quarta-feira, 3 de maio de 2017
Erosão costeira vai ser debatida na nossa cidade
Vai ter lugar na Figueira da Foz, no próximo dia 5 de maio de 2017 (Sexta-Feira), pelas 19.00 horas, um debate aberto ao público, no Hotel Costa de Prata, sobre a EROSÃO COSTEIRA EM PORTUGAL, com as presenças e as intervenções, entre outros, do Prof. Filipe Duarte Santos, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (e presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável), do Arq. Miguel Figueira, dirigente do movimento cívico SOS Cabedelo (e membro do Conselho Consultivo e Científico do Centro de Estudos do Mar-CEMAR), e do deputado português ao Parlamento Europeu Dr. José Inácio Faria (do Movimento Partido da Terra).
Vamos então continuar a discutir o PDM... (43)
Vais e Buarcos:
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
Bom dia
E já estamos noutro dia...
Por isso, viva a alegria.
Apenas a alegria...
Sobretudo,
eu que estou quase morto,
quero conforto.
Estou focalaizado,
em ter meu espaço
de contentameno
numa palavra: tempo.
Apetece-me apenas ter um bom dia.
E um bom dia a fazer o quê?
Talvez a encontrar amigos,
talvez a dar uma caminhada
por um sítio lindo
ou ainda a ter o gozo de uma boa refeição.
Nada de muito complicado
ou elaborado.
Contudo, algo que possa roçar
o genuinamente agradável.
terça-feira, 2 de maio de 2017
João Carronda disponível para ir a votos em Vila Verde!.. E agora PS? Ou há moralidade ou comem todos!..
Será que se está a antever uma crise socialista na Figueira, depois do precedente aberto com o processo Buarcos/S. Julião?
Esta maioria absoluta do PS figueirense merece ficar perpetuada numa estátua...
Via AS BEIRAS.
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E depois, lá pelo PS, dizem que não há caça...
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
Nas mãos da vida
Grande Eça: "A inquietação pela desconfiança de que se não é suficientemente amado - é já uma das mais certas provas de que se ama um pouco, ou de que se começa a amar um pouco." |
- Creio que sim...
Aliás, toda a gente, mais ou menos, a falha.
Isto é, falha-se sempre na realidade aquela vida que se planeou com a imaginação.
Quem já leu Os Maias, uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz, percebe do que falo.
A terminar, diz Ega a Carlos: - "falhámos a vida, menino!".
Ando com isto no pensamento nos últimos dias.
O que não é necessariamente mau.
Falhar a vida talvez seja tão bom quanto acertá-la!
Jamais poderei provar isso, porque só a falhei.
Mas, esta percepção despojada de saber que falhei - e a sério - tranquiliza-me.
Falhei. Está falhado. No amor, na carreira profissional, no ter...
Falhei, está falhado. Pronto.
Resta-me, continuar a ter o despojamento de ainda ter sonhos, para viver pequeníssimas e ilusórias liberdades de céu aberto e claro horizonte para qualquer norte.
Sou muito erro, o mais certo é isto estar errado.
Mas, também só quero continuar a ser...
E, se mais uma vez estiver errado, que se lixe…
A vida é para ser vivida, mesmo que, depois, apenas sobre o tempo ácido da frustração.
- Falhámos a vida menino...
- Creio que sim.
- Nem para o amor, nem para a glória, nem para o dinheiro, nem para o poder...
Mas, continuaremos a ser...
A abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil...Visita do Papa pode ajudar...
No passado dia 22 de Abril, realizou-se a assembleia Distrital do PSD Coimbra, onde foi aprovada de forma unânime, uma proposta para a "implementação do novo aeroporto internacional em Monte Real”, Leiria.
O PSD/Figueira da Foz reitera esta proposta e associa-se inteiramente à mesma, afirmando: «a abertura da aviação civil da base aérea de Monte Real é uma mais-valia e de grande relevância para o desenvolvimento da região centro» e relembra também que «a sua localização geográfica não pode ser ignorada, pois a região centro assume uma grande importância ao nível do desenvolvimento económico do país».
Entre os argumentos que sustentam esta tese estão :«a grande capacidade de exportação do centro do país, devido à sua capacidade industrial, e o turismo, que cada vez mais faz parte da estratégia de desenvolvimento da região».
O Partido Social Democrata figueirense «estranha o silêncio, por parte do Autarca da Figueira da Foz e também Presidente da Comunidade Intermunicipal do Distrito de Coimbra, João Ataíde, questionando quais as diligências que foram efectuadas pelo Autarca relativamente à abertura da Base área de Monte Real à aviação civil, ligando esta questão ao crescimento do turismo da Figueira da Foz e a uma possibilidade de investimento».
