Isabel João Brites, professora aposentada, empresária e presidente demissionária da Associação Figueira Com Sabor a Mar é a convidada de hoje do “Dez&10”, a partir das 21h30, em mais uma sessão do programa, a que pode assistir ao vivo na Sociedade Filarmónica Dez de Agosto ou em directo na página do Facebook do Diário As Beiras.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Teotónio Cavaco no Dez & 10 da semana passada
Isabel João Brites, professora aposentada, empresária e presidente demissionária da Associação Figueira Com Sabor a Mar é a convidada de hoje do “Dez&10”, a partir das 21h30, em mais uma sessão do programa, a que pode assistir ao vivo na Sociedade Filarmónica Dez de Agosto ou em directo na página do Facebook do Diário As Beiras.
Ataíde: e o Povo, pá?..
Em 7 de Janeiro de 2015 escrevi uma postagem a que dei o título: O trânsito na sede do concelho e um problema chamado Figueira Parques.
A Figueira Parques, ao que presumo, foi criada por forma a regulamentar o estacionamento na Figueira da Foz. Ao que parece, com tanto sucesso, que já estendeu a sua actividade à freguesia de S. Pedro!..
Na altura, os seus criadores devem ter visto a Figueira Parques como uma verdadeira galinha dos ovos de ouro da Câmara figueirense.
O que não se tem vindo a verificar: por exemplo, em 2013 o Resultado Líquido foi “somente 7 493,98 €”.
À semelhança do que se passava noutras cidades, os políticos da altura - e os actuais... - devem ter pensado que nada melhor que concessionar o estacionamento na cidade, como se o simples facto de o concessionar, significasse, à partida, regulamenta-lo.
A cidade, passados todos estes anos, continua de facto com um enorme problema para resolver, que se chama trânsito.
Como se constata, actuar apenas do lado da concessão, não resolve o problema, antes pelo contrário, agrava-o. Se numa primeira fase de implementação, os condutores passavam os carros para as ruas adjacentes e não concessionadas, actualmente a cidade alargou a zona de parquímetros, o que tornou mais difícil a fuga ao pagamento do estacionamento para quem tem de se deslocar à sede do concelho, sem infringir a lei.
Existem muitos problemas em torno da eficácia da Figueira Parques, a começar pelo não cumprimento do objecto que ditou a criação da empresa em 1995 - “melhor gerir a rotatividade do estacionamento na via pública, angariar verbas para manter em bom estado de conservação as vias e a sinalização, assim como investir em novos locais de estacionamento.”
Pelo menos, no que concerne a “manter em bom estado de conservação as vias e a sinalização estamos mais do que conversados”...
A Figueira é mesmo um puzzle onde tudo se vai encaixando...
ALGUÉM VAI TER QUE PAGAR A CONTA...
FÁCIL DE ADIVINHAR: O POVO, PÁ!..
A Figueira Parques, ao que presumo, foi criada por forma a regulamentar o estacionamento na Figueira da Foz. Ao que parece, com tanto sucesso, que já estendeu a sua actividade à freguesia de S. Pedro!..
Na altura, os seus criadores devem ter visto a Figueira Parques como uma verdadeira galinha dos ovos de ouro da Câmara figueirense.
O que não se tem vindo a verificar: por exemplo, em 2013 o Resultado Líquido foi “somente 7 493,98 €”.
À semelhança do que se passava noutras cidades, os políticos da altura - e os actuais... - devem ter pensado que nada melhor que concessionar o estacionamento na cidade, como se o simples facto de o concessionar, significasse, à partida, regulamenta-lo.
A cidade, passados todos estes anos, continua de facto com um enorme problema para resolver, que se chama trânsito.
Como se constata, actuar apenas do lado da concessão, não resolve o problema, antes pelo contrário, agrava-o. Se numa primeira fase de implementação, os condutores passavam os carros para as ruas adjacentes e não concessionadas, actualmente a cidade alargou a zona de parquímetros, o que tornou mais difícil a fuga ao pagamento do estacionamento para quem tem de se deslocar à sede do concelho, sem infringir a lei.
Existem muitos problemas em torno da eficácia da Figueira Parques, a começar pelo não cumprimento do objecto que ditou a criação da empresa em 1995 - “melhor gerir a rotatividade do estacionamento na via pública, angariar verbas para manter em bom estado de conservação as vias e a sinalização, assim como investir em novos locais de estacionamento.”
