segunda-feira, 6 de maio de 2019

"Festa da Sardinha regressa ao Coliseu Figueirense"...

O regresso acontece na sequência da mediação do presidente da Câmara da Figueira da Foz.
“A Festa da Sardinha iniciou-se no Coliseu Figueirense. Por isso, é um sítio que reúne excelentes condições para o evento, associado ao facto de termos deslocalizado o pavilhão que estava na praça da avenida de Espanha [Parque das Gaivotas]”, disse Carlos Monteiro ao Diário as Beiras.
A 32.ª Festa da Sardinha decorre de 7 a 9 de Junho e estava prevista realizar-se no parque de estacionamento (coberto), da Praça do Forte. 
A decisão foi tomada numa reunião em que se sentaram à mesa a direcção da associação, Carlos Monteiro (na altura ainda vice-presidente) e a chefe de Divisão da Cultura Margarida Perrolas.  

«Sabendo que já não havia pavilhão multiusos» (no Parque da Avenida de Espanha), uma vez que foi retirado para a zona da Várzea para serviços da autarquia), «marcamos reunião para propor a data e deixamos ao critério da Câmara, a localização», explicou na altura, Carlos Baptista, presidente da associação.
A entrada passa a custar cinco euros – subiu 50 cêntimos -, “para facilitar os trocos”, mas inclui a oferta do café, que era pago à parte.
O menu constará de sardinhas, caldo verde, broa, uma bebida e café. As sobremesas e os digestivos são pagos à parte. A animação musical também faz parte da “ementa”.

Figueira, cidade maravilhosa...

Teotónio Cavaco, hoje no Diário as Beiras:
"... nesta coluna prometo solenemente nunca mais ofender as virgens impolutas do discurso oficial e único nem os arautos da verdade absoluta, juro pela minha honra jamais me enfurecer face às ressuscitadas promessas de piscinas cobertas, de parques verdes da cidade, de viagens de uma só pessoa por mês que custam milhares aos contribuintes, de árvores mal podadas ou cortadas porque estavam doentes e eram terrivelmente perigosas, de obras desgraçadas em Buarcos!... A partir de hoje só vou escrever o que o Gabinete da Presidência da Câmara da Figueira me mandar!"

Nota de rodapé.
Mas, por onde anda o Madjer?..
Não tem sido visto pela Figueira...

É maravilhoso viver numa cidade onde quem ousa tem liberdade para dizer tudo o que apetece. 
Contudo, para os poucos que ousam dizer tudo o que apetece, viver numa cidade como a Figueira deixa de ser maravilhoso, pois as pessoas melindram-se facilmente quando dizemos tudo o que apetece. 
Seria maravilhoso viver numa cidade onde ter liberdade significasse respeito pela opinião, por mais diferente que seja. 
Mas, não acontece assim. Por mim, acho bem que haja liberdade liberdade para discordarem da minha opinião. Todavia, lamento que fiquem aborrecidos pessoalmente comigo por ousar exercer a liberdade de opinião,  numa cidade maravilhosa como a Figueira. 
Por uma razão muito simples: viver numa cidade, por mais maravilhosa que seja, onde o melindre é uma falta de liberdade tramada, é uma chatice do caraças. 
Para quem se melindra, porém, deve ser maravilhoso viver numa cidade livre por o poder fazer. 
No fundo, na Figueira, uma cidade maravilhosa, é chato ousar ter a liberdade de dizer tudo o que apetece. 
Viver na Figueira é maravilhoso. Contudo, é lixado querer ter uma vida maravilhosa. Isto é: ousar ter a ousadia de ter a liberdade para dizer o que apetece.
A Figueira é uma cidade maravilhosa, mas chata para quem ousa...

domingo, 5 de maio de 2019

Mãe: há dias de que nunca esquecemos, mesmo quando os dias se esquecerem de nós.

"Lousada oferece incentivos a proprietários para evitar abate de árvores.

A Figueira política no seu melhor...


"A bancada destinada aos Vereadores do PS na última Assembleia Municipal - 30/04/2019 - conta agora com novas caras, em contraponto com a bancada do PSD  (situada do lado oposto)." Carlos Tenreiro

Nota de rodapé
Carlos Tenreiro, pela amostra, falta-lhe muito para ser político. Pelo que julgo conhecer dele, tem uma fé inusitada na natureza humana, vulgo inocência.  Aceitou ser candidato à presidência da câmara municipal da Figueira da Foz, sem condições objectivas de autoridade, de autonomia, de controlo e margem de manobra. Aceitou dar a cara  e acabou humilhado nas urnas de voto.
Enveredou, ao que parece, agora por outro caminho. É assim que funciona a intriga. Mas, não tem coragem para dizer o que pretende: que Ricardo Silva está no lugar natural dele, desde 2009, quando promoveu e apoiou a candidatura de João Ataíde.

Todavia, Monteiro não precisa disso para nada, porque afinal "os figueirenses conhecem-no"
Carlos Monteiro, neste momento, é o único político na Figueira que não precisa de fazer compromissos com ninguém. E, muito menos, precisa do apoio de Carlos Tenreiro.
Carlos Tenreiro tem de perceber o óbvio. E o óbvio é: o que fez, foi caminhar pelo populismo mais rasteiro...
O caminho não é por aí... Como deve saber, as teorias da conspiração são um eloquente exemplo de populismo.

Europeias 2019: debate televisivo entre João Ferreira (PCP) e Paulo Rangel (PSD)

Para assistir clicar aqui. 