Os sociais democratas consideram que a base aérea de Monte Real, tornada um novo aeroporto internacional, iria potenciar ainda mais a região, e também o concelho da Figueira da Foz.
Recorde-se que a abertura da base área de Monte Real ao tráfego civil «está pendente de uma alteração legislativa que permita a entrada de um grupo brasileiro na sua exploração numa concessão de 30 anos, por esse motivo cerca de 300 autarcas, políticos e empresários da região Centro e do Oeste assinaram no anterior dia 30 de Abril, uma declaração na qual pedem a abertura parcial do sector aeroportuário a fim de que aquela infra-estrutura possa ter utilização servindo uma região com 1,5 milhões de habitantes».
Dentro de alguns dias, a 12 do corrente mês, o Papa visita Fátima e vai utilizar a Base Aérea de Monte Real.
Neste momento, está a decorrer uma petição para recolha de assinaturas a favor da abertura da Base Aérea nº. 5 de Monte Real à aviação civil.
Por sua vez o Governo, em janeiro do corrente ano, em resposta a uma pergunta de deputados socialistas, via gabinete de Azeredo Lopes, informou que quer o Ministério quer a Força Aérea têm manifestado a sua disponibilidade para analisar este assunto, mas sublinha que "em termos práticos existem pelo menos quatro áreas fulcrais que limitam a operação de aeronaves civis na base aérea nº. 5. São elas, refere na resposta às questões dos deputados, as limitações físicas, as limitações do serviço de assistência e socorro, a falta de infra-estruturas, equipamento e pessoal e a inexistência de armazenamento de combustível. No primeiro caso, o Ministério da Defesa refere que as dimensões "dos caminhos de rolagem e placas de estacionamento e as características dos pavimentos da pista, caminhos de rolagem e placas impõem restrições à utilização da maioria das aeronaves civis de médio/grande porte".
Relativamente ao serviço de assistência e socorro existente, este "tem limitações face às necessidades estabelecidas pela International Civil Aviation Organization (ICAO) para aeronaves de médio/grande porte ou aeronaves de transporte de passageiros".
De acordo com a Defesa, por outro lado, "não estão criadas as infra-estruturas, nem existe o equipamento nem o pessoal necessário e qualificado para o handling das aeronaves civis".
Por fim, "não existe um armazenamento de combustível, utilizado na aviação civil, nem um sistema de combustível (infra-estruturas e viaturas) e pessoal qualificado, com capacidade para apoiar uma operação normal de aeronaves civis".
O gabinete de Azeredo Lopes lembra que esta base aérea tem tido utilização com carácter pontual pela aviação civil, e recorda que uma operação com carácter perante desta infra-estrutura necessita da aprovação da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
Considera, ainda assim, que "a eventual certificação da base aérea nº 5, em Monte Real, pode beneficiar da experiência associada à certificação da base aérea nº 11, em Beja", onde o terminal civil entrou em funcionamento em Abril de 2011". Pode ainda beneficiar, "do estudo actualmente em progresso para a eventual certificação da base aérea nº4, nas Lajes, e da base aérea nº 6, no Montijo, para os mesmos efeitos".
O Ministério da Defesa Nacional, que lembra que as primeiras diligências para promover a utilização regular desta base aérea pela aviação civil datam de 1997, refere ainda na sua resposta que uma decisão no sentido pretendido pelos deputados do PS de Leiria pressupõe "a existência de um estudo de viabilidade técnica e financeira prévio".
Por unanimidade, na Assembleia Municipal realizada no passado dia 30 de Abril, foi aprovada uma proposta apresentada pelo deputado Luís Ribeiro, da bancada do Partido Socialista, endereçada ao governo, para a abertura da Base Aérea de Monte Real (BA5) ao tráfego aéreo comercial e de passageiros pelo seu impacto económico directo na Figueira da Foz.
O PSD/Figueira da Foz reitera esta proposta e associa-se inteiramente à mesma, afirmando: «a abertura da aviação civil da base aérea de Monte Real é uma mais-valia e de grande relevância para o desenvolvimento da região centro» e relembra também que «a sua localização geográfica não pode ser ignorada, pois a região centro assume uma grande importância ao nível do desenvolvimento económico do país».
Entre os argumentos que sustentam esta tese estão :«a grande capacidade de exportação do centro do país, devido à sua capacidade industrial, e o turismo, que cada vez mais faz parte da estratégia de desenvolvimento da região».
