas de risco, depois das cheias do último fim-de-semana.
«Vamos ter de nos adaptar aos recursos que temos. Aldeias têm de saber que estão numa zona de risco. Paulatinamente, as aldeias vão ter que ir pensando em mudar de sítio porque não esperemos que esta capacidade que temos possa vir a crescer. Isso é o contrário da adaptação», disse João Matos Fernandes."
Nota, via Observador.
"Se não se consegue acabar com as cheias, vá de acabar com as aldeias. O ministro do Ambiente do “governo-que-só-faz-obras-exemplares” descobriu que afinal o problema é o povo. Então muda-se o povo."
Bom Natal...
"O dinheiro pouco importa
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade
Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias."
Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
O que importa é a verdade
E a prenda mais valiosa
É a prenda da amizade
Quem faz das tristezas forças
E das forças alegrias
Constrói à força de Amor
Um Natal todos os dias."
Textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.
Músicas e vozes de Carlos Mendes, Fernando Tordo e Paulo de Carvalho.
Narrativa, Maria Helena D'Eça Leal.
Arranjos de orquestra, Joaquim Luís Gomes e José Luís Simões.
Os pais
O lenhador
A costureira
Os carteiros
Os palhaços
Os palhaços
O pasteleiro
Os vendedores
8 - Os amigos
Estamos em 2020...
Imagem via Diário as Beiras |
"A Comunidade Intermunicipal da região de Coimbra procedeu à elaboração do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT), que culminou com a sua apresentação a 2 de agosto de 2016."
Via Política na Hora, 2 de Julho de 2019:
"O vereador Ricardo Silva (PSD) apresenta uma requerimento tendo por base o sistema de mobilidade urbana local.
No documento, aborda a questão dos transportes escolares e locais em geral, as ligações a Aveiro e a Leiria, a ferrovia, a ciclovia, o estacionamento automóvel, a instalação de medidores da qualidade do ar e o ponto da situação do programa PAMUS - Plano de Acção de Mobilidade Urbana Sustentável.
Em suma, dúvidas e questões sobre o programa de apoio à redução do tarifário dos transportes públicos e o plano de mobilidade urbana para valorização da rede de transportes públicos, que podem ser consultadas na íntegra aqui."
Senhor João Damasceno: olhe que a água recolhida na estação elevatória de Fôja, não tem a qualidade e não oferece a segurança aos consumidores, da água colocada no canal no Açude Ponte em Coimbra. Por isso é que é estamos a viver uma situação de emergência...
Senhor João Damasceno: dirigi-me directamente a si, pois é o senhor que está a dar a cara na notícia publicada no Diário as Beiras. Como sabe, para além do aumento da poluição que existe em Fôja (alguma proveniente dos campos de cultivo do Baixo Mondego), tem ainda o problema da salinidade, que, em Coimbra, na bacia do Açude Ponte não existe...
A "SANITA DO CONCELHO"...
Tratamento de Resíduos viola PDM na Marinha das Ondas?
"O Movimento Marinha Saudável tem salientado que não é contra a construção deste tipo de unidades, destacando a sua importância para o bem-estar comum. O seu protesto centra-se na localização: próxima de habitação e sobre um lençol freático. Os membros do referido movimento visitaram inclusivamente unidades semelhantes implantadas noutros pontos do país onde a distância de segurança e o PDM são respeitados. O seu protesto tem conhecimento de causa.A desconfiança deste movimento em relação à SS Bioenergias, S. A. é legítima. O grupo empresarial a que esta empresa pertence, resultante da restruturação do Grupo Lena, e os problemas que têm surgido noutros tipos de unidades de tratamento operadas por esta empresa só contribuem para fortalecer o tom dos protestos.
Nisto tudo, onde fica a posição do Executivo Figueirense? É a favor da instalação da CIVR? Aceita uma violação clara do PDM ou intervém a favor das populações, como lhe compete?"
Ler texto completo de Rui Curado Silva, investigador em Física, no LUX24.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Está assim há dezenas da anos!..
Baixo Mondego tinha sido devastado pelas cheias em 2001...
Estação de bombagem do Foja funciona a meio-gás
"A estação de bombagem do Foja, que serve para escoar a água quando o leito do rio sobe demasiado, está a funcionar a meio-gás.
Estava prevista a existência de seis bombas, mas há apenas duas e só uma delas está em funcionamento..."
Via SIC
Estação de bombagem do Foja funciona a meio-gás
"A estação de bombagem do Foja, que serve para escoar a água quando o leito do rio sobe demasiado, está a funcionar a meio-gás.
