sexta-feira, 1 de julho de 2016
Aos amigos de Schäuble!
"Deutsche Bank é o banco com maior risco sistémico do mundo, segundo o FMI"...
Nota de rodapé.
Ontem, Passos Coelho esteve ao seu nível: "critica Schäuble, mas responsabiliza Governo"...
Vemos, ouvimos e lemos, e não podemos ignorar que, Passos Coelho e restante comandita do incompetente e miserável governo anterior, são amigos e aliados de Schäuble, Merkel e companhia.
Atiraram Portugal para a miséria e agora agitam-se como percevejos numa enxerga podre.
Foi um nefando grupo, não eleito, que fez da União Europeia um sinónimo de incompetência, corrupção, injustiça.
Eles, sabem o que estão lá a fazer.
O jogo dos países ricos. Principalmente, o que convém à Alemanha.
Tudo bons rapazes. Uns falam dada a sua natureza de lambe-botas e outros porque enquanto se aponta para os outros não se olha para nós.
Mas, lá está, quem aponta com um dedo deixa três dedos a apontar para si.
Nota de rodapé.
Ontem, Passos Coelho esteve ao seu nível: "critica Schäuble, mas responsabiliza Governo"...
Vemos, ouvimos e lemos, e não podemos ignorar que, Passos Coelho e restante comandita do incompetente e miserável governo anterior, são amigos e aliados de Schäuble, Merkel e companhia.
Atiraram Portugal para a miséria e agora agitam-se como percevejos numa enxerga podre.
Foi um nefando grupo, não eleito, que fez da União Europeia um sinónimo de incompetência, corrupção, injustiça.
Eles, sabem o que estão lá a fazer.
O jogo dos países ricos. Principalmente, o que convém à Alemanha.
Tudo bons rapazes. Uns falam dada a sua natureza de lambe-botas e outros porque enquanto se aponta para os outros não se olha para nós.
Mas, lá está, quem aponta com um dedo deixa três dedos a apontar para si.
Pois é: na Figueira, já houve tempos em que uma pessoa que tinha boa memória, era uma mais valia para a sociedade...
"É incontornável que o poder político local nunca soube lidar bem com a crítica, embora, sempre tenha convivido maravilhosamente com o elogio.
Tenho para mim, que a apreciação da acção governativa deverá observar não só o discurso reprovativo como o do enaltecimento, consoante as circunstâncias, sendo certo, que tanto um como o outro hão-de assentar sempre em razões plausíveis.
Por aqui, reinam os do poder e aos restantes cabe elogiar ou então… hibernar.
Nesta minha recente e actual passagem pelo mundo da política no lado (confortável, ou não…) da oposição, sempre que se aumenta o tom da crítica, de imediato, surgem vozes sussurrantes (umas amigas, outras encomendadas) pedindo contenção, pois que os visados entendem os reparos como desrespeitosos e desconsiderantes.
O incómodo que a crítica gera junto da governação e na própria comunidade, desabituadas do confronto político, vai ao ponto dalgumas daquelas vozes irem mais longe e sugerirem, “quando em quando, contraponha com um elogio. Vai ver que cai bem.”..."
Para continuar a ler O ELOGIO, uma crónica de opinião de CARLOS TENREIRO, basta clicar aqui.
Tenho para mim, que a apreciação da acção governativa deverá observar não só o discurso reprovativo como o do enaltecimento, consoante as circunstâncias, sendo certo, que tanto um como o outro hão-de assentar sempre em razões plausíveis.
Por aqui, reinam os do poder e aos restantes cabe elogiar ou então… hibernar.
Nesta minha recente e actual passagem pelo mundo da política no lado (confortável, ou não…) da oposição, sempre que se aumenta o tom da crítica, de imediato, surgem vozes sussurrantes (umas amigas, outras encomendadas) pedindo contenção, pois que os visados entendem os reparos como desrespeitosos e desconsiderantes.
O incómodo que a crítica gera junto da governação e na própria comunidade, desabituadas do confronto político, vai ao ponto dalgumas daquelas vozes irem mais longe e sugerirem, “quando em quando, contraponha com um elogio. Vai ver que cai bem.”..."
Para continuar a ler O ELOGIO, uma crónica de opinião de CARLOS TENREIRO, basta clicar aqui.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Portugal continua no euro...
Após o empate a um golo, o jogo foi decidido nos penaltis.
Rui Patrício defendeu o remate de Blaszczykowsk e Quaresma não perdoou na última grande penalidade.
E assim, Portugal está nas meias-finais...
Rui Patrício defendeu o remate de Blaszczykowsk e Quaresma não perdoou na última grande penalidade.
E assim, Portugal está nas meias-finais...
A pontaria de Cavaco...
