"Sempre soube que é muito bom fazer amigos. Agora sei que também é óptimo herdá-los. Há até amigos que se herdam via blogue. Haverá coisa mais bonita?"
António Rolo Duarte
segunda-feira, 16 de abril de 2018
A acumulação de um benefícios de forma indevida fez o deputado Paulino Ascenção pedir desculpa e a renúncia do mandato de deputado...
Para ler melhor, clicar na imagem |
E os outros seis, do PSD e PS, na mesma situação?..
Quando me dizem que não é uma questão de dinheiro, mas de princípios, fico logo a saber que se trata apenas de uma questão de dinheiro...
Nota de rodapé.
Registe-se o gesto do deputado Paulino Ascenção.
Quando tanta gente envolvida nos maiores escândalos se limita a dizer "que está de consciência tranquila" e segue em frente como se nada se passasse, que haja ao menos um deputado que assume frontalmente as suas responsabilidades e tira a única consequência possível das mesmas: a renúncia ao cargo.
Fica o exemplo.
"...Era provavelmente demasiado novo para me aperceber do total alcance das mudanças radicais que essa madrugada trouxe, mas fui percebendo, nos meses seguintes, que o processo histórico que vivíamos trazia, se pessoalmente muitas contrariedades, desconfortos e descontinuidades, para o País, acima de tudo, Liberdade.
O que significa, então, esta Liberdade?
Tenho para mim que, sobretudo, Luta (contra), Mudança (de e para), Estímulo (porque) e Desígnio (para quê).
Voltarei ao tema na próxima semana."
Abril I, por Teotónio Cavaco, via jornal AS BEIRAS.
O que significa, então, esta Liberdade?
Tenho para mim que, sobretudo, Luta (contra), Mudança (de e para), Estímulo (porque) e Desígnio (para quê).
Voltarei ao tema na próxima semana."
Abril I, por Teotónio Cavaco, via jornal AS BEIRAS.
Defensor de Abril me confesso.
Quarenta e quatros anos depois do 25 de Abril, em Portugal vivemos em liberdade.
Mas, com medo.
"Não tem sido por falta de maiorias que o País chegou a este estado. Mas sim por falta de seriedade e por desrespeito pelas minorias."
Medo da austeridade.
Medo de não ter trabalho.
Medo de falar.
Medo de ficar sem o lugar do ganha pão (há mais quinhentos na fila, dispostos a trabalharem cada vez por menor salário).
Medo de não ter acesso à saúde e à farmácia.
Medo de se ter que trabalhar (os que puderem) até morrer.
Medo de ficar sem reforma.
Medo por não haver esperança para os nossos filhos.
Medo da opinião opressiva e única.
Medo da ausência de alternativa política.
Medo desta construção política da Europa.
Medo de um futuro similar a um passado, que se pensava ter acabado com o 25 de Abril de 1974.
Medo de uma liberdade que é cada vez mais formal
Medo da liberdade de se dizer que se tem fome.
Medo da liberdade de se dizer que se perdeu a casa.
Medo desta liberdade.
Medo de um ordenado mínimo inferior ao do tempo do marcelismo.
Continuo a festejar o 25 de Abril de 1974 que, para mim, não é o de 2018.
A liberdade que existe é a liberdade do medinho e, novamente, do respeitinho.
Quarenta e quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, alternativas precisam-se.
Para isso, tal como houve coragem no Largo do Carmo, em Abril de 1974, coragem precisa-se para continuar a afirmar que os "democratas" de 2018, tal como o "rei", antes de Abril de 1974, vão nus.
Coragem precisa-se para dar corpo e voz a essa coragem.
Mas, com medo.
"Não tem sido por falta de maiorias que o País chegou a este estado. Mas sim por falta de seriedade e por desrespeito pelas minorias."
Medo da austeridade.
Medo de não ter trabalho.
Medo de falar.
Medo de ficar sem o lugar do ganha pão (há mais quinhentos na fila, dispostos a trabalharem cada vez por menor salário).
Medo de não ter acesso à saúde e à farmácia.
