domingo, 11 de novembro de 2018

Alerta Costeiro no CAE

Exposição de Pedro Agostinho Cruz sobre a Erosão Costeira…
A exposição Alerta Costeiro vai estar disponível a partir do dia 12 deste mês e está integrada no Seminário Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas.
 

"Alerta Costeiro será sempre o meu coração na boca! O grito de ver a minha terra desaparecer e a tentativa de fazer algo pela mesma. É um trabalho perturbador de consciências. Espero que assim continue”, diz Pedro Agostinho Cruz, autor da fotografias que estarão em exposição dentro de alguns dias no CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
Depois de ser “exposição cancelada”, de ser jornal, ser missão reflorestação, ser objecto de estudo para os alunos da Universidade de Coimbra e Minho, ser discussão de política local, ser destaque a nível nacional e internacional, de andar pelas principais feiras de fotografia de Portugal e de estar no Museu Nacional da Imprensa, chegou a hora de Pedro Agostinho Cru expor o seu trabalho no CAE, a convite de Ana Carvalho, vereadora da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Alerta Costeiro visa ser um trabalho informativo, de foto documental que retrata a realidade costeira na freguesia de São Pedro de uma forma crua e sem rodeios (agora) entre 2014 e 2018.
Alerta Costeiro, convém ainda frisar, é obviamente um “work in progress”.
A não perder, a partir do dia 12, no CAE da Figueira.

sábado, 10 de novembro de 2018

Cultura enriquece...

Imagem sacada daqui
“Elogio da cultura”, é o título de uma crónica hoje publicada no DIÁRIO AS BEIRAS, da autoria de João Vaz, um dos seus cronistas residentes.
Escreve a dado passo João Vaz: "Destaco neste espaço as “5ªs de leitura” enquanto manifestação de uma forma muito particular de promover cultura. Isto porque as “5ªs de leitura” aproximam as pessoas dos livros e dos seus autores, num convívio saudável e produtivo. Note-se que esta iniciativa começou há nove anos, dinamizada pelo ex-vereador da cultura António Tavares e abraçada pelos dirigentes e funcionários da câmara.
Apesar da saída do mentor das “5ªs de leitura”, a iniciativa continua, tendo sido até apropriada pela sociedade civil. Um bom político deve orgulhar-se exactamente deste tipo de coisas, criar iniciativas e “obra” que perduram para além do mandato político e se projecta no futuro."

Falta um pormenor: explicar ao contribuinte quanto tem custado ao erário público as 5ªs. da leitura.
E a assistência que teve no decorrer de todos estes anos...
Não é por nada de especial.
É, simplesmente, porque sempre gostei de políticos que apoiam os seus artistas!
É uma atitude que só enobrece quem está à frente dessas instituições políticas, que contra tudo e todos, incentiva os valores  em que acredita, independentemente de benefícios pessoais!

A felicidade nada mais é que a serenidade de espírito....


Arlindo Marques, o guarda-prisional que ganhou o Prémio Nacional do Ambiente.

Constatações de um malandro com bom coração...

Então bom sábado
Ao que parece, é imperativo que nos portemos bem e mostremos que somos de novo bons figueirenses. 


Bem vindos, pois, à cidade onde em cada dia há uma novidade mais espantosa e espampanante que a do dia anterior...
Por vezes, há dias em que as novidades são em catadupa... 


Vale-nos que não há consequências...
O povo é cordato, sereno, cordial e manso...
Só nesta semana ficaram resolvidos "os problemas do Edifício O Trabalho e o da concessão do estacionamento"...
É obra...


Estamos numa cidade catita. E, isso, é que é importante de poder ser constatado.

Um abraço para todos e todas.
Renovo o desejo de continuação de bom sábado.

Propaganda sempre houve...

Mas, confesso que, por vezes, tenho saudades do tempo em que ninguém tinha maneira de saber de mim.
Bom sábado.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

"Sem dar por ela, sem dar por ela", Emília Cerqueira foi a mão que assinou presenças de José Silvano...