A Polícia Judiciária deteve, esta quinta-feira, Diogo Gaspar, director do Museu da Presidência da República. Há mais de 10 anos à frente da instituição, Diogo Gaspar é suspeito de crimes de corrupção, peculato e participação económica em negócio.
Nota de rodapé.
Numa terça-feira, dia 16 de fevereiro de 2016, Diogo Gaspar foi condecorado pelo Presidente da República Cavaco Silva com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago.
Foi o reconhecimento pelo trabalho prestado por Diogo Gaspar, no Museu da Presidência da República desde o seu início, em 2001.
Nota de rodapé.
Numa terça-feira, dia 16 de fevereiro de 2016, Diogo Gaspar foi condecorado pelo Presidente da República Cavaco Silva com o grau de Cavaleiro da Ordem de Santiago.
Foi o reconhecimento pelo trabalho prestado por Diogo Gaspar, no Museu da Presidência da República desde o seu início, em 2001.
Santareno, um escritor da Faina Maior
Há algo de Ano Santareno, que não deveria passar despercebido ao vereador da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz, neste 2016 em que a reedição de um livro, uma exposição documental e dois projectos de teatro tocam o universo denso, tenso, e trágico, da obra do dramaturgo fundeada na sua experiência pessoal, enquanto médico, na Faina Maior.
O Museu Marítimo de Ílhavo associou-se à reedição da obra “Nos Mares do Fim do Mundo”, de Bernardo Santareno. Esta edição, construída em parceria com a editora e-Primatur, está inserida num projecto cultural mais amplo a que se junta uma exposição, intitulada “Bernardo Santareno, um médico na frota bacalhoeira” e uma peça de teatro de comunidade intitulada “O Lugre - Projecto de Teatro Comunitário”, dirigida pelo encenador Graeme Pulleyn.
O livro chegou há dias, como navio fantasma que ninguém esperasse, pintado de fresco, e mais carregado. E nele regressam Artur Braga, que bebeu o sangue de um cão para não enlouquecer de sede após dias à deriva no mar; Zé Pinto, que se sonhou nas profundezas do oceano, horas antes de desaparecer para sempre, nas águas geladas da Gronelândia; e Rosa Bailão, que, reza a lenda, atirou foguetes para celebrar a chegada de um lugre bacalhoeiro onde afinal já não vinha o seu homem. Nele voltamos a reencontrar também os verdes, aprendizes de pescadores impreparados para lidar com o amor e com a morte, e maduros, como Ti Zé Caçoilo, que, longe dos seus amores, a enfrentaram, à morte, sozinhos nos seus botes, dezenas de vezes e viveram para contá-lo a um médico e escritor que navegou com eles, e com as suas histórias, Nos Mares do Fim do Mundo.
O livro de crónicas escrito por Bernardo Santareno* em 1959 tem uma nova edição, aumentada com dois textos e fotografias inéditas, levada ao prelo pela E-primatur, com o apoio do Museu Marítimo de Ílhavo, num ano em que uma exposição, e dois projectos de teatro comunitário, seguem a corrente do labor do dramaturgo em torno da Faina Maior. Essa saga que mobilizou um Estado, e milhares de portugueses, durante a ditadura, mas a que poucos escritores prestaram atenção, transformando Os Mares do Fim do Mundo, e a peça que, a partir desta obra, Santareno haveria de publicar no mesmo ano de 1959, O Lugre, numa dupla de textos excepcional pela coragem com que o dramaturgo se atirou a uma leitura da pesca do bacalhau nada condizente com o rumo traçado pela propaganda Salazarista.
Nota de rodapé.
* Bernardo Santareno é o pseudónimo literário de António Martinho do Rosário (1920 - 1980), considerado o maior dramaturgo português do século XX.
Licenciou-se em medicina em 1950 e entre 1957 e 1959 exerceu actividade médica junto da frota bacalhoeira portuguesa na Terra Nova.
Esta experiência deu origem a uma colecção de textos escritos em pequenos blocos de notas e que mais tarde resultariam no “Nos Mares do Fim do Mundo - Doze Meses com os Pescadores Bacalhoeiros Portugueses, por Bancos da Terra Nova e da Gronelândia” e também estiveram na origem de duas das suas mais famosas peças: O lugre e a A promessa.
Bernardo Santareno iniciou-se na escrita como poeta sendo os seus três primeiros livros colecções de poesia.
A partir de 1957, o teatro foi registo de eleição, tendo escrito 15 peças.
António Martinho do Rosário, nascido em Santarém e médico de formação, era o nome verdadeiro de um dos maiores dramaturgos portugueses do séc. XX - Bernardo Santareno.
O Museu Marítimo de Ílhavo associou-se à reedição da obra “Nos Mares do Fim do Mundo”, de Bernardo Santareno. Esta edição, construída em parceria com a editora e-Primatur, está inserida num projecto cultural mais amplo a que se junta uma exposição, intitulada “Bernardo Santareno, um médico na frota bacalhoeira” e uma peça de teatro de comunidade intitulada “O Lugre - Projecto de Teatro Comunitário”, dirigida pelo encenador Graeme Pulleyn.