Medo de se ter que trabalhar (os que puderem) até morrer.
Medo de ficar sem reforma.
Medo por não haver esperança para os nossos filhos.
Medo da opinião opressiva e única.
Medo da ausência de alternativa política.
Medo desta construção política da Europa.
Medo de um futuro similar a um passado, que se pensava ter acabado com o 25 de Abril de 1974.
Medo de uma liberdade que é cada vez mais formal
Medo da liberdade de se dizer que se tem fome.
Medo da liberdade de se dizer que se perdeu a casa.
Medo desta liberdade.
Medo de um ordenado mínimo inferior ao do tempo do marcelismo.
Continuo a festejar o 25 de Abril de 1974 que, para mim, não é o de 2018.
A liberdade que existe é a liberdade do medinho e, novamente, do respeitinho.
Quarenta e quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, alternativas precisam-se.
Para isso, tal como houve coragem no Largo do Carmo, em Abril de 1974, coragem precisa-se para continuar a afirmar que os "democratas" de 2018, tal como o "rei", antes de Abril de 1974, vão nus.
Coragem precisa-se para dar corpo e voz a essa coragem.
Entre os Ventos e as Marés e o dr. Fernandes, o demartologista...
A partir da esquerda: Olímpio (dr.) Fernandes . Tó Zé Carraco. António Agostinho, autor da selfie. |
A conversa, que passou na Foz do Mondego Rádio, 99.1, foi uma partida pregada ao Olímpio.
Foi completamente apanhado. Só percebeu que era o entrevistado no decorrer da gravação. Claro que isto foi concretizado com respeito e estima pelo alvo da brincadeira. O próprio percebeu que nunca esteve em causa o respeito, a consideração e a estima que, tanto eu como o Tó Zé Carraco, temos pelo nosso companheiro de rádio.
Só que a estratégia foi estudada ao pormenor e a realização foi levada a cabo com um sangue frio digno de profisssionias.
"Só quem passa pela estratégia organizada por ambos", como disse o Olímpio, "na mais completa discrição, é que entende o logro e a graça na entrevista".
O Olímpio, até andou a fazer uma pesquisa para preparar cuidadosamente a entrevista, de que ele seria um dos que iria questionar o tal de dr. Fernandes, que nunca mais aparecia!..
Fez o guião de entrada, julgando até que o dr Fernandes, estaria na sala de espera e que de um momento para outro, entraria pelo estúdio dentro para ser entrevistado.
"Grandes safados"...
Atenção: a conversa, bem disposta, é importante pelo retrato que, penso, conseguimos fazer ao excelente ser humano que é o Olímpio (dr.) Fernandes, também cabeleireiro/barbeiro desde que se lembra, amante de futebol, praia, boa comida e, também, de viajar.
Prestes a fazer 78 anos, continua activo: vive para o trabalho e a família.
Gosta de escrever umas coisas e é um excelente comunicador.
Ouçam...
domingo, 15 de abril de 2018
Os velhos gostam de dar bons conselhos, quando já não podem dar maus exemplos...
Comunidade refloresta mais de 12 hectares devastados pelos incêndios.
A iniciativa partiu do movimento cívico intitulado “Praia da Tocha - um novo caminho verde”, criado logo após os fogos, e ontem foi colocada no terreno com mais de 350 voluntários que plantaram perto de 1700 pinheiros mansos na envolvente à Zona Industrial da Tocha.
A iniciativa partiu do movimento cívico intitulado “Praia da Tocha - um novo caminho verde”, criado logo após os fogos, e ontem foi colocada no terreno com mais de 350 voluntários que plantaram perto de 1700 pinheiros mansos na envolvente à Zona Industrial da Tocha.
Socialismo de charme (o charme não se ostenta : intui-se!)
Concelhia da Figueira da Foz e Secção de Buarcos organizam o Jantar Comemorativo do 44.º Aniversário do 25 de Abril, a realizar no dia 24 de abril, no Hotel Mercure - Figueira da Foz.
Não é o 25 de Abril que vai ser comemorado.
O que vai ser comemorado é o retrocesso de todos os valores de Abril, para o qual o PS deu o seu precioso e decisivo contributo.