"Tê-lo-ei feito inadvertidamente mas não o fiz conscientemente"...
Também já era tempo de ficarmos a saber que existia uma deputada chamada Emília Cerqueira!..
Não há mais nada para fazer do que andarem a preocupar-se como um bando de virgens ofendidas, num espaço onde não há virgens?..

A Figueira já foi uma Câmara em que todos os vereadores contavam...

A legislação que regulou a organização das Autarquias Locais, após o 25 de Abril de 1974, previu uma distribuição de responsabilidades e competências entre os diversos órgãos municipais muito diferente do estabelecido para a governação nacional.
Lembro-me bem do tempo em que, na Figueira, talvez por os autarcas desse tempo entendessem que as autarquias locais, mais directamente ligadas às populações e aos seus desejos, ganhariam vantagem em respeitar diferentes perspectivas,  os órgãos executivos municipais incluírem representantes dos diversos partidos.
Em 1981, era presidente da Câmara da Figueira da Foz o dr. Joaquim de Sousa, CDS e APU, que então elegiam vereadores, tinham pelouros atribuídos.
A Dona Marta Carvalho, vereadora CDS, mas eleita numa lista AD (PPD + CDS e PPM) geria os Mercados e Higiene e Limpeza. 

Por sua vez, o já falecido Rui Alves, eleito pela APU, tinha os Pelouros da Habitação, Cemitérios, Assuntos Sociais e Cultura.
Outros tempos e outro modelo de organização, que  implicava diversas consequências: na altura, ao contrário do que pensa esta vereação de João Ataíde, todos os vereadores eleitos tinham igual legitimidade política, logo também responsabilidades perante o povo que os elegeu.
Num Executivo Municipal não há, não pode haver, vereadores da situação e vereadores da oposição.
O lugar da afirmação e debate política partidário deveria ser a Assembleia Municipal, órgão fiscalizador.
Há matérias cujo interesse municipal ultrapassa as diferenças político-partidárias e para os quais o simples bom senso aconselha que se peça a colaboração efectiva de todos os vereadores.
Ainda há pouco tempo, Miguel Babo e Carlos Tenreiro, no decorrer de uma reunião de câmara, mostraram disponibilidade para gerir o pelouro do Ambiente, mas a sua pretensão não teve sucesso junto de João Ataíde e da sua equipa de vereadores...

Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel João de Freitas, esteve ontem na Figueira da Foz

Visitou a zona da Serra da Boa Viagem mais atingida pela passagem da tempestade “Leslie”.
Este membro do Governo central, reuniu-se com o presidente da câmara, João Ataíde, presidente da Câmara Municipal da Figuiera da Foz e seu anfitrião na visita.
Esta deslocação deste representante do governo central foi mantida em segredo e decorreu longe dos jornalistas.
No final da tarde, o gabinete da presidência da câmara enviou uma nota de imprensa sobre a deslocação do governante, que se fez acompanhar pelo anfitrião João Ataíde, pelo presidente Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), Rogério Rodrigues, e elementos da autarquia.
Desta reunião de trabalho, segundo o que se pode ler na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, "resultou o anúncio de que o Plano de Intervenção Conjunta para a Serra da Boa Viagem será apresentado na próxima segunda-feira, pelas 12H00, no salão nobre dos paços do concelho. O plano de acção envolve o ICNF e a Câmara da Figueira da Foz.
«A intervenção na Serra da Boa Viagem será coordenada e executada pelo ICNF, com a colaboração das equipas de Sapadores Florestais da Câmara Municipal da Figueira da Foz, de forma faseada, para que a circulação possa ser progressivamente restabelecida. Ao longo do período de trabalhos, será apresentado um relatório mensal de execução», adianta a nota do gabinete de João Ataíde.
Os pinheiros oferecidos pela Câmara de Nogentsur-Marne, oferta resultante de uma campanha de recolha de fundos liderada por uma associação de emigrantes portugueses residentes naquele município francês, por seu lado, «serão plantados em diversas zonas do concelho da Figueira da Foz, fora da Rede Natura 2000».