Sugiro que estejam atentos à qualidade da prestação do candidato comunista.

Conseguiu resistir às permanentes interrupções. Com um discurso claro, passou imune às tentativas de sabotagem do seu discurso, por parte de um Rangel a tentar ressuscitar fantasmas.  Portugal precisa de homens como João Ferreira.

Espero que seja tão animado como sempre. Ou, se possível, ainda mais...

Crónica publicada no Diário as Beiras no passado dia 3 do corrente

terça-feira, 30 de abril de 2019

Mais uma conclusão que revela bem a "qualidade" do bando de inúteis e a total irresponsabilidade e a falta de preparação desta gente...

“Criámos uma indústria onde as pessoas morrem e o espetáculo continua”...

1º. de Maio

Via Diário as Beiras

"... é bom lembrar que temos feriados em que se comemoram personalidades ou factos, mas neste nem factos nem personalidades, neste comemora-mos nós próprios, estes é o nosso feriado, este é de todos nós! Na Figueira não passa despercebido, sempre bem assinalado e com festa no jardim! Viva o 1.º de Maio!"

Cannabis

Há cada coincidência!..


"Em 17 de Janeiro de 2019 o PSD votava no Parlamento contra o projecto de lei do Bloco de Esquerda para a legalização da cannabis para uso recreativo. Em 25 de Março Ângelo Correia anunciava a entrada no negócio da cannabis através da compra de 40% da empresa Terra Verde, licenciada para o cultivo. A 28 de Abril o PSD avança com proposta de legalização da cannabis para fins recreativos na próxima legislatura. Janeiro, Fevereiro, Março, Abril do mesmo ano de 2019.

Apesar dos actores entrarem e saírem consoante as épocas e as temporadas "O Bando" não é aquela companhia de teatrsediada em Palmela, não."

Carlos Beja hoje no Dez & 10

Coimbra é uma lição...

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Momento de excepcional falta de sentido de humor...

Geralmente até me dou bem com as contas, por mais complicadas que sejam, mas confesso que estes números são estranhos...

Imagem via Diário as Beiras
O ano passado, a Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM), realizou-se de 8 a 12 de agosto. O orçamento, para a edição de 2018 foi de 100 mil euros, menos 30 mil do que no ano de 2017. Todavia, as contas finais da FINDAGRIM/2018, ficaram assim:
receitas ascenderam a cerca de 122 mil euros. Despesa situou-se nos 170,5 mil euros. Défice chegou perto dos 48,3 mil euros.
Hoje, no Diário as Beiras pode ler-se em título: "FINDAGRIM reduz orçamento em 45 mil euros".
No corpo da notícia,  "Rui Ferreira (presidente da junta deMaiorca) O autarca que o orçamento deste ano, de 130 mil euros, sofreu uma redução de 45 mil euros, em comparação com 2018, ano em que registou um prejuízo de cerca de 40 mil euros. A Câmara da Figueira da Foz contribui com 30 mil euros, podendo ir até aos 40 mil, se houver passivo."

Arquitecto Ricardo Vieira de Melo

...a propósito da apresentação do livro «Forte de Santa Catarina: Imagem de um Território», hoje, 29 ABRIL, pelas18h00, a qualidade argumentativa dos que na página do Museu Santos Rocha recusaram o convite para o evento, deixaram-me, como leigo em arquitectura, na condição de espectador verdadeiramente curioso, mas que por motivos pessoais, também não pode comparecer. Para eles um abraço agradecido de um leitor da blogosfera que  aprendeu imenso com este debate. Não consigo acrescentar muito mais ao que já foi dito (frase de político quando não sabe o que há-de dizer). Talvez reafirmar que gostava de ver o traço de Ricardo Vieira de Melo erradicado da paisagem urbana de uma cidade portuguesa tão bonita como era a Figueira...
Para ver melhor, clicar na imagem. Para ler os comentários clicar aqui.
Via Luís Pena:
"Consta na Página do Face do Museu Municipal Santos Rocha que hoje, dia 29, pelas 18h, virá à Figueira o senhor Arquitecto Ricardo Vieira de Melo... Fui convidado via Face para esse evento, mas na página declinei o convite pelas razões que lá referi... Era bom que esse arquitecto, que auferiu a módica quantia de 74.500,00€ pelo Projecto de Reconversão (eu diria, de destruição...) da zona baixa de Buarcos, tivesse presente o Regulamento de Deontologia da Ordem dos Arquitectos: Artigo 3.° Deveres do arquitecto para com a comunidade Constituem deveres do arquitecto para com a comunidade: a) Orientar o exercício da sua profissão pelo respeito pela natureza, bem como pela atenção pelo edificado pré- -existente, de modo a contribuir para melhorar a qualidade do ambiente e do património edificado; b) Diligenciar , no exercício da profissão, pelo efectivo e correcto cumprimento de toda a legislação aplicável; c) Assegurar e melhorar a sua competência, para o que deve contribuir e participar em actividades de informação, formação e aperfeiçoamento, nomeadamente as aceites ou promovidas pela Ordem dos Arquitectos; d) Contribuir para acções de interesse geral no domínio da arquitectura, nomeadamente participando na discussão pública de problemas relevantes no seu âmbito; e) Favorecer a integração social, estimulando a participação dos cidadãos no debate arquitectónico e no processo decisório em tudo o que respeita ao ambiente, ao urbanismo e à edificação;"