O Partido Social Democrata figueirense «estranha o silêncio, por parte do Autarca da Figueira da Foz e também Presidente da Comunidade Intermunicipal do Distrito de Coimbra, João Ataíde, questionando quais as diligências que foram efectuadas pelo Autarca relativamente à abertura da Base área de Monte Real à aviação civil, ligando esta questão ao crescimento do turismo da Figueira da Foz e a uma possibilidade de investimento».
Os sociais democratas consideram que a base aérea de Monte Real, tornada um novo aeroporto internacional, iria potenciar ainda mais a região, e também o concelho da Figueira da Foz.
Recorde-se que a abertura da base área de Monte Real ao tráfego civil «está pendente de uma alteração legislativa que permita a entrada de um grupo brasileiro na sua exploração numa concessão de 30 anos, por esse motivo cerca de 300 autarcas, políticos e empresários da região Centro e do Oeste assinaram no anterior dia 30 de Abril, uma declaração na qual pedem a abertura parcial do sector aeroportuário a fim de que aquela infra-estrutura possa ter utilização servindo uma região com 1,5 milhões de habitantes».
Dentro de alguns dias, a 12 do corrente mês, o Papa visita Fátima e vai utilizar a Base Aérea de Monte Real.
Neste momento, está a decorrer uma petição para recolha de assinaturas a favor da abertura da Base Aérea nº. 5 de Monte Real à aviação civil.
Por sua vez o Governo, em janeiro do corrente ano, em resposta a uma pergunta de deputados socialistas, via gabinete de Azeredo Lopes, informou que quer o Ministério quer a Força Aérea têm manifestado a sua disponibilidade para analisar este assunto, mas sublinha que "em termos práticos existem pelo menos quatro áreas fulcrais que limitam a operação de aeronaves civis na base aérea nº. 5. São elas, refere na resposta às questões dos deputados, as limitações físicas, as limitações do serviço de assistência e socorro, a falta de infra-estruturas, equipamento e pessoal e a inexistência de armazenamento de combustível. No primeiro caso, o Ministério da Defesa refere que as dimensões "dos caminhos de rolagem e placas de estacionamento e as características dos pavimentos da pista, caminhos de rolagem e placas impõem restrições à utilização da maioria das aeronaves civis de médio/grande porte".
Relativamente ao serviço de assistência e socorro existente, este "tem limitações face às necessidades estabelecidas pela International Civil Aviation Organization (ICAO) para aeronaves de médio/grande porte ou aeronaves de transporte de passageiros".
De acordo com a Defesa, por outro lado, "não estão criadas as infra-estruturas, nem existe o equipamento nem o pessoal necessário e qualificado para o handling das aeronaves civis".
Por fim, "não existe um armazenamento de combustível, utilizado na aviação civil, nem um sistema de combustível (infra-estruturas e viaturas) e pessoal qualificado, com capacidade para apoiar uma operação normal de aeronaves civis".
O gabinete de Azeredo Lopes lembra que esta base aérea tem tido utilização com carácter pontual pela aviação civil, e recorda que uma operação com carácter perante desta infra-estrutura necessita da aprovação da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
Considera, ainda assim, que "a eventual certificação da base aérea nº 5, em Monte Real, pode beneficiar da experiência associada à certificação da base aérea nº 11, em Beja", onde o terminal civil entrou em funcionamento em Abril de 2011". Pode ainda beneficiar, "do estudo actualmente em progresso para a eventual certificação da base aérea nº4, nas Lajes, e da base aérea nº 6, no Montijo, para os mesmos efeitos".
O Ministério da Defesa Nacional, que lembra que as primeiras diligências para promover a utilização regular desta base aérea pela aviação civil datam de 1997, refere ainda na sua resposta que uma decisão no sentido pretendido pelos deputados do PS de Leiria pressupõe "a existência de um estudo de viabilidade técnica e financeira prévio".
Por unanimidade, na Assembleia Municipal realizada no passado dia 30 de Abril, foi aprovada uma proposta apresentada pelo deputado Luís Ribeiro, da bancada do Partido Socialista, endereçada ao governo, para a abertura da Base Aérea de Monte Real (BA5) ao tráfego aéreo comercial e de passageiros pelo seu impacto económico directo na Figueira da Foz.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
O que nos vale é que temos um presidente muito pragmático!..
Para ler melhor, clicar na imagem. Via AS BEIRAS. |
São frases como esta que me roubaram o pouco do mau-humor que possuía...
"Foi o Povo quem fez o 25 de abril, para que se resolvessem os seus problemas, e é dele a sua herança – e o Povo não tem donos!"