Tripulantes de barco à deriva salvos por 3 futebolistas do Cova-Gala e bodyboarder

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Rui Rio

Via Carlos Tenreiro - Mudar Porque a Figueira Merece
Quando interpelado pelos jornalistas, sobre os desenvolvimentos do caso José Silvano, deputado e secretário-geral do PSD, responde em alemão...

Ver para crer: "novos donos querem reabilitar Edifício "O Trabalho"...

Por fonte que me pediu sigilo, que respeitei escrupulosamente, há vários meses que sabia do empenhamento pessoal  do presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, dr. João Ataíde, na tentativa de resolução do caso edifício "O Trabalho".
Na realidade, era difícil de perceber como podia a Açoreana, empresa proprietária do chamado edifício "O Trabalho", fazer perpetuar e permitir a degradação constante do mamarracho que todos conhecemos, para mais situando-se numa zona nobre da cidade e de grande fluxo de turistas e locais...
Este, era daqueles casos que demonstravam o que tem sido o poder local na Figueira, nas últimas 4 dezenas de anos: fraco com os fortes e forte com os fracos.
De harmonia como que li na edição de hoje de o DIÁRIO AS BEIRAS, "o Edifício "O Trabalho" mudou de dono: passou da Apollo para um fundo de pensões holandês.
Os novos proprietários, tencionam recuperar aquele imóvel devoluto do Bairro Novo.
Antes da transacção, afiançou a mesma fonte, os norte-americanos compraram as fracções que haviam sido vendidas pela companhia de seguros Açoreana, para viabilizarem a operação e a eventual recuperação do prédio.
A mesma fonte garantiu que foi o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, quem mediou o diálogo entre os cerca de 10 proprietários das lojas e o comprador. Deste modo, o autarca terá contribuído para o princípio do fim de uma situação que se havia tornado urbanisticamente insustentável, ao tratar-se de um edifício contestado, pela volumetria (11 mil metros quadrados de área de construção), aspecto arquitectónico e estado de degradação.
Desde os mandatos de Duarte Silva (2001 – 2009) que a autarquia tenta encontrar uma solução para aquele problema. A Açoreana, que pertencia ao Grupo Banif, não abria mãos do imóvel por ser valorizado como activo, na hora de apresentar as contas. Por outro lado, foi dilatando, até ao limite legal, a renovação das licenças para a recuperação que nunca fez."
Agora, continuando a citar o mesmo jornal, "a venda do edifício "O Trabalho" à Apollo, fez voltar o processo à estaca zero, onde aliás se encontra neste momento, na sequência da venda aos holandeses. Desta vez, contudo, poderá ser diferente, fazendo fé na convicção da nossa fonte, segundo a qual haverá mesmo interesse dos novos proprietários em recuperar o imóvel de oito pisos, para habitação e zona comercial. Assim sendo, a demolição está, para já, afastada, com a qual o proprietário principal nunca concordou."
Registe-se que, "até pelo custo – cerca de um milhão de euros - a autarquia não tem capacidade financeira para cortar o mal pela raiz. Só em última instância é que a autarquia irá intervir, porque a prioridade é que sejam os privados a resolver o problema. Só através de uma indemnização é que a autarquia conseguiria resolver o problema, mas seria um ónus muito grande para o município”, afirma a vereadora Ana Carvalho na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.
A agravar o problema, "a “Leslie” também atingiu o edifício "O Trabalho", expondo o seu avançado estado de degradação. Os destroços espalhados pela rua testemunhavam a força da tempestade e a fragilidade do imóvel que o seu estado degradado lhe infligiu. No entanto, a parte estrutural está em bom estado, segundo a autarca, viabilizando a recuperação do prédio."
Recorde-se que "as várias dezenas de apartamentos não foram vendidas, o que significa que nunca foram habitados, contribuindo para acelerar a degradação."
A Câmara, a seguir ao furacão, continuando a citar o DIÁRIO AS BEIRAS, "notificou o dono para proceder ao rápido tamponamento do imóvel, o que deverá acontecer em breve." 