Estava prevista a existência de seis bombas, mas há apenas duas e só uma delas está em funcionamento..."
Via SIC
SMS da Protecção Civil só com sinais de fumo
Manuel Molinos. via Jornal Notícias |
Agora, ficamos a perceber que a difusão de avisos de emergência pelos telemóveis também é subaproveitada ou, absurdamente, limitada à época dos incêndios. É bom recordar que o sistema de alertas por SMS custou ao Estado quase um milhão de euros. É bom recordar que cada operadora recebeu cerca de 250 mil. Mas, nestes últimos dias, o interface esteve tão afogado como tantas estradas deste país. Não existiu. Não funcionou. Esteve off.
Já é escandaloso o dinheiro dos contribuintes ser mal gasto. Pior é quando é desembolsado e não é usado. Foi precisamente o que se passou neste últimos dias com a passagem destruidora da Elsa e do Fabien pelo território português. Não chega que o ministro da Administração Interna faça marketing político nas televisões, argumentando que as autoridades prestaram atempadamente avisos às populações. É preciso viver no século XXI.
Não é apenas a dar nomes às tempestades que a comunicação pública das medidas de emergência em caso de fenómenos climáticos é eficaz. Mais importante do que baptizar as depressões e anticiclones de Cecília, Daniel, Elsa, Fabien, Herve, Inês, etc., é saber usar as ferramentas que o Estado tem disponíveis em favor da protecção das populações.
E mais ridículo ainda é a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil ignorar as suas redes sociais, numa era marcada pela cultura de partilha. Se não as usa, se não as actualiza, é preferível não as ter. E quando nem sequer autentica o perfil do Facebook, é muito mau sinal. Não sabe o que está a fazer. Se não sabe, ao menos que aprenda. Basta olhar para o lado, para o país vizinho, que nem precisa de ter uma Secretaria de Estado com o pomposo nome de Transição Digital."
Aeroporto na região Centro: em 2020 vamos continuar a "ver passar os aviões"...
Recordemos a anedota distrital de 2018:
Em Novembro de 2019, via RTP/NOTÍCIAS
"O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro (PS), defendeu ontem um aeroporto na região Centro e disse querer uma decisão sobre a abertura, ou não, da base aérea de Monte Real à aviação civil.
"Defendo Monte Real até ao momento em que alguém me disser que não é solução. Porque falamos de Monte Real e depois vêm dizer que não serve, por causa dos [caças] F-16 e dos `bunkers` dos F-16. Não sendo possível, não podemos andar mais dez anos a falar de Monte Real", argumentou Carlos Monteiro.
Intervindo na reunião do executivo municipal em resposta a uma questão de Ricardo Silva (PSD), que lhe perguntou se defende um aeroporto em Coimbra ou Monte Real, Carlos Monteiro afirmou que é "importante ter um aeroporto na região Centro", posição que partilha com a comunidade intermunicipal da Região de Coimbra.
"Temos tido reuniões intermunicipais e contactos com o novo Governo para pugnarmos sobre um aeroporto para a região Centro. O que está em cima da mesa é acabar ou não com a conversa da abertura de Monte Real [que dura] há 30, 40 ou 50 anos", argumentou.
"Para a Figueira, se [o aeroporto] for em Monte Real é um bom sítio, se for em Coimbra é um bom sítio, se for entre Coimbra e Leiria é um bom sítio", acrescentou o autarca."
Ponto da situação, via Daniel Santos:
"Quem, da minha geração, não assistiu desde tempos remotos, ao argumento de que a região carece de um aeroporto? Começou por ser a Base Aérea de Monte Real, teve um interregno na fase da guerra colonial, foi retomado com veemência depois do 25 de abril (já lá vão 45 anos!) por sucessivos candidatos a autarcas da região. Mudou de lugar, em nome da defesa dos interesses cá do burgo, onde os militares lhe desbravaram os terrenos a sul da actual Zona Industrial da Gala (ainda hoje as terraplanagens se encontram marcadas).
Na falta afinal de aeroporto, o argumento de tal necessidade, voou para Coimbra onde o candidato (depois presidente) garantiu a construção de tal infraestrutura dentro dos limites do seu concelho. E não era qualquer coisa, era internacional, olaré, pois então!
Vejam só! Era em Coimbra, mas os concelhos da região não foram chamados a pronunciar-se! E era internacional e o país nada comentou!
De tempos a tempos, lá volta o assunto à baila. Já anda por aí outra vez, pois então! Provavelmente, na falta de outras promessas mais plausíveis que atraiam economia e gente a esta terra e que se não verifique a prometida perda de população (ver estudos do actual PDM, onde se projeta que a população cá do burgo regresse a números dos anos cinquenta do século passado!) O que aliás se comprova: a população da Figueira regrediu cerca de 3% entre 2011 e 2015.
