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quarta-feira, 13 de julho de 2016
A Europa das punições contra os fracos...
“Além disso, estima-se que o esforço orçamental acumulado empreendido por Portugal no período entre 2013 e 2015 tenha ficado significativamente aquém do recomendado pelo Conselho, o que leva a concluir que a resposta de Portugal à recomendação do Conselho não foi suficiente.”
(EU Press release)
Nota de rodapé.
"O Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) considerou hoje que Portugal e Espanha não tomaram medidas eficazes, no ano passado, para corrigir os défices excessivos...
… e decide iniciar um processo de sanções por violação do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Comandada hoje por um homem – Juncker – que fez todos os favores fiscais às multinacionais com sede no Luxemburgo e teve outro à sua frente – Barroso – que agora vai para o pior que existe na finança mundial, revelando assim ao serviço de quem se encontra, esta Europa que isenta sempre os mais fortes, não hesita em punir os mais fracos.
A França, quando descumpre, não é punida. A Alemanha, idem. Mas Grécia, Portugal, Espanha… podem ser castigados.
Ainda por cima por um órgão – o Ecofin – que nem sequer tem existência legal consagrada nos Tratados e cujas figuras não eleitas se tornaram odiosas desde a chantagem exercida sobre Atenas.
Com a agravante suplementar de haver implícito no processo de sanções aberto hoje e no nosso caso, uma clara nota de intolerância política.
Enquanto o governo português anterior, que aplicava à risca as receitas da troika (e queria mesmo ir além dela!), não foi sancionado, apesar de ter falhado todos os objectivos, Bruxelas pressiona agora Portugal pelo facto do novo executivo tentar aplicar um mix de medidas que sai um pouco fora da ortodoxia, não lhe conferindo qualquer benefício da dúvida.
Sanções-Punições
Ou seja – tolerância máxima para os amigos do Partido Popular Europeu – onde se abrigam os fundamentalistas da direita dominante – e máximo rigor para que ousam afastar-se, o mínimo que seja, do caminho austeritário traçado. Para a direita, tudo. Para a esquerda, nada. Ou melhor, para a esquerda – sanções!
“Sanções é tudo o que não precisamos; pensamos que ninguém deve ser punido” – dizia há dias o secretário-geral da OCDE, Angél Gurria, advertindo para os riscos de agravamento da situação económica.
Mas isso que importa para os burocratas de Bruxelas ao serviço de Berlim? O que importa, para eles, é dar um sinal de domínio, mesmo sabendo que dessa forma estão a atiçar os lobos da especulação financeira, sempre prontos a saltar sobre as suas vítimas ao mínimo sinal de sangue.
Mesmo que através de manobras de bastidores as sanções acabem por ser reduzidas a zero, a simples abertura do processo já é uma vergonha inadmissível que ofende o nosso mais elementar sentido de dignidade nacional!
A Europa devia ser solidária, promover a igualdade e a convergência, mas está afinal ao serviço dos poderosos contra os mais fracos.
Ao agir assim, trai-se a si própria – trai os ideais que inspiraram os seus fundadores e alimentaram durante décadas a esperança de um futuro de paz, desenvolvimento e unidade em todo o continente.
Esta Europa que a si mesma se trai não tem moral nem dignidade e por isso não tem futuro."
Carlos Fino
P.S.
Quando chegamos aqui - isto é, ao ponto de dois emblemáticos comentadores de direita criticarem os seus próprios partidos, com argumentos inatacáveis, por serem a favor das sanções a Portugal - percebe-se melhor o baixo nível de gente como Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque ou Assunção Cristas.
Vale a pena ver o vídeo...
(EU Press release)
Nota de rodapé.
"O Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) considerou hoje que Portugal e Espanha não tomaram medidas eficazes, no ano passado, para corrigir os défices excessivos...
… e decide iniciar um processo de sanções por violação do Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Comandada hoje por um homem – Juncker – que fez todos os favores fiscais às multinacionais com sede no Luxemburgo e teve outro à sua frente – Barroso – que agora vai para o pior que existe na finança mundial, revelando assim ao serviço de quem se encontra, esta Europa que isenta sempre os mais fortes, não hesita em punir os mais fracos.
A França, quando descumpre, não é punida. A Alemanha, idem. Mas Grécia, Portugal, Espanha… podem ser castigados.
Ainda por cima por um órgão – o Ecofin – que nem sequer tem existência legal consagrada nos Tratados e cujas figuras não eleitas se tornaram odiosas desde a chantagem exercida sobre Atenas.