Pelo menos, no que concerne a “manter em bom estado de conservação as vias e a sinalização estamos mais do que conversados”...
A Figueira é mesmo um puzzle onde tudo se vai encaixando...
ALGUÉM VAI TER QUE PAGAR A CONTA...
FÁCIL DE ADIVINHAR: O POVO, PÁ!..
... idiossincrasias figueirenses....
"Há uns anos atrás "alguém" deu-lhe uma luz e deixámos de ver o Cabedelo, ficou para história da Figueira." Foto sacada daqui. |
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Quando a farmácia vai à falência, não há mais remédio: fecha-se a loja...
Para ver melhor clicar em cima da imagem. |
Relembramos que o Município da Figueira é proprietário de 70% da Figueira Parques.
Está a correr um abaixo-assinado que pode ser lido clicando aqui.
"Farol Velho", numa cidade pobre em monumentos, um potencial ao abandono
Vídeo: António Agostinho
"Subindo a estrada do Cabo Mondego para a Serra da Boa Viagem, alguns metros após o miradouro, à direita, uma pequena estrada conduz ao «Farol Velho», estrutura construída sob a orientação do engenheiro hidrógrafo Francisco Maria Pereira da Silva, que viria a ser director nacional dos Faróis.
O espaço, praticamente ao abandono e sendo ainda desconhecido de muitos dos figueirenses – caso recebesse alguma intervenção na envolvência - poderia ser um miradouro perfeitamente visitável.
Escadas em caracol, no interior, permitem alcançar o topo do velho farol e do cimo ter uma vista privilegiada sobre o Atlântico.
Quem o visita e pretenda saber um pouco mais deste marco histórico, tem apenas uma referência numa das paredes, logo à entrada. Tratam-se de “notas históricas colocadas pelos praticantes e amigos da Escola de Meditação”, em 7 de julho de 2014."
História
“Constam os relatos que o dia 1 de Agosto de 1865 iluminou os mares do Cabo Mondego, e que o Farol do Cabo Mondego só viria a apagar-se em 1922, quando entrou em funcionamento o actual farol.
Como curiosidade, passamos a transcrever um artigo escrito no Almanach da Praia da Figueira, em 1878:
«O pharol do Cabo Mondego, que está situado na extrmidade SO da Serra de Buarcos, a 3 milhas ao NNO da barra d′esta vila, principiou a funccionar de 2ª ordem, do systema Fresnel, com candieiro de Carcel, de luz fixa e branca. A sua luz alcança a 20 milhas, em boas condições atmosphericas, e tem o foco elevado a 79 metros sobre o nível medio do oceano. A altura do foco luminoso sobre a base do edifício é de 44,55 metros. A lanterna é composta de um corpo de 7,65 metros com 6 faces de 1,98 de largo, tendo no vértice da cupula, que é de metal, uma chaminé resguardada por um capacete espherico, do centro do qual sae a haste do para-raios.....
Este farol funciounou durante 65 anos até ser substituído pelo actual, dotado de modernos aperfeiçoamentos e situado mais a Norte, o qual se acendeu pela primeira vez em 20 de Novembro de 1922».
Texto: Jorge Lemos
"Subindo a estrada do Cabo Mondego para a Serra da Boa Viagem, alguns metros após o miradouro, à direita, uma pequena estrada conduz ao «Farol Velho», estrutura construída sob a orientação do engenheiro hidrógrafo Francisco Maria Pereira da Silva, que viria a ser director nacional dos Faróis.
O espaço, praticamente ao abandono e sendo ainda desconhecido de muitos dos figueirenses – caso recebesse alguma intervenção na envolvência - poderia ser um miradouro perfeitamente visitável.
Escadas em caracol, no interior, permitem alcançar o topo do velho farol e do cimo ter uma vista privilegiada sobre o Atlântico.
Quem o visita e pretenda saber um pouco mais deste marco histórico, tem apenas uma referência numa das paredes, logo à entrada. Tratam-se de “notas históricas colocadas pelos praticantes e amigos da Escola de Meditação”, em 7 de julho de 2014."
História
“Constam os relatos que o dia 1 de Agosto de 1865 iluminou os mares do Cabo Mondego, e que o Farol do Cabo Mondego só viria a apagar-se em 1922, quando entrou em funcionamento o actual farol.