O modo de prometer o futuro da Figueira é afinal, nesta como noutras questões, o regresso ao passado!
O Sr. Presidente de Coimbra já se safou da promessa: Encomendou um estudo a um universitário que concluiu que o melhor local era afinal.,,, em Soure! Ufa, que já me safei!
Então e nós por cá, na falta de melhor solução, limitamo-nos a reivindicar o aeroporto de Monte Real.
Onde estão afinal os estudos, os números, a justificação, para a necessidade de um aeroporto por aqui perto? É que uma coisa daquelas custa dinheiro! Nosso! E os estudos também! Quem propõe deve justificar para não passar pela vergonha de ter que encomendar um estudo ao Professor Manuel Queiró (ou outro) para que se chegue à conclusão que, afinal, não se justifica.
A montante de qualquer decisão estarão sempre os tais números, as justificações, para que o comum dos mortais perceba se é ou não necessário construir um aeroporto na Região Centro. Mas antes, é necessário criá-la, conforme promete a Constituição da República.
E cuidado, caros autarcas, porque a descentralização em curso não é a mesma coisa. E pode até ser perigosa se o Estado Central alijar a carga toda para os municípios não lhes correspondendo em meios.
E atenção que a CIM não é a mesma coisa. Longe disso. É apenas o local onde os autarcas tratam dos interesses dos seus municípios. Quem defende afinal os interesses da região? É que esta é afinal a única com litoral que definha como o Alentejo. As Áreas Metropolitanas e o Algarve engordam a olhos vistos.
Um conjunto de autarcas a defender a Região em lugar de olhar apenas para o seu umbigo na CIM, é a única solução para, então sim, defender o aeroporto, se for defensável, claro!
Até lá, proponham-se soluções que aumentem o sector secundário para suportar o terciário que cresce como cogumelos!"
NOTA - O jornal é de 30 de Junho de 2018. De há ano e meio, portanto... |
"O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro (PS), defendeu ontem um aeroporto na região Centro e disse querer uma decisão sobre a abertura, ou não, da base aérea de Monte Real à aviação civil.
"Defendo Monte Real até ao momento em que alguém me disser que não é solução. Porque falamos de Monte Real e depois vêm dizer que não serve, por causa dos [caças] F-16 e dos `bunkers` dos F-16. Não sendo possível, não podemos andar mais dez anos a falar de Monte Real", argumentou Carlos Monteiro.
Intervindo na reunião do executivo municipal em resposta a uma questão de Ricardo Silva (PSD), que lhe perguntou se defende um aeroporto em Coimbra ou Monte Real, Carlos Monteiro afirmou que é "importante ter um aeroporto na região Centro", posição que partilha com a comunidade intermunicipal da Região de Coimbra.
"Temos tido reuniões intermunicipais e contactos com o novo Governo para pugnarmos sobre um aeroporto para a região Centro. O que está em cima da mesa é acabar ou não com a conversa da abertura de Monte Real [que dura] há 30, 40 ou 50 anos", argumentou.
"Para a Figueira, se [o aeroporto] for em Monte Real é um bom sítio, se for em Coimbra é um bom sítio, se for entre Coimbra e Leiria é um bom sítio", acrescentou o autarca."
Ponto da situação, via Daniel Santos:
"Quem, da minha geração, não assistiu desde tempos remotos, ao argumento de que a região carece de um aeroporto? Começou por ser a Base Aérea de Monte Real, teve um interregno na fase da guerra colonial, foi retomado com veemência depois do 25 de abril (já lá vão 45 anos!) por sucessivos candidatos a autarcas da região. Mudou de lugar, em nome da defesa dos interesses cá do burgo, onde os militares lhe desbravaram os terrenos a sul da actual Zona Industrial da Gala (ainda hoje as terraplanagens se encontram marcadas).
Na falta afinal de aeroporto, o argumento de tal necessidade, voou para Coimbra onde o candidato (depois presidente) garantiu a construção de tal infraestrutura dentro dos limites do seu concelho. E não era qualquer coisa, era internacional, olaré, pois então!
Vejam só! Era em Coimbra, mas os concelhos da região não foram chamados a pronunciar-se! E era internacional e o país nada comentou!