Com a agravante suplementar de haver implícito no processo de sanções aberto hoje e no nosso caso, uma clara nota de intolerância política.
Enquanto o governo português anterior, que aplicava à risca as receitas da troika (e queria mesmo ir além dela!), não foi sancionado, apesar de ter falhado todos os objectivos, Bruxelas pressiona agora Portugal pelo facto do novo executivo tentar aplicar um mix de medidas que sai um pouco fora da ortodoxia, não lhe conferindo qualquer benefício da dúvida.
Sanções-Punições
Ou seja – tolerância máxima para os amigos do Partido Popular Europeu – onde se abrigam os fundamentalistas da direita dominante – e máximo rigor para que ousam afastar-se, o mínimo que seja, do caminho austeritário traçado. Para a direita, tudo. Para a esquerda, nada. Ou melhor, para a esquerda – sanções!
“Sanções é tudo o que não precisamos; pensamos que ninguém deve ser punido” – dizia há dias o secretário-geral da OCDE, Angél Gurria, advertindo para os riscos de agravamento da situação económica.
Mas isso que importa para os burocratas de Bruxelas ao serviço de Berlim? O que importa, para eles, é dar um sinal de domínio, mesmo sabendo que dessa forma estão a atiçar os lobos da especulação financeira, sempre prontos a saltar sobre as suas vítimas ao mínimo sinal de sangue.
Mesmo que através de manobras de bastidores as sanções acabem por ser reduzidas a zero, a simples abertura do processo já é uma vergonha inadmissível que ofende o nosso mais elementar sentido de dignidade nacional!
A Europa devia ser solidária, promover a igualdade e a convergência, mas está afinal ao serviço dos poderosos contra os mais fracos.
Ao agir assim, trai-se a si própria – trai os ideais que inspiraram os seus fundadores e alimentaram durante décadas a esperança de um futuro de paz, desenvolvimento e unidade em todo o continente.
Esta Europa que a si mesma se trai não tem moral nem dignidade e por isso não tem futuro."
Carlos Fino
P.S.
Quando chegamos aqui - isto é, ao ponto de dois emblemáticos comentadores de direita criticarem os seus próprios partidos, com argumentos inatacáveis, por serem a favor das sanções a Portugal - percebe-se melhor o baixo nível de gente como Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque ou Assunção Cristas.
Vale a pena ver o vídeo...
terça-feira, 12 de julho de 2016
Não há como regressar ao passado...
"É praia, é cidade, é serra, é porto e é rio.
Tem centro de artes, tem galerias, tem museus e tem casino!
Tem proximidades vantajosas de vilas e cidades com património histórico único, tem acessibilidades; não falta nada!
O estio do verão traz à cidade os “sunset” diários de brisa marítima inconfundíveis!
Não façam da Figueira da Foz apenas a cidade do “(F)estival”.
Reposicionem-na como cidade Estival!"
Isabel Maranha Cardoso, no jornal AS BEIRAS.
A necessidade não aguça o engenho, antes o exige...
Calma: hoje ainda não é assim. Amanhã, não sabemos... |
Via Record
NOTA DE RODAPÉ.
Não sei o que pensam, mas tudo isto parece-me um pouco lamechas, piegas e manhoso...
Recordo Manuel António Pina.
"Obrigado, futebol, por tudo o que nos deste, pelo vinho e pela cicuta (e pelo esquecimento).
Obrigado pelos dias desordenados e pelas noites transbordantes, obrigado por não teres cabido em nós e por nós não termos cabido em nós, obrigado pelas lágrimas e pelo riso, pelas cataratas de cantos, pelo incêndio das bandeiras, pelo amarelo e pelo azul, pelo oiro e pela tempestade, obrigado pelo escândalo ruidoso da alegria, obrigado pelo regozijo e pela esperança, pelos muros efemeramente derrubados, por todos os abismos que, por um momento, se fecharam entre nós.
Agora que partiste, voltaram eles, saídos da sombra, os dos discursos, os das promessas, os economistas, os usurários, os eunucos («os eunucos devoram-se a si mesmos / lambuzam de saliva os maiorais…», cantava, recordas-te? o Zeca Afonso), os meros aldrabões. As palavras deixaram de ser límpidas e sonoras, e servem de novo, não para iluminar, mas para confundir, e as mãos para mistificar e para ocultar. Aqueles desconhecidos que ainda ontem abraçávamos na rua olhamo-los agora com estranheza e com desconfiança e, se vêm na nossa direcção, viramos a cara para o lado e apressamos o passo.