Como curiosidade, passamos a transcrever um artigo escrito no Almanach da Praia da Figueira, em 1878:
«O pharol do Cabo Mondego, que está situado na extrmidade SO da Serra de Buarcos, a 3 milhas ao NNO da barra d′esta vila, principiou a funccionar de 2ª ordem, do systema Fresnel, com candieiro de Carcel, de luz fixa e branca. A sua luz alcança a 20 milhas, em boas condições atmosphericas, e tem o foco elevado a 79 metros sobre o nível medio do oceano. A altura do foco luminoso sobre a base do edifício é de 44,55 metros. A lanterna é composta de um corpo de 7,65 metros com 6 faces de 1,98 de largo, tendo no vértice da cupula, que é de metal, uma chaminé resguardada por um capacete espherico, do centro do qual sae a haste do para-raios.....
Este farol funciounou durante 65 anos até ser substituído pelo actual, dotado de modernos aperfeiçoamentos e situado mais a Norte, o qual se acendeu pela primeira vez em 20 de Novembro de 1922».
Texto: Jorge Lemos
O grande consolo das velhas anedotas autárquicas são os recém vereadores
Instalações do Grupo Desportivo Cova-Gala |
O prémio foi recebido pela vereadora Mafalda Azenha, em Rio Maior, numa cerimónia integrada no XIX Congresso Nacional de Gestão do Desporto, na qual foi efectuado o reconhecimento público e a entrega dos galardões e bandeiras aos 88 municípios «Amigos do Desporto», galardoados na edição deste ano.
O galardão foi instituído em 2016, pela APOGESD e pel’A Cidade Social, empresa especialista na área da certificação da qualidade, visando distinguir, anualmente, os municípios que, reconhecidamente, desenvolvem uma política de apoio a desporto de excelência."
Via Figueira na Hora
As escolhas e a lei – parte II
Isabel Maranha Cardoso, via DIÁRIO AS BEIRAS.
"Iniciei esta reflexão a semana passada. Continuo, é preciso concretizar. Uma das competências atribuídas às câmaras municipais é a elaboração de planos de ordenamento do “seu” território, naturalmente vinculativos, sem dúvida. Assim, nos planos municipais como o PDM, a “lei” é feita pela edilidade, afinal a “lei” é decisão política de quem a propôs e de quem aprovou!
Exemplificando, nas Abadias, um espaço verde urbano de excelência da cidade projectado por Ribeiro Teles, e onde estava planeada a instalação de um hotel, vê agora no seu lugar aprovada a instalação de uma superfície do ramo alimentar. Uma área ladeada por habitação e equipamentos escolares dum lado e por equipamentos culturais do outro (a biblioteca e o museu municipais e o CAE) será “fechada” a norte por um supermercado. Insólita localização que desqualificará para sempre aquela zona!
Mas desengane-se quem pensar que é sinal de dinamismo económico, de atracção de investimento. Puro engano. Nada trazem estas cadeias comerciais, criam pouco emprego e contribuem para a morte da “mercearia de bairro”, estas sim de importância fulcral nas zonas residenciais, sobretudo para a população que já não se desloca de carro.
Que dizer afinal: não é a lei, são as escolhas! O município escolheu ficar refém, desistiu de intervir, desistiu de assumir a responsabilidade pelas suas escolhas, desistiu de exercer os seus direitos para o bem comum dos figueirenses."
Nota de rodapé.
Ao ler esta crónica, lembrei-me de ontem. O episódio com Carlos Monteiro no decorrer da reunião de câmara, trouxe-me à memória, outros membros de anteriores vereações de João Ataíde que votaram a favor, coisas com as quais não concordavam.
Pelos vistos, a liberdade permitida lá pelos paços do município continua a do medinho e a do respeitinho.
"Iniciei esta reflexão a semana passada. Continuo, é preciso concretizar. Uma das competências atribuídas às câmaras municipais é a elaboração de planos de ordenamento do “seu” território, naturalmente vinculativos, sem dúvida. Assim, nos planos municipais como o PDM, a “lei” é feita pela edilidade, afinal a “lei” é decisão política de quem a propôs e de quem aprovou!
Exemplificando, nas Abadias, um espaço verde urbano de excelência da cidade projectado por Ribeiro Teles, e onde estava planeada a instalação de um hotel, vê agora no seu lugar aprovada a instalação de uma superfície do ramo alimentar. Uma área ladeada por habitação e equipamentos escolares dum lado e por equipamentos culturais do outro (a biblioteca e o museu municipais e o CAE) será “fechada” a norte por um supermercado. Insólita localização que desqualificará para sempre aquela zona!