O livro chegou há dias, como navio fantasma que ninguém esperasse, pintado de fresco, e mais carregado. E nele regressam Artur Braga, que bebeu o sangue de um cão para não enlouquecer de sede após dias à deriva no mar; Zé Pinto, que se sonhou nas profundezas do oceano, horas antes de desaparecer para sempre, nas águas geladas da Gronelândia; e Rosa Bailão, que, reza a lenda, atirou foguetes para celebrar a chegada de um lugre bacalhoeiro onde afinal já não vinha o seu homem. Nele voltamos a reencontrar também os verdes, aprendizes de pescadores impreparados para lidar com o amor e com a morte, e maduros, como Ti Zé Caçoilo, que, longe dos seus amores, a enfrentaram, à morte, sozinhos nos seus botes, dezenas de vezes e viveram para contá-lo a um médico e escritor que navegou com eles, e com as suas histórias, Nos Mares do Fim do Mundo.
O livro de crónicas escrito por Bernardo Santareno* em 1959 tem uma nova edição, aumentada com dois textos e fotografias inéditas, levada ao prelo pela E-primatur, com o apoio do Museu Marítimo de Ílhavo, num ano em que uma exposição, e dois projectos de teatro comunitário, seguem a corrente do labor do dramaturgo em torno da Faina Maior. Essa saga que mobilizou um Estado, e milhares de portugueses, durante a ditadura, mas a que poucos escritores prestaram atenção, transformando Os Mares do Fim do Mundo, e a peça que, a partir desta obra, Santareno haveria de publicar no mesmo ano de 1959, O Lugre, numa dupla de textos excepcional pela coragem com que o dramaturgo se atirou a uma leitura da pesca do bacalhau nada condizente com o rumo traçado pela propaganda Salazarista.
Nota de rodapé.
* Bernardo Santareno é o pseudónimo literário de António Martinho do Rosário (1920 - 1980), considerado o maior dramaturgo português do século XX.
Licenciou-se em medicina em 1950 e entre 1957 e 1959 exerceu actividade médica junto da frota bacalhoeira portuguesa na Terra Nova.
Esta experiência deu origem a uma colecção de textos escritos em pequenos blocos de notas e que mais tarde resultariam no “Nos Mares do Fim do Mundo - Doze Meses com os Pescadores Bacalhoeiros Portugueses, por Bancos da Terra Nova e da Gronelândia” e também estiveram na origem de duas das suas mais famosas peças: O lugre e a A promessa.
Bernardo Santareno iniciou-se na escrita como poeta sendo os seus três primeiros livros colecções de poesia.
A partir de 1957, o teatro foi registo de eleição, tendo escrito 15 peças.
António Martinho do Rosário, nascido em Santarém e médico de formação, era o nome verdadeiro de um dos maiores dramaturgos portugueses do séc. XX - Bernardo Santareno.
Miradouro da Bandeira
quarta-feira, 29 de junho de 2016
"... os passadiço estão impraticáveis, não permitindo a fruição e a acessibilidade pedonal entre a praia do hospital e do Cabedelo. Muitos visitantes, por impossibilidade de estacionamento em qualquer dos parques, acabam por regressar. Quem fica com vontade de lá voltar?"
Nota de rodapé.
Não podia deixar passar em claro mais esta análise lúcida de Daniel Santos.
Tudo já tinha sido dito.
Contudo, uma vez que ninguém escuta é preciso dizer de novo...
Não podia deixar passar em claro mais esta análise lúcida de Daniel Santos.
Tudo já tinha sido dito.
Contudo, uma vez que ninguém escuta é preciso dizer de novo...
Valha-nos a música, que permite abstrair de todo o lixo que por aí circula. Que merda se passa com as pessoas?..
No vídeo a cantora ZAZ aparece sem rede, na rua, exposta, cantando apenas com dois dos seus músicos uma canção do seu primeiro CD.
Uma força da Natureza, incapaz de ficar quieta, tentado cantar e fazer de orquestra ao mesmo tempo. Simplesmente fantástico...
Uma força da Natureza, incapaz de ficar quieta, tentado cantar e fazer de orquestra ao mesmo tempo. Simplesmente fantástico...
terça-feira, 28 de junho de 2016
Que tarde bem passada...
Na sessão da Assembleia Municipal, realizada no passado dia 29 de abril, preocupado com o que se estava a passar com o então anunciado encerramento do posto médico da Cova Gala - na altura tinha o fim anunciado e o encerramento formalizado - fiz uma uma intervenção que, do meu ponto de vista, lamentavelmente, não foi escutada nem pelo senhor presidente da câmara nem pelo senhor vice-presidente, que é, ao mesmo tempo, vereador do pelouro da saúde.