Em nome de um economicismo balofo que sobrepuseram às pessoas, descaracterizaram tudo o que de positivo foi sendo feito ao longo anos que se seguiram a Abril de 1974.
Falta broa, conduto, saúde e educação em nome do quê?
Nada mais adequado, portanto, para estes socialistas de direita, do que comemorar Abril num hotel de charme...
O 25 de Abril, para os socialistas, começa a ter o estatuto de efeméride.
Não é o 25 de Abril que vai ser comemorado.
O que vai ser comemorado é o retrocesso de todos os valores de Abril, para o qual o PS deu o seu precioso e decisivo contributo.
Em nome de um economicismo balofo que sobrepuseram às pessoas, descaracterizaram tudo o que de positivo foi sendo feito ao longo anos que se seguiram a Abril de 1974.
Falta broa, conduto, saúde e educação em nome do quê?
Nada mais adequado, portanto, para estes socialistas de direita, do que comemorar Abril num hotel de charme...
O 25 de Abril, para os socialistas, começa a ter o estatuto de efeméride.
Organização territorial: o concelho da Figueira não deveria ser um espaço onde tudo é permitido a alguns...
"Dificilmente se explica a organização territorial do concelho da Figueira da Foz.
Porque não existe.
O mais elementar respeito pelos valores naturais e paisagísticos continua tantas vezes ausente das decisões de quem autoriza.
O planeamento do território é ainda essencial para a mitigação e combate às alterações climáticas. Redução da necessidade das deslocações de automóvel e optimização do transporte de mercadorias, por exemplo.
Vem este intróito a propósito da abertura de novos processos de localização de zonas industriais no concelho.
Criação de duas novas, Vale de Murta, Pinhal da Gândara e ainda uma pequena expansão da atual zona industrial na Gala.
Como se diz em inglês, as duas primeiras zonas são um “greenfi eld”: arrasa-se tudo que lá esteja, árvores, arbustos, animais, culturas agrícolas, nivelando o “vale” (o que custará milhões) tanto quanto possível e criando infraestruturas (arruamentos, iluminação pública, esgotos, águas...).
E aqui surgem várias questões: e porque não expandir a actual zona industrial da Gala, já um “brownfi eld”, concentrando aí a indústria? Ou é necessário deslocalizar a indústria daí para o Vale de Murta ficando mais perto do Porto Comercial? Quais os custos? São conhecidos? Foram feitos estudos dos benefícios (menos quilómetros de transporte) pegada de carbono e das externalidades?
Não sabemos.
No mesmo sentido a afectação do Pinhal da Gândara, o que se pretende? Quantos pedidos de localização industrial? São indústrias poluentes e devem ficar afastadas das pessoas?"
Indústria no vale e no pinhal, uma crónica de João Vaz, publicada na edição de ontem do jornal AS BEIRAS.
Porque não existe.
O mais elementar respeito pelos valores naturais e paisagísticos continua tantas vezes ausente das decisões de quem autoriza.
O planeamento do território é ainda essencial para a mitigação e combate às alterações climáticas. Redução da necessidade das deslocações de automóvel e optimização do transporte de mercadorias, por exemplo.
Vem este intróito a propósito da abertura de novos processos de localização de zonas industriais no concelho.
Criação de duas novas, Vale de Murta, Pinhal da Gândara e ainda uma pequena expansão da atual zona industrial na Gala.
Como se diz em inglês, as duas primeiras zonas são um “greenfi eld”: arrasa-se tudo que lá esteja, árvores, arbustos, animais, culturas agrícolas, nivelando o “vale” (o que custará milhões) tanto quanto possível e criando infraestruturas (arruamentos, iluminação pública, esgotos, águas...).
E aqui surgem várias questões: e porque não expandir a actual zona industrial da Gala, já um “brownfi eld”, concentrando aí a indústria? Ou é necessário deslocalizar a indústria daí para o Vale de Murta ficando mais perto do Porto Comercial? Quais os custos? São conhecidos? Foram feitos estudos dos benefícios (menos quilómetros de transporte) pegada de carbono e das externalidades?