Mas desengane-se quem pensar que é sinal de dinamismo económico, de atracção de investimento. Puro engano. Nada trazem estas cadeias comerciais, criam pouco emprego e contribuem para a morte da “mercearia de bairro”, estas sim de importância fulcral nas zonas residenciais, sobretudo para a população que já não se desloca de carro.
Que dizer afinal: não é a lei, são as escolhas! O município escolheu ficar refém, desistiu de intervir, desistiu de assumir a responsabilidade pelas suas escolhas, desistiu de exercer os seus direitos para o bem comum dos figueirenses."
Nota de rodapé.
Ao ler esta crónica, lembrei-me de ontem. O episódio com Carlos Monteiro no decorrer da reunião de câmara, trouxe-me à memória, outros membros de anteriores vereações de João Ataíde que votaram a favor, coisas com as quais não concordavam.
Pelos vistos, a liberdade permitida lá pelos paços do município continua a do medinho e a do respeitinho.
Será que a Câmara anda com dificuldades de tesouraria?.. (2)
"A autarquia figueirense vendeu a empresa municipal Figueira Parques ao sócio privado (Empark) por 840 mil euros. A venda foi aprovada ontem, na reunião de câmara, com os votos a favor da maioria socialista, enquanto o PSD votou contra. Na ponderação dos benefícios, o executivo camarário entendeu que seria melhor alienar do que comprar, sustentando a decisão num estudo.
A oposição, do PSD, manifestou-se contra a privatização da Figueira Parques, com o vereador Ricardo Silva a manifestar “dúvidas sobre a legalidade” da venda e a acusar o presidente da Câmara de ser um “submarino dentro do socialismo”, alegadamente por o PS ser contra privatizações de serviços públicos, referiu.
Miguel Babo alegou que a compra e venda “não foram colocadas em igualdade de circunstâncias” e “não há contas feitas sob a perspectiva da compra” por parte da autarquia, atendendo a que o município possui 70% da empresa.
“Acabando com a concessão podíamos mudar as regras do estacionamento [tarifado]”, defendeu o vereador, questionando o negócio, a exemplo do vereador Carlos Tenreiro, que notou que a autarquia estudou “a venda e não a compra” da Figueira Parques.
“Parece que estamos a forçar a nota. A lei de mercado é auscultar o que existe lá fora e saber qual o melhor negócio. Não nos parece que esta história esteja a ser muito bem contada”, disse.
A proposta acabou por ser aprovada com seis votos a favor do PS e três contra do PSD e será agora sujeita à avaliação da Assembleia Municipal.
O município encaixou 360 mil euros pela sua participação social na empresa e um montante relativo aos lucros previstos até ao final da concessão - 2025. O presidente da câmara, João Ataíde, garantiu que não haverá aumento de tarifário nem de lugares de estacionamento concessionados.
No entanto, o edil remeteu para as condições da concessão e para a legislação o valor das coimas de estacionamento, que neste momento são de cinco euros. Contudo, com a adesão da empresa aos Sistema de Contraordenações de Trânsito, que já foi solicitado, as multas poderão ser de 30 euros, além dos custos associados ao bloqueador e ao reboque, no caso de serem accionados.
A Figueira Parques foi constituída em 2005 tendo como objectivo a construção de um parque de estacionamento subterrâneo na Baixa da cidade. Entretanto, o executivo de João Ataíde anulou o processo, por considerá-lo desvantajoso para o município, e indemnizou o vencedor do concurso público."
Texto via Notícias de Coimbra e DIÁRIO AS BEIRAS
A oposição, do PSD, manifestou-se contra a privatização da Figueira Parques, com o vereador Ricardo Silva a manifestar “dúvidas sobre a legalidade” da venda e a acusar o presidente da Câmara de ser um “submarino dentro do socialismo”, alegadamente por o PS ser contra privatizações de serviços públicos, referiu.
Miguel Babo alegou que a compra e venda “não foram colocadas em igualdade de circunstâncias” e “não há contas feitas sob a perspectiva da compra” por parte da autarquia, atendendo a que o município possui 70% da empresa.
“Acabando com a concessão podíamos mudar as regras do estacionamento [tarifado]”, defendeu o vereador, questionando o negócio, a exemplo do vereador Carlos Tenreiro, que notou que a autarquia estudou “a venda e não a compra” da Figueira Parques.