Que nos aconteceu, que ficámos sós?
De repente fez-se um grande silêncio: copos vazios, papéis pelo chão, realidade, sujidade. De que falaremos agora? Que diremos uns aos outros? Olha para nós, cabisbaixos como essas bandeiras pendendo ainda das últimas janelas, destroços cansados de um passado quase perfeito. As ruas estão de novo desertas e já ninguém passa de automóvel gritando e saudando-nos com os braços imensamente abertos.
Agora que tudo voltou a ser lento, sórdido e obscuro, obrigado, futebol, por nos teres permitido um instante de claridade."
Manuel António Pina, Visão, 29 de Julho de 2004
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Um momento que marcou o Euro 2016
A ternura não é um sentimento.
Contudo, é um comportamento que se enquadrar num relação, ainda que fugaz, como foi o caso.
Como comportamento, a ternura é sem dúvida dos mais belos.
Ao mesmo tempo é, ainda, fácil de ser entendido pelo outro, até porque, como foi o caso, foi expresso por um acto concreto.
Este puto marcou um golo, pelo menos, tão espectacular e eficaz como o golo do Éder!
Contudo, é um comportamento que se enquadrar num relação, ainda que fugaz, como foi o caso.
Como comportamento, a ternura é sem dúvida dos mais belos.
Ao mesmo tempo é, ainda, fácil de ser entendido pelo outro, até porque, como foi o caso, foi expresso por um acto concreto.
Este puto marcou um golo, pelo menos, tão espectacular e eficaz como o golo do Éder!
Lembram-se do tempo da censura que cortava entrevistas, reportagens, notícias e encerrava jornais?..
A censura do Estado Novo viu afrontas a Salazar num artigo do jornal Diário de Coimbra, mantendo-o encerrado por mais de um ano.
Tal aconteceu por causa de um artigo - “Max, artista de circo”.
O jornal foi impedido de sair entre 7 de Julho de 1945 a 11 de Julho de 1946.
A intenção era fazer desaparecer o jornal, que vinha publicando na coluna “A Cidade”, artigos sobre escassez de água, pão, batata ou peixe, assuntos que não interessavam ao regime salazarista.
A industria do futebol...
Portugal ganhou a final do Euro.
Como era de prever, a maioria dos jornais generalistas e todos os desportivos, reservaram a primeira página para falar do jogo de Paris.
A excepção foi o Jornal de Notícias, com uma pequena nota de rodapé, para lembrar as medalhas de ontem no atletismo e a participação de Rui Costa na volta à França em bicicleta.
Ter havido ontem medalhas como nunca no atletismo (Portugal conquistou quatro medalhas neste Europeu de Amesterdão: às medalhas de ouro de Sara Moreira e de bronze de Jéssica Augusto, na meia maratona, logo ao início da manhã, juntaram-se as medalha de ouro de Patrícia Mamona ao final da tarde, no triplo salto e de Tsanko Arnaudov, que alcançou o bronze no lançamento do peso) e Rui Costa ter sido segundo na nona etapa da Volta a França em bicicleta, merecia outro destaque e outro registo na imprensa portuguesa de hoje.
Fica aqui o registo do resultado destes fantásticos desportistas portugueses, ontem, felizmente complementado pela alegria da vitória da noite de ontem em Paris.
Pena é que a imprensa portuguesa - generalista e da especialidade - não valorize o desporto português como deveria ser valorizado.
Mas a sociedade em que vivemos em Portugal é isto.
As mudanças sociais, culturais, políticas e económicas que marcaram as sociedades contemporâneas das últimas décadas tiveram um impacto significativo no futebol.
Os grandes clubes têm vindo a sofrer profundas transformações. A crescente internacionalização e comercialização do futebol transformou os clubes com maior projecção em corporações transaccionais, processo para o qual contribuíram, entre outros agentes, as grandes companhias multinacionais. O papel dos grandes interesses na busca da maximização do lucro, a que se juntou os interesses financeiros dos media, das televisões e dos organismos que tutelam as competições nacionais e internacionais, acentuou-se nos últimos 15 anos, como reflexo do fortalecimento das políticas neoliberais nas sociedades contemporâneas.
Os adeptos, por seu turno, viram-se progressivamente relegados para o fundo de uma estrutura de poder, embora, ironicamente, sejam eles os responsáveis pela centralidade que o futebol ocupa na representação das culturas populares.