Teotónio Cavaco, deputado municipal do PSD, na sua habitua crónica das segundas-feiras no jornal AS Beiras.
Teotónio Cavaco, deputado municipal do PSD, na sua habitua crónica das segundas-feiras no jornal AS Beiras.
domingo, 30 de abril de 2017
Vamos a isso?..
Se quiser mostrar os erros crassos, em termos de planificação urbana da minha Aldeia, não tería, como não tenho, mãos a medir!
Contudo, há que ressaltar o que de bonito (e não só paisagístico) a Aldeia ainda tem.
Como, por exemplo, algo que não é visível e muito menos fotografável: é uma zona com imensa vida e com uma identidade própria que não quero perder.
No meio da multidão a "minha" identidade perde-se. No "meu" Cabedelo, não sou um número, tenho um nome.
É aqui que os afectos se desenvolvem, que os sorrisos se trocam. É aqui que ganho motivos para viver.
Tenhamos a noção do que é essencial e foquemos a nossa atenção e empenho nisso.
Vamos à luta em defesa do "nosso" Cabedelo!
Já temos meia dúzia de surfistas, um "caralhete" e alguns políticos da Terra.
Contudo, há que ressaltar o que de bonito (e não só paisagístico) a Aldeia ainda tem.
Como, por exemplo, algo que não é visível e muito menos fotografável: é uma zona com imensa vida e com uma identidade própria que não quero perder.
No meio da multidão a "minha" identidade perde-se. No "meu" Cabedelo, não sou um número, tenho um nome.
É aqui que os afectos se desenvolvem, que os sorrisos se trocam. É aqui que ganho motivos para viver.
Tenhamos a noção do que é essencial e foquemos a nossa atenção e empenho nisso.
Vamos à luta em defesa do "nosso" Cabedelo!
Já temos meia dúzia de surfistas, um "caralhete" e alguns políticos da Terra.
A imaginação ao poder na Figueira!..
Montagem feita a partir deste trabalho do Fernando Campos e de uma imagem da internet. |
Recorde-se que o centro comercial Foz Plaza pretende expandir-se para aquele terreno. Para os figueirenses que se opõem à construção naquela zona, porém, o que está em causa é o corredor verde que liga as Abadias à Serra da Boa Viagem.
O objetivo do executivo de João Ataíde permitir construção em 12 mil metros quadrados é o de gerar receitas, através de uma hasta pública, para transferir para a várzea de Tavarede os serviços municipais que se encontram no horto, acrescentar outros e criar espaços de usufruto público." Via jornal AS BEIRAS
Nota de rodapé.
A Figueira, ao contrário do que pensam publicamente algumas figuras da política activa local, está cheia de betão por todo o lado. Isto, claro, na minha opinião.
Contudo, com uns pequenos toques de imaginação, podemos atenuar essa impressão deprimente que esse betão nos causa.
Por vezes, basta uma ligeira intervenção...
É o suficiente para alterar a paisagem e criar uma ilusão agradável.
Vamos então continuar a discutir o PDM... (42)
Mário Menezes Paiva. Foto sacada daqui |
A real assembleia...
Mais uma vez a manipulação aldrabica do PSD local esteve ao seu mais alto nível.
Ontem esse partido político, que há 10 anos queria vender o parque de campismo, queria vender 18 mil metros quadrados dos terrenos adjacentes do Parque de campismo e pasmem-se (os mais esquecidos) até o estádio José Bento estava na calha para a grande debandada ao serviço de quais agentes que apenas queriam a construção de "pequenos cogumelos de 18 andares". Nessa altura, para esse partido, não havia razão de ser o nosso estimado corredor verde.
Ontem, apresentaram uma moção (mal elaborada e penso que também mal pensada porque entrava em prefeita contradição) que propunha a passagem do horto municipal para o parque de campismo e alterar a sua classificação para zona verde.
Contrasenso este ja que passando o mesmo para zona verde deixa de ser possível construir o que quer que seja, nem mesmo umas casas de banho para os campistas ou mesmo uns quaisquer bungalows.
Mais, este executivo tem investido no parque de campismo como nenhum outro, em pouco mais de dois anos mais de 1 milhão de euros...por isso, tentar passar a ideia de que sobrepõe interesses ao ambiente e sustentabilidade é, mais uma vez, demagogia.
Foi essa a moção que foi reprovada, a moção que não faz qualquer sentido, até porque o próprio PSD quando se aprecebeu desse erro, tentou alterar aquela brilhante moção...