O Edifício o Trabalho foi construído na segunda metade da década de 1980.
Este edifício, é o exemplo, mais do que acabado, do que resulta das megalomanias dos autarcas figueirenses de ontem, de hoje e, presumivelmente de amanhã.
Em declarações prestadas ao DIÁRIO AS BEIRAS em dezembro do ano passado, Daniel Santos afirmou que o edifício “nunca devia ter sido construído. Não se trata apenas de um problemas estético, que retirou harmonia, trata-se de uma questão funcional, porque criou problemas de insolação, por causa do ensombramento que ele projecta nos outros edifício”.
Daniel Santos, por outro lado, apontou também problemas de funcionalidade, como o aumento do tráfego automóvel e a falta de estacionamento na zona, que “não tem capacidade para suportar a carga decorrente da ocupação do edifício”

Na altura, Daniel Santos defendeu:  “a construção daquele imóvel contribuiu para retirar entidade ao Bairro Novo".

Confesso-me preocupado...

Via Foz ao Minuto.
Pergunta: «E o Centro Escolar quando estará novamente pronto?»
Resposta
de António Salgueiro, presidente da junta de freguesia de S. Pedro: «Na questão das outras infra-estruturas, o Centro Escolar de São Pedro, na sua parte desportiva, as infraestrutura realmente cederam, como é do conhecimento de todos, a obra já está adjudicada começou no dia 6 de Novembro, com a remoção dos escombros, e será tudo colocado como estava, tudo será reposto exactamente como se encontrava.»!..
Vejam como ficou o Centro Escolar de S. Pedro depois da Leslie!

Na sequência da passagem do Leslie, estas instalações, construídas de raiz, ficaram como a foto mostra.Alguém já sabe o que se passou, ou a passagem do Leslie explica tudo?
É de estar preocupado, não?..

A Liberdade e o dinheiro

Desde muito novo, fiz uma opção de fundo: saber viver com pouco dinheiro.
Sabia que passaria por aí a minha Liberdade.
O dinheiro nunca esteve directamente ligado aos meus sonhos. Mas, claro, que é melhor ter dinheiro, que não ter.
É bom viver sem se ter a carteira vazia. É importante ter dinheiro para fazer coisas tão simples como comprar o livro que nos apetece, poder jantar num lugar agradável, tomar um café, beber um copo...
São estas pequenas e simples alegrias, que fazem com que valha a pena a nossa Liberdade.

"Não faço política com o meu trabalho, mas não me importo que façam política com o meu trabalho, desde que ajudem a resolver o problema"...

ALERTA COSTEIRO, no CAE de 12 a 16 do corrente mês
Pedro Agostinho Cruz, volta a alertar para a erosão costeira que está a atingir o sul da Figueira da Foz. 
Numa exposição, patente de 12 a 16 deste mês no Centro de Artes e Espetáculos (CAE), o fotojornalista figueirense denuncia os efeitos, porque as causas já são conhecidas. 
A mostra surge do convite da Câmara da Figueira da Foz e está inserida no seminário nacional sobre a adaptação local às alterações climáticas, no dia 16, com a participação do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
Este alerta é a “continuidade do trabalho que foi feito a partir de 2014”, esclareceu Pedro Agostinho Cruz, em entrevista hoje publicada, que pode ser lida na íntegra no DIÁRIO AS BEIRAS

“É um retrato cru de uma problemática da nossa costa, nomeadamente, no sul do concelho, que pode impressionar mais as pessoas, porque a erosão é ainda mais evidente do que era em 2014”, disse ainda. “A linha de trabalho é a mesma. Não estou a culpar as pessoas pela erosão, só as responsabilizo pelo que não foi feito e pelo que foi mal feito. Não faço política com o meu trabalho, mas não me importo que façam política com o meu trabalho, desde que ajudem a resolver o problema”, afirma a concluir esta entrevista a Jot´Alves o fotojornalista nascido na freguesia de S. Pedro.