Sendo o futebol um palco privilegiado de afirmação de identidades locais, regionais e nacionais, facilmente se depreende que uma parte significativa dos adeptos se posiciona veementemente contra o emburguesamento e a comercialização da modalidade.
Face ao reforço das políticas comerciais e financeiras no futebol, o que alterou significativamente o quadro de relações que se estabelecem entre os aficionados e os clubes, os antigos adeptos passaram a ser tratados, pela máquina que industrializou o futebol, por meros consumidores.
Será que o mercantilismo, também no futebol, deverá deve ser assumido como uma inevitabilidade histórica?
Como era de prever, a maioria dos jornais generalistas e todos os desportivos, reservaram a primeira página para falar do jogo de Paris.
A excepção foi o Jornal de Notícias, com uma pequena nota de rodapé, para lembrar as medalhas de ontem no atletismo e a participação de Rui Costa na volta à França em bicicleta.
Ter havido ontem medalhas como nunca no atletismo (Portugal conquistou quatro medalhas neste Europeu de Amesterdão: às medalhas de ouro de Sara Moreira e de bronze de Jéssica Augusto, na meia maratona, logo ao início da manhã, juntaram-se as medalha de ouro de Patrícia Mamona ao final da tarde, no triplo salto e de Tsanko Arnaudov, que alcançou o bronze no lançamento do peso) e Rui Costa ter sido segundo na nona etapa da Volta a França em bicicleta, merecia outro destaque e outro registo na imprensa portuguesa de hoje.
Fica aqui o registo do resultado destes fantásticos desportistas portugueses, ontem, felizmente complementado pela alegria da vitória da noite de ontem em Paris.
Pena é que a imprensa portuguesa - generalista e da especialidade - não valorize o desporto português como deveria ser valorizado.
Mas a sociedade em que vivemos em Portugal é isto.
As mudanças sociais, culturais, políticas e económicas que marcaram as sociedades contemporâneas das últimas décadas tiveram um impacto significativo no futebol.
Os grandes clubes têm vindo a sofrer profundas transformações. A crescente internacionalização e comercialização do futebol transformou os clubes com maior projecção em corporações transaccionais, processo para o qual contribuíram, entre outros agentes, as grandes companhias multinacionais. O papel dos grandes interesses na busca da maximização do lucro, a que se juntou os interesses financeiros dos media, das televisões e dos organismos que tutelam as competições nacionais e internacionais, acentuou-se nos últimos 15 anos, como reflexo do fortalecimento das políticas neoliberais nas sociedades contemporâneas.
Os adeptos, por seu turno, viram-se progressivamente relegados para o fundo de uma estrutura de poder, embora, ironicamente, sejam eles os responsáveis pela centralidade que o futebol ocupa na representação das culturas populares.
Sendo o futebol um palco privilegiado de afirmação de identidades locais, regionais e nacionais, facilmente se depreende que uma parte significativa dos adeptos se posiciona veementemente contra o emburguesamento e a comercialização da modalidade.
Face ao reforço das políticas comerciais e financeiras no futebol, o que alterou significativamente o quadro de relações que se estabelecem entre os aficionados e os clubes, os antigos adeptos passaram a ser tratados, pela máquina que industrializou o futebol, por meros consumidores.
Será que o mercantilismo, também no futebol, deverá deve ser assumido como uma inevitabilidade histórica?
domingo, 10 de julho de 2016
De empate em empate, até à vitória final...
Tal como tinha sido aqui previsto, voltámos aos empates, para ganhar a final!..
Imagem sacada daqui |
Peço desculpa ao futebol, mas... (III)
.... Patrícia Mamona subiu ao trono europeu conquistando a medalha de ouro no triplo salto.
O ouro foi garantido à última tentativa, com uma marca de 14,58 metros.
A liberdade que há no capitalismo é a do cão preso de dia e solto à noite (Agostinho da Silva)
“Em vez de responder pelo crime da guerra do Iraque, Barroso recicla-se no gangsterismo financeiro global”, escreveu Jorge Costa (que não foi convidado para a administração da CGD), dirigente e deputado do Bloco de Esquerda.
Ao ler isto, Lloyds disse: porreiro, é isso mesmo. Agora dizem mal do Barroso, já não dizem mal de nós.
Nota de rodapé.
"Realmente… confesso não saber bem o que é mais triste.
Se as justificações esfarrapadas de Durão Barroso para ter aceite o emprego meio corrupto de venda de contactos e pagamento de favores a troco de quase meio milhão de euros POR MÊS para o maior grupo de vampiros do planeta…
Se o facto embaraçoso de ver que o tipo já nem distingue o verbo TER do verbo SER… e os troca quando dá entrevistas."