Para já fico por aqui... Mas em breve terei oportunidade de esclarecer mais algumas verdades da aldrabice..."
Acabei de citar o deputado municipal do PS, Mário Menezes Paiva.
Se há deputado, na bancada do PS, na Assembleia Municipal da Figueira que, neste momento, tem o condão, raro, de conseguir congregar os membros das mais diferentes sensibilidades do PS figueirense, esse vulto é, seguramente, Mário Menezes Paiva.
Entre os seus méritos, sublinho, neste caso concreto, a isenção, a ética e a total ausência de interesses, para além dos que advêm da defesa da causa pública.
Depois, neste texto, mostrou toda a sua erudição que lhe adveio, certamente, da leitura dos clássicos. Fez-me recordar algo que li há muitos anos. Passo a citar Lenine: "Os comunistas devem preparar-se para usar todo o tipo de estratagemas para evitar e esconder a verdade (...) A parte prática da política comunista é a de incitar um inimigo contra o outro (...) não corrigir seus erros, mas romper as hostes inimigas, evocando as piores suspeitas e pensamentos entre eles."
Tudo isto, na discussão do PDM/2017, é interessante e prazenteiro, não se dera a coincidência de que o que vem a seguir à aprovação deste PDM, poder encaixar, que nem uma luva, acidentalmente, claro, nas preocupações de gestão corrente e de navegação à vista, do actual executivo camarário figueirense.
Eventualmente, Mário Menezes Paiva, pode ter muitos defeitos. Putativamente, pode não ter algumas qualidades.
Neste caso concreto, porém, não pode é ser acusado de falta de isenção, seriedade, dignidade e independência. Além disso, presumo, é um homem de Boa-Fé.
É que que andam por aí uns líricos que ainda se preocupam em saber, vejam lá a estultícia - "porque é que ainda existem borboletas no Horto Municpal?"
Senhor deputado municipal, pensar e lutar para si, um homem prático e de negócios, é fundamental, não para continuar a ser possível encontrar borboletas no Horto Municipal, mas sim para betonizar, criar emprego, criar áeras de restauração e outras, trazer gente ao local, enfim, desenvolver o negócio.
Parbéns, pois, pela sua frontalidade Mário Menezes Paiva.
Vamos então, todos, continuar a discutir o PDM.
Vamos então continuar a discutir o PDM... (41)
Estes dois mandatos de Joaão Ataíde, em termos de desenvolvimento industrial, foram 8 anos perdidos para a Figueira da Foz e o seu concelho...
A actual zona industrial, sita na Gala, está saturada...
A futura zona industrial do Pincho, continua sem projecto (e assim será para a próxima década!..)
Todavia, no que à "mercearia figueirense" diz respeito houve outro tratamento!..
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...
A actual zona industrial, sita na Gala, está saturada...
A futura zona industrial do Pincho, continua sem projecto (e assim será para a próxima década!..)
Todavia, no que à "mercearia figueirense" diz respeito houve outro tratamento!..
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...
sábado, 29 de abril de 2017
Gala do MAR
Numa iniciativa que visa homenagear e promover o espírito associativo em São Pedro, Cova-Gala, um grupo de cidadãos, está a organizar uma Gala. O evento decorrerá no próximo sábado, dia 29 de Abril pelas 21h30 no Desportivo Clube Marítimo da Gala, com entrada livre.
Para além das homenagens contará com momentos musicais (Adelaide Sofia, Sónia Pinto, Emanuel Santos e Bruno Pinto), danças etnográficas (Rancho das Mulheres da Beira-Mar), momentos de representação (Armindo Rico) e poesia (Olímpio Fernandes e João Pita).
Nesta primeira edição da Gala do MAR: D. C. Marítimo da Gala, C. Mocidade Covense, Centro Social da Cova e Gala, G. D. Cova-Gala, Centro Social Sanctus Petrus e Associação de Pais e amigos da escola; são as coletividades e associações que aceitaram o convite e vão homenagear e ser homenageadas.
Para além das homenagens contará com momentos musicais (Adelaide Sofia, Sónia Pinto, Emanuel Santos e Bruno Pinto), danças etnográficas (Rancho das Mulheres da Beira-Mar), momentos de representação (Armindo Rico) e poesia (Olímpio Fernandes e João Pita).
Nesta primeira edição da Gala do MAR: D. C. Marítimo da Gala, C. Mocidade Covense, Centro Social da Cova e Gala, G. D. Cova-Gala, Centro Social Sanctus Petrus e Associação de Pais e amigos da escola; são as coletividades e associações que aceitaram o convite e vão homenagear e ser homenageadas.
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