Na sequência da minha intervenção gerou-se alguma celeuma em torno das ausências acima mencionadas, o que não era de todo, a minha intenção nem o meu objectivo.
O meu objectivo e a minha preocupação, era - e continua a ser - simplesmente este.
Neste momento, o posto médico da Cova Gala, depois do recuo que se verificou na intenção de encerramento para 2 de maio passado, está a funcionar apenas até às 13 horas.
Olhos nos olhos, com verdade, sem demagogia, claramente, gostaria que o senhor presidente da câmara, dr. João Ataíde, esclarecesse o que vai acontecer, realmente, no futuro - isto é, para além de Novembro de 2017, ao Posto Médico da Cova e Gala.
Todos sabemos que para justificar uma super estrutura, como é o Centro de saúde de Lavos, com o potencial que tem, necessita de 8 a 9 mil utentes!..
Como cidadão, tenho o direito de tentar saber a estratégia que a Câmara da Figueira tem definida no que concerne à política de saúde definida para o concelho.
Hoje, realizou-se nova sessão da Assembleia Municipal.
Como não obtive resposta à minha preocupação - que se mantém - tentei inscrever-me para poder usar da palavra, cumprindo as regras impostas aos cidadãos.
Porém, não consegui usar da palavra na sessão da Assembleia Municipal realizada hoje.
Na altura, interpelei o senhor presidente da Assembleia Municipal, que me informou que não estava inscrito.
Algo de estranho se terá passado, como demonstro pela documentação acima.
Nota de rodapé.
Todos passamos na vida, por uma vez ou outra, por situações constrangedoras de que nunca mais nos esqueceremos.
Umas, recordamo-las com gozo.
Outras, nem queremos ouvir falar delas, tal foi o incómodo que sentimos na altura!
Quem me conhece sabe que sou totalmente avesso a formalismos.
É claro que não ponho os pés em cima das mesas!
Avesso a formalismos não equivale a ser-se primitivo.
Gosto de ser natural, quanto o viver em sociedade mo permite...
Acho que fui suficientemente claro.
E hoje, confesso, que me fartei de gozar...
Quem me conhece, sabe que sou mesmo assim: não deixo para amanhã o que posso gozar hoje.
Na sequência da minha intervenção gerou-se alguma celeuma em torno das ausências acima mencionadas, o que não era de todo, a minha intenção nem o meu objectivo.
O meu objectivo e a minha preocupação, era - e continua a ser - simplesmente este.
Neste momento, o posto médico da Cova Gala, depois do recuo que se verificou na intenção de encerramento para 2 de maio passado, está a funcionar apenas até às 13 horas.
Olhos nos olhos, com verdade, sem demagogia, claramente, gostaria que o senhor presidente da câmara, dr. João Ataíde, esclarecesse o que vai acontecer, realmente, no futuro - isto é, para além de Novembro de 2017, ao Posto Médico da Cova e Gala.
Todos sabemos que para justificar uma super estrutura, como é o Centro de saúde de Lavos, com o potencial que tem, necessita de 8 a 9 mil utentes!..
Como cidadão, tenho o direito de tentar saber a estratégia que a Câmara da Figueira tem definida no que concerne à política de saúde definida para o concelho.
Hoje, realizou-se nova sessão da Assembleia Municipal.
Como não obtive resposta à minha preocupação - que se mantém - tentei inscrever-me para poder usar da palavra, cumprindo as regras impostas aos cidadãos.
Porém, não consegui usar da palavra na sessão da Assembleia Municipal realizada hoje.
Na altura, interpelei o senhor presidente da Assembleia Municipal, que me informou que não estava inscrito.
Algo de estranho se terá passado, como demonstro pela documentação acima.
Nota de rodapé.
Todos passamos na vida, por uma vez ou outra, por situações constrangedoras de que nunca mais nos esqueceremos.
Umas, recordamo-las com gozo.
Outras, nem queremos ouvir falar delas, tal foi o incómodo que sentimos na altura!
Quem me conhece sabe que sou totalmente avesso a formalismos.
É claro que não ponho os pés em cima das mesas!
Avesso a formalismos não equivale a ser-se primitivo.
Gosto de ser natural, quanto o viver em sociedade mo permite...
Acho que fui suficientemente claro.
E hoje, confesso, que me fartei de gozar...
Quem me conhece, sabe que sou mesmo assim: não deixo para amanhã o que posso gozar hoje.
Nunca embarco em profissões de fé...
Pode levar a ignorar o óbvio, pelo menos enquanto o peso de toda a evidência não nos esmaga a ignorância.
Atenção, atenção, muita atenção...
Atenção, atenção, muita atenção...
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Como sabemos, a Figueira é um concelho de topo...
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