Samuel Quedas
Ao ler isto, Lloyds disse: porreiro, é isso mesmo. Agora dizem mal do Barroso, já não dizem mal de nós.
Nota de rodapé.
"Realmente… confesso não saber bem o que é mais triste.
Se as justificações esfarrapadas de Durão Barroso para ter aceite o emprego meio corrupto de venda de contactos e pagamento de favores a troco de quase meio milhão de euros POR MÊS para o maior grupo de vampiros do planeta…
Se o facto embaraçoso de ver que o tipo já nem distingue o verbo TER do verbo SER… e os troca quando dá entrevistas."
Samuel Quedas
GARRETT MCNAMARA VAI ESTAR HOJE NO CABEDELO
Por iniciativa da Câmara Municipal da Figueira da Foz, o big wave charger havaiano, que há alguns anos vive entre o Havai e a Nazaré, local onde tem surfado algumas das maiores ondas do mundo, visita a Figueira da Foz hoje, domingo, dia 10.
Garrett vai estar na Praia do Cabedelo pelas 15 horas.
É hoje: só falta empatar com a França...
Nunca foi tão fácil fazer prognósticos antes do jogo.
Vamos lá voltar aos empates para ganhar a final!..
sábado, 9 de julho de 2016
É preciso tão pouco para se ser feliz...
Algum dinheiro (não muito...), amor (quanto mais melhor...), umas sardinhas assadas na brasa (q.b.), uma saladinha (com pimentos assados...), bom tintol (muito e do bom...) para acompanhar - e uma motorizada Sachs.
Para quê emigrar, para ir “trabalhar para a Goldman Sachs”?..
Para quê emigrar, para ir “trabalhar para a Goldman Sachs”?..
Antes a solidão que um ajuntamento de chatos...
Há diferença em, por opção, viver só e estar só.
Estar-se só, não é sinónimo de solidão.
Para mim, funciona como aquele espaço que criamos para nos podermos sentir a nós e nos encontrarmos nesse isolamento necessário.
Isso pode ser tudo, menos solidão.
Citando Jean-Paul Sartre: "Se você sente solidão quando está a sós... então está em má companhia."
Solidão é outra coisa.
É um dia de tristeza em que a saudade nos assalta. É um dia em que tudo, mesmo o mais pequeno pormenor, pode magoar.
A solidão faz doer.
É algo que não se vê mas que corrói.
Contudo, a pior solidão é aquela em que no meio de uma enorme multidão, sem sabermos bem porquê, nos sentimos sós.
Pior do que a solidão, só um ajuntamento de chatos.
Isto é, alguém que nos priva da solidão sem ser companhia.
Para mim, a solidão é preocupante. Porém, o isolamento, é algo necessário.
Nota de rodapé.
Estar-se só, não é sinónimo de solidão.
Para mim, funciona como aquele espaço que criamos para nos podermos sentir a nós e nos encontrarmos nesse isolamento necessário.
Isso pode ser tudo, menos solidão.
Citando Jean-Paul Sartre: "Se você sente solidão quando está a sós... então está em má companhia."
Solidão é outra coisa.
É um dia de tristeza em que a saudade nos assalta. É um dia em que tudo, mesmo o mais pequeno pormenor, pode magoar.
A solidão faz doer.
É algo que não se vê mas que corrói.
Contudo, a pior solidão é aquela em que no meio de uma enorme multidão, sem sabermos bem porquê, nos sentimos sós.
Pior do que a solidão, só um ajuntamento de chatos.
Isto é, alguém que nos priva da solidão sem ser companhia.
Para mim, a solidão é preocupante. Porém, o isolamento, é algo necessário.
Nota de rodapé.
"O outro lado do sunset!" - A Praia do Cabedelo. Foto de Ana Oliveira |
sexta-feira, 8 de julho de 2016
"RFM - Telefonema – O SOMNII é só batuques"!..
Um telefonema do Nilton para a Câmara Municipal da Foz!
Clicar aqui para ouvir...
Hilariante, simplesmente hilariante...
Nota de rodapé.
Na Figueira acabaram os pessimistas!
Alguém se queixa do barulho quando a sorte lhe bate à porta?
Clicar aqui para ouvir...
Hilariante, simplesmente hilariante...
Nota de rodapé.
Na Figueira acabaram os pessimistas!
Alguém se queixa do barulho quando a sorte lhe bate à porta?
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