Não sabemos.
No mesmo sentido a afectação do Pinhal da Gândara, o que se pretende? Quantos pedidos de localização industrial? São indústrias poluentes e devem ficar afastadas das pessoas?"
Indústria no vale e no pinhal, uma crónica de João Vaz, publicada na edição de ontem do jornal AS BEIRAS.
sábado, 14 de abril de 2018
Esquerda ou direita, qual a opção? Apesar de tudo, sempre à esquerda, pois sei que para o outro lado nunca nasce o Sol...
"A arte de Gil Vicente sempre me atraiu. Shakespeare, Miguel Torga e Vicente Sanches pertencem ao pequeno grupo de autores que representei integrado no grupo de apaixonados pela arte. Eramos amadores, no Kiwanis Clube da Figueira da Foz. Fui médico, pescador e dono de uma agência funerária. A recente questão nascida dos 0,2 por cento do PIB atribuído à cultura pelo Governo deixou-me perplexo. Afinal continua tudo quase na mesma. O Governo de esquerda pouco difere, neste campo, dos de direita ou centro.
Ouço que vão ser atribuídos mais milhões. Não deixo de pensar nos 5,2 por cento do PIB atribuídos ao Serviço Nacional de Saúde, também, segundo os profissionais do ramo, insuficiente. E, depois, comparo com os milhares de milhões para cobrirem as imparidades dos bancos, resultantes de empréstimos concedidos aos de sempre.
Depois das autoestradas, de cimentos e mais cimento, ainda teremos alguma muralha de Adriano? Estamos a separar quem e o quê? E a aproximar quem e o quê? Não sei como oferecer os maus préstimos: como agente funerário ou “médico”?"
António Augusto Menano, no jornal AS BEIRAS: "Falo de teatro, saúde e imparidades".
Ouço que vão ser atribuídos mais milhões. Não deixo de pensar nos 5,2 por cento do PIB atribuídos ao Serviço Nacional de Saúde, também, segundo os profissionais do ramo, insuficiente. E, depois, comparo com os milhares de milhões para cobrirem as imparidades dos bancos, resultantes de empréstimos concedidos aos de sempre.
Depois das autoestradas, de cimentos e mais cimento, ainda teremos alguma muralha de Adriano? Estamos a separar quem e o quê? E a aproximar quem e o quê? Não sei como oferecer os maus préstimos: como agente funerário ou “médico”?"
António Augusto Menano, no jornal AS BEIRAS: "Falo de teatro, saúde e imparidades".
Cultivem o riso... O único cristão morreu na cruz...
Imagem sacada daqui. Para ver melhor, clicar na imagem. |
Estes, cheios de prosápia, olham para a estória que construiram do falhado, com a sobranceria própria dos que se auto-intitulam de vencedores.
Enquanto acariciam, com ar de posse, a coxa da companheira, diagnosticam as derrotas do filósofo, como resultado de má atitude, falta de coragem e inteligência.
O "falhado" é, com frequência, mais corajoso e digno do que qualquer um destes orgulhosos nietzschianos. Há mais valentia no vencido que continua a ir às lutas, sabendo que a derrota é, com certeza quase absoluta, aquilo que o aguarda...
Após 43 e três anos de descontos, continuo a trabalhar, embora gratuitamente, porque o trabalho que faço, é uma forma de diversão.
Mas tenho muito cuidado. Não posso permitir que a diversão se torne demasiado penosa.
Resta-me continuar a fazer o que sempre fiz: rir...
Mas, cuidado: rir de tudo, é coisa dos tontos.
Sem esquecer, porém, que não rir de de nada é coisa dos estúpidos: quem, durante a vida, não aprendeu a rir das dificuldades, não terá nada para rir quando estiver velho!
sexta-feira, 13 de abril de 2018
“A Máfia do Pinhal”
O pinhal de Leiria ardeu por ganância. O incêndio foi planeado um mês antes da tragédia
A TVI recolheu provas de que o incêndio que devastou o Pinhal de Leiria teve mão criminosa e que terá sido planeado um mês antes da tragédia.