De tempos a tempos, lá volta o assunto à baila. Já anda por aí outra vez, pois então! Provavelmente, na falta de outras promessas mais plausíveis que atraiam economia e gente a esta terra e que se não verifique a prometida perda de população (ver estudos do actual PDM, onde se projeta que a população cá do burgo regresse a números dos anos cinquenta do século passado!) O que aliás se comprova: a população da Figueira regrediu cerca de 3% entre 2011 e 2015.
O modo de prometer o futuro da Figueira é afinal, nesta como noutras questões, o regresso ao passado!
O Sr. Presidente de Coimbra já se safou da promessa: Encomendou um estudo a um universitário que concluiu que o melhor local era afinal.,,, em Soure! Ufa, que já me safei!
Então e nós por cá, na falta de melhor solução, limitamo-nos a reivindicar o aeroporto de Monte Real.
Onde estão afinal os estudos, os números, a justificação, para a necessidade de um aeroporto por aqui perto? É que uma coisa daquelas custa dinheiro! Nosso! E os estudos também! Quem propõe deve justificar para não passar pela vergonha de ter que encomendar um estudo ao Professor Manuel Queiró (ou outro) para que se chegue à conclusão que, afinal, não se justifica.
A montante de qualquer decisão estarão sempre os tais números, as justificações, para que o comum dos mortais perceba se é ou não necessário construir um aeroporto na Região Centro. Mas antes, é necessário criá-la, conforme promete a Constituição da República.
E cuidado, caros autarcas, porque a descentralização em curso não é a mesma coisa. E pode até ser perigosa se o Estado Central alijar a carga toda para os municípios não lhes correspondendo em meios.
E atenção que a CIM não é a mesma coisa. Longe disso. É apenas o local onde os autarcas tratam dos interesses dos seus municípios. Quem defende afinal os interesses da região? É que esta é afinal a única com litoral que definha como o Alentejo. As Áreas Metropolitanas e o Algarve engordam a olhos vistos.
Um conjunto de autarcas a defender a Região em lugar de olhar apenas para o seu umbigo na CIM, é a única solução para, então sim, defender o aeroporto, se for defensável, claro!
Até lá, proponham-se soluções que aumentem o sector secundário para suportar o terciário que cresce como cogumelos!"
domingo, 22 de dezembro de 2019
sábado, 21 de dezembro de 2019
Esta Figueira é um espectáculo: são mais importantes "gatos" que morreram em 2004 do que "gatos" nas contas!..
Este, é o teor da Moção "Inquérito - Paço de Maiorca, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, a exigir a realização de um inquérito a todo o processo, por uma Entidade externa à Câmara Municipal da Figueira da Foz".
Porque que é que o PS votou contra e o BE se absteve? Não haveria todo o interesse em apurar as responsabilidades, visto estar em causa um montante elevado (6,5 milhões de euros e dinheiro dos contribuintes?).
Como afirma o PSD, em comunicado, "o valor de 6,5 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz.
O Partido Socialista Votou contra a Moção!
A posição do PS só prova que estão de consciência pesada, e que a tese “da culpa ser do PSD” cai por terra!
Se acreditassem nisso eram os primeiros a querer o inquérito!
O Dr. Carlos Monteiro é o fio condutor desta asneirada toda!
Desde 2009 é vereador do executivo PS e agora Presidente substituto da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Quem não deve não teme”, o PSD, irá diligenciar, com vista a que as respectivas entidades competentes se pronunciem, relativamente a todo o processo.
Quem vai pagar a conta são os FIGUEIRENSES!"
Se calhar, neste momento na Figueira, o mais importante é mesmo apurar o "processo dos gatos" que morreram em 2004, do que apurar quem foi responsável por os figueirenses virem a ter pagar 6.5 milhões de euros!
Nota: imagens via Diário as Beiras
Porque que é que o PS votou contra e o BE se absteve? Não haveria todo o interesse em apurar as responsabilidades, visto estar em causa um montante elevado (6,5 milhões de euros e dinheiro dos contribuintes?).
Como afirma o PSD, em comunicado, "o valor de 6,5 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz.
O Partido Socialista Votou contra a Moção!
A posição do PS só prova que estão de consciência pesada, e que a tese “da culpa ser do PSD” cai por terra!
Se acreditassem nisso eram os primeiros a querer o inquérito!
O Dr. Carlos Monteiro é o fio condutor desta asneirada toda!
Desde 2009 é vereador do executivo PS e agora Presidente substituto da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Quem não deve não teme”, o PSD, irá diligenciar, com vista a que as respectivas entidades competentes se pronunciem, relativamente a todo o processo.
Quem vai pagar a conta são os FIGUEIRENSES!"