Deputada municipal, professora, sindicalista, figura central do PCP na Figueira da Foz, coralista e muito mais. Silvina Fonseca de Queiroz, esteve ontem no Dez & 10...


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A utilidade do OUTRA MARGEM

Tudo o que seja informação relevante na Figueira, produzida por protagonistas com peso na sociedade figueirense, nos últimos mais de 12 anos que já leva de existência este espaço,  tem vindo a ser escrutinada e noticiada pela equipa deste espaço, que se resume a uma pessoa só.

Tem sido uma tarefa gigantesca.
O resultado, daí a animosidade que sentimos em certos círculos, tem sido uma maior pressão sobre os personagens que intervêm no espaço público, sejam eles quem forem, mas, em especial, os que são eleitos para desempenhar cargos públicos.


Sem falsas modéstias, acreditamos que isso teve como consequência mais relevante elevar a qualidade do debate público figueirense.
Isso levou muito político a ter mais cuidado com o que diz publicamente, porque sabe que há um blogue que  existe para verificar aquilo que eles dizem e disseram no passado recente.


Na Figueira, infelizmente, vivemos tempos conturbados.
A democracia deixou de garantir o bom governo do concelho e das freguesias.
Na Figueira e no concelho, a qualidade dos políticos degradou-se.


A necessária regeneração tarda.
A captura das políticas públicas pelos interesses privados está aí em todo o seu esplendor.
Só não vê quem não quer.
E não há maior cego do que aquele que não quer ver.

Que bem que se está na Figueira!


"ALERTA!! Quanto tempo mais será necessário para resolver esta situação?? Provavelmente quando houver ferido grave ou danos nas viaturas."

"Tenham paciência: o NATAL é quando a Câmara quiser!..O QUE É ISTO COMPARADO COM A URGÊNCIA DAS ILUMINAÇÕES DO NATAL?.."

Perfeitos?.. 
Nós?.. 
Não... 
Mas, já fomos mais imperfeitos...
A sério. 

Que clima! 
Que bem que se come! 
Que bom e barato é o vinho! 
Que bem escrevem os nossos prémios Leya
Que prestáveis são as farmácias! 
Que belos filmes passam nas salas do Foz Plaza! 
Os benefícios que a CEE tem trazido! 
A quantidade de queijos franceses que já se podem comprar nos supermercados figueirenses!..
Estou a falar a sério!
Os espectáculos no CAE!
As belezas da nossa terra!
As praias!..

Que simpáticas são as pessoas! 
Desculpem, mas começa a ser inegável: é que não se está nada mal na Figueira.

Privatização da exploração do estacionamento pago na Figueira da Foz...

Figueira Parques: João Ataíde admitiu, em setembro de 2016, numa reunião do executivo camarário, a possibilidade da autarquia vir a alienar a sua posição ao parceiro privado da empresa municipal Figueira Parques...
E o sonho vai-se cumprir: "A Câmara da Figueira da Foz vai vender a empresa municipal Figueira Parques, que explora o estacionamento pago nas ruas da cidade, ao parceiro privado Empark. A autarquia detém 70 por cento da sociedade, enquanto o sócio é titular dos restantes 30 por cento. A venda da quota deverá rendar mais de 700 mil euros ao município."

Então agora que a Figueira Parques poderia facturar a sério, com as novas obras de Buarcos e da baixa da Figueira, é que é o momento oportuno para vender ao privado?..