Vários madeireiros, entre donos de grandes empresas e donos de fábricas que compram e vendem madeira, estiveram reunidos numa cave para planearem o incêndio.
As reuniões secretas serviram também para acordar os preços da madeira.
A TVI sabe também que usaram como engenho incendiário vasos de resina com caruma lá dentro.
“A Máfia do Pinhal” é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Romeu Carvalho e montagem de João Ferreira, para ver esta noite, na íntegra, no Jornal das 8 da TVI.
A TVI recolheu provas de que o incêndio que devastou o Pinhal de Leiria teve mão criminosa e que terá sido planeado um mês antes da tragédia.
Vários madeireiros, entre donos de grandes empresas e donos de fábricas que compram e vendem madeira, estiveram reunidos numa cave para planearem o incêndio.
As reuniões secretas serviram também para acordar os preços da madeira.
A TVI sabe também que usaram como engenho incendiário vasos de resina com caruma lá dentro.
“A Máfia do Pinhal” é uma grande reportagem da jornalista Ana Leal, com imagem de Romeu Carvalho e montagem de João Ferreira, para ver esta noite, na íntegra, no Jornal das 8 da TVI.
O champagne está aberto... Sirvam-se (Conseguem advinhar quantos vereadores faltam na fotografia?..)
Foto sacada daqui |
Nunca acabem, são 149° classificado numa tabela recente."
- Marco Figueiredo
Isto é normal?
Imagem sacada daqui |
Saramago escreveu o romance Levantado do chão em homenagem àqueles que não se domaram e que lutaram...
Tenhamos esperança nos vivos: aqueles que não desistem de lutar todos os dias.
Rio revela governo-sombra do PSD...
"Nove mulheres, seis ex-ministros e uma média de idades de 60 anos: os ministros sombra de Rui Rio".
Mas, isto é um governo sombra, ou uma sombra de governo?..
Mas, isto é um governo sombra, ou uma sombra de governo?..
E não digam que isto é populismo ou demagogia...
"Segundo a imprensa, o Novo Banco tem emprestados 5,4 mil milhões de euros (5400000000! 10 dígitos!) e não sabe quanto deste valor irá receber. António Ramalho, que está à frente do banco (que nos disseram que era o banco bom), disse em entrevista que o “grosso do problema” está em 44 empréstimos, (“apenas 1 superior a 500 milhões”, diz como que para nos descansar) e compara com a situação anterior, quando 6 mil milhões de euros estavam emprestados a apenas 5 pessoas/entidades.
Mas hoje o que eu sei com segurança é que 44 pessoas ou entidades estão a criar o grosso de um problema de 5,4 mil milhões que eu, como português, sou chamado a resolver, pagando. Eu pago, voluntariamente ou por imposto. Mas quero saber quem são! E considero ter direito a isso!"
O que acabei de citar, foi sacado de um artigo de opinião de Hugo Carvalho, publicado no jornal no Público.
Eu sei que não é fácil, mas confesso que também gostaria de saber quem são, porque é que não pagam e porque é que o dinheiro foi emprestado sem garantia de pagamento.
Ao fim e ao cabo, quem acaba por pagar a conta, também sou eu...
Mas hoje o que eu sei com segurança é que 44 pessoas ou entidades estão a criar o grosso de um problema de 5,4 mil milhões que eu, como português, sou chamado a resolver, pagando. Eu pago, voluntariamente ou por imposto. Mas quero saber quem são! E considero ter direito a isso!"
O que acabei de citar, foi sacado de um artigo de opinião de Hugo Carvalho, publicado no jornal no Público.
Eu sei que não é fácil, mas confesso que também gostaria de saber quem são, porque é que não pagam e porque é que o dinheiro foi emprestado sem garantia de pagamento.
Ao fim e ao cabo, quem acaba por pagar a conta, também sou eu...
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Na Figueira, quantas e quantas vezes nos sentimos vazios...
Falta-nos sempre qualquer coisa... Mas, o quê?
Até temos, uma área preparada para desportos náuticos de praia...
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