Se calhar, neste momento na Figueira, o mais importante é mesmo apurar o "processo dos gatos" que morreram em 2004, do que apurar quem foi responsável por os figueirenses virem a ter pagar 6.5 milhões de euros!
Nota: imagens via Diário as Beiras
A Face Oculta do Orçamento do Estado
"O Orçamento do Estado é o mecanismo através do qual, de forma encapotada, o Estado garante os privilégios dos poderosos e canaliza os recursos de todos para os maiores grupos económicos."
Hoje, via jornal Público, Paulo Morais explica como...
Hoje, via jornal Público, Paulo Morais explica como...
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Chouriços...
CAMINHA: PRAIA DE MOLEDO ESTÁ A DESAPARECER – MAR A ESCASSOS METROS DO PINHAL
"A praia de Moledo, em Caminha, está a desaparecer. Literalmente. A Rádio Vale do Minho esteve no local durante a manhã desta sexta-feira. Conforme documenta a imagem, já estão à vista – na totalidade – os enormes tubos de areia colocados há cinco anos durante as obras de reforço e recuperação daquela praia do concelho de Caminha.
A intervenção feita em 2014, inserida no Plano de Acção de Valorização e Proteção do Litoral 2012-2015, previu diferentes acções. Entre elas o reforço da duna primária, dotando-a de um núcleo artificial “resistente”. Na altura, foi considerada uma acção inovadora, ao colocar tubos de geotêxtil de grande dimensão, entre os três e os sete metros, preenchidos com areia de forma a serem capazes de reter o material sedimentar.
Foram colocados perto da arriba ao longo de 330 metros. Foram cobertos de areia de forma a mitigar os impactos visuais e paisagísticos. Por último, a ripagem de areias. A Agência Portuguesa do Ambiente informou, em comunicado, que iria ser colocada areia entre a zona entre-marés e o cordão dunar, reconstituindo um perfil próximo do anteriormente existente.
A obra, orçada em cerca de 378 mil euros, foi financiada a 85% pelo Programa Operacional Temático Valorização do Território, sendo os restantes 15% assegurados pelo Fundo de Protecção de Recursos Hídricos.
No entanto, esta “resistência” está agora em risco. Em perigo também está o pinhal a escassos metros dos contentores de areia.
De acordo com os especialistas, a erosão costeira pode trazer diversas consequências. Entre elas a perda do valor paisagístico, consequentemente, do potencial turístico de uma região.
A maioria dos autores acredita que a principal causa está relacionada à elevação do nível do mar durante o último século. Mas o homem não está totalmente isento de culpas.
De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 20% da rede de costas de todo planeta são formadas por praias arenosas. Destas, 70% encontram-se em predominante processo de erosão."
"A praia de Moledo, em Caminha, está a desaparecer. Literalmente. A Rádio Vale do Minho esteve no local durante a manhã desta sexta-feira. Conforme documenta a imagem, já estão à vista – na totalidade – os enormes tubos de areia colocados há cinco anos durante as obras de reforço e recuperação daquela praia do concelho de Caminha.
A intervenção feita em 2014, inserida no Plano de Acção de Valorização e Proteção do Litoral 2012-2015, previu diferentes acções. Entre elas o reforço da duna primária, dotando-a de um núcleo artificial “resistente”. Na altura, foi considerada uma acção inovadora, ao colocar tubos de geotêxtil de grande dimensão, entre os três e os sete metros, preenchidos com areia de forma a serem capazes de reter o material sedimentar.
Foram colocados perto da arriba ao longo de 330 metros. Foram cobertos de areia de forma a mitigar os impactos visuais e paisagísticos. Por último, a ripagem de areias. A Agência Portuguesa do Ambiente informou, em comunicado, que iria ser colocada areia entre a zona entre-marés e o cordão dunar, reconstituindo um perfil próximo do anteriormente existente.
A obra, orçada em cerca de 378 mil euros, foi financiada a 85% pelo Programa Operacional Temático Valorização do Território, sendo os restantes 15% assegurados pelo Fundo de Protecção de Recursos Hídricos.
No entanto, esta “resistência” está agora em risco. Em perigo também está o pinhal a escassos metros dos contentores de areia.
De acordo com os especialistas, a erosão costeira pode trazer diversas consequências. Entre elas a perda do valor paisagístico, consequentemente, do potencial turístico de uma região.
A maioria dos autores acredita que a principal causa está relacionada à elevação do nível do mar durante o último século. Mas o homem não está totalmente isento de culpas.
De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 20% da rede de costas de todo planeta são formadas por praias arenosas. Destas, 70% encontram-se em predominante processo de erosão."
E o Quinto Molhe aqui tão perto.
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