“Parece que estamos a forçar a nota. A lei de mercado é auscultar o que existe lá fora e saber qual o melhor negócio. Não nos parece que esta história esteja a ser muito bem contada”, disse.
A proposta acabou por ser aprovada com seis votos a favor do PS e três contra do PSD e será agora sujeita à avaliação da Assembleia Municipal.
O município encaixou 360 mil euros pela sua participação social na empresa e um montante relativo aos lucros previstos até ao final da concessão - 2025. O presidente da câmara, João Ataíde, garantiu que não haverá aumento de tarifário nem de lugares de estacionamento concessionados.
No entanto, o edil remeteu para as condições da concessão e para a legislação o valor das coimas de estacionamento, que neste momento são de cinco euros. Contudo, com a adesão da empresa aos Sistema de Contraordenações de Trânsito, que já foi solicitado, as multas poderão ser de 30 euros, além dos custos associados ao bloqueador e ao reboque, no caso de serem accionados.
A Figueira Parques foi constituída em 2005 tendo como objectivo a construção de um parque de estacionamento subterrâneo na Baixa da cidade. Entretanto, o executivo de João Ataíde anulou o processo, por considerá-lo desvantajoso para o município, e indemnizou o vencedor do concurso público."
Texto via Notícias de Coimbra e DIÁRIO AS BEIRAS
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Reprivatização da Figueira Parques...
Em directo...
De harmonia com o que estou a acompanhar em directo:
O negócio não é o contrato, são as indemnizações?
É justo.
Então porque é que o vice-presidente da autarquia e presidente da concelhia Carlos Monteiro, instado por Ricardo Silva para falar sobre a questão, não conseguiu abrir o bico, pois João Atáide não deixou...
Ninguém me disse. Acabei de ver, em directo, na internet...
Isto é factual... Estou esclarecido sobre quem é o dono disto tudo na Figueira.
A seguir, Carlos Monteiro, com a licença do senhor presidente Ataíde, lá conseguiu falar de herbicidas...
Vá lá, vá lá... Até o Miguel Babo ficou satisfeito, com a matéria dos herbicida: foi aprovada por unanimidade.
Nota de rodapé.
- à atenção de quem de direito: o som e a imagem são deficientes. Não haverá possibilidade de melhoria?
De harmonia com o que estou a acompanhar em directo:
O negócio não é o contrato, são as indemnizações?
É justo.
Então porque é que o vice-presidente da autarquia e presidente da concelhia Carlos Monteiro, instado por Ricardo Silva para falar sobre a questão, não conseguiu abrir o bico, pois João Atáide não deixou...
Ninguém me disse. Acabei de ver, em directo, na internet...
Isto é factual... Estou esclarecido sobre quem é o dono disto tudo na Figueira.
A seguir, Carlos Monteiro, com a licença do senhor presidente Ataíde, lá conseguiu falar de herbicidas...
Vá lá, vá lá... Até o Miguel Babo ficou satisfeito, com a matéria dos herbicida: foi aprovada por unanimidade.
Nota de rodapé.
- à atenção de quem de direito: o som e a imagem são deficientes. Não haverá possibilidade de melhoria?
Vivemos tempos sombrios na Figueira
"Em 2017, dos 56.841 inscritos para exercer o direito de, através do voto, eleger os seus representantes para a Assembleia Municipal da Figueira, apenas 28.364 saíram de casa para o fazer… ou seja, mais de metade preferiu não participar nesta possibilidade de exercício de cidadania, ou porque não achou qualquer candidatura suficientemente válida, ou porque com esse gesto quis mostrar revolta – o que é certo é que deixou a outros a responsabilidade de se fazer representar neste órgão, ao qual compete, principalmente, acompanhar e fiscalizar a atividade da Câmara Municipal.
Assim, o principal desafio que se nos coloca, durante este mandato, é o de, em conjunto, sermos capazes de bem representar os que em nós confiaram, mas também mobilizar os que não o fizeram, maximizando as cinco sessões ordinárias anuais, nos seus períodos regimentalmente estabelecidos, de “Antes da Ordem do Dia”, de “Ordem do Dia”, mas também no período de “Intervenção do Público”.
No próximo dia 14, os 15 deputados (num universo de 41) eleitos pelo PS (os Presidentes de Junta integram a AM por inerência de funções), resultado dos 13.389 votos obtidos (num universo de 56.841), terão, de acordo com as regras do uso da palavra no período de antes da ordem do dia apenas por si defendidas e autoritariamente impostas, metade do tempo disponível para intervenção, e ao Presidente da Câmara serão concedidos 20 minutos.
Será interessante: 1) ver o que eles fazem com o tempo; 2) perceber se, nas próximas eleições, o(a) leitor(a) ainda vai querer ficar em casa…"
"56.841", uma crónica de TEOTÓNIO CAVACO, via jornal DIÁRIO AS BEIRAS.
Assim, o principal desafio que se nos coloca, durante este mandato, é o de, em conjunto, sermos capazes de bem representar os que em nós confiaram, mas também mobilizar os que não o fizeram, maximizando as cinco sessões ordinárias anuais, nos seus períodos regimentalmente estabelecidos, de “Antes da Ordem do Dia”, de “Ordem do Dia”, mas também no período de “Intervenção do Público”.
No próximo dia 14, os 15 deputados (num universo de 41) eleitos pelo PS (os Presidentes de Junta integram a AM por inerência de funções), resultado dos 13.389 votos obtidos (num universo de 56.841), terão, de acordo com as regras do uso da palavra no período de antes da ordem do dia apenas por si defendidas e autoritariamente impostas, metade do tempo disponível para intervenção, e ao Presidente da Câmara serão concedidos 20 minutos.
Será interessante: 1) ver o que eles fazem com o tempo; 2) perceber se, nas próximas eleições, o(a) leitor(a) ainda vai querer ficar em casa…"
"56.841", uma crónica de TEOTÓNIO CAVACO, via jornal DIÁRIO AS BEIRAS.
Será que a Câmara anda com dificuldades de tesouraria?..
Câmara vende mais um terreno para a "mercearia"...
2.1.4.1 - PROPOSTA DE ALIENAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DETIDA PELO MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ NA FIGUEIRA PARQUES – EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO DA FIGUEIRA DA FOZ, EM, S.A. – SUBMETER À ASSEMBLEIA MUNICIPAL – APROVAR EM MINUTA.
2.1.4.1 - PROPOSTA DE ALIENAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DETIDA PELO MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ NA FIGUEIRA PARQUES – EMPRESA MUNICIPAL DE ESTACIONAMENTO DA FIGUEIRA DA FOZ, EM, S.A. – SUBMETER À ASSEMBLEIA MUNICIPAL – APROVAR EM MINUTA.
Hoje pelas 15 horas há reunião de câmara à porta aberta...
Para ficar a conhecer a agenda clicar aqui.
Comunistas, anti-comunistas e vespas asiáticas...
Há comunistas, que estão para o comunismo, como as vespas asiáticas, um insecto invasor e predador, para as abelhas.
E o problema tem sido que as tais vespas asiáticas têm vindo a destruir as colmeias de abelhas de norte a sul.
Constato ser um combate inglório.
E o futuro, sem abelhas, não augura nada de bom para a humanidade, já que são as responsáveis por praticamente 90% da polinização...
E o problema tem sido que as tais vespas asiáticas têm vindo a destruir as colmeias de abelhas de norte a sul.
Constato ser um combate inglório.
E o futuro, sem abelhas, não augura nada de bom para a humanidade, já que são as responsáveis por praticamente 90% da polinização...
Findagrim
Imagem Fernando Campos |
"A Findagrim, Feira Comercial, Industrial e Agrícola de Maiorca, é um dos maiores eventos de Verão, na região, mas o de 2019 pode estar em risco, ou sofrer fortes alterações no modelo a seguir. É que «apesar do investimento este ano ter sido menor», o evento que decorreu em Agosto e teve como cabeças de cartaz nomes como Ana Malhoa, Quim Barreiros, Toy, Amor Electro e “Os Red”, deixou «uma dívida de 39 mil euros, que estamos com dificuldade em assumir. Os fornecedores tentam reaver o que é deles, mas não conseguimos verba para pagar a tempo e horas», explicou ao nosso Jornal, o presidente da junta, salvaguardando no entanto, que tem «um acordo com as empresas, tem havido diálogo» e aos poucos, anda a saldar as dívidas."
Via Diário de Coimbra
Nota de rodapé.
Contas da FINDAGRIM de 2018: receitas ascenderam a cerca de 122 mil euros.Despesa situou-se nos 170,5 mil euros. Défice chega perto dos 48,3 mil euros.
Ao tempo que sabemos que na Figueira os números não mentem... Também sabemos, porém, que há na Figueira mentirosos inventam números...
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