Será que o primeiro-ministro da Moldávia, por falta de diplomas verdadeiros... "MOLDAVA-OS"?..
sábado, 13 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Venderam o “lego” tão mal que nem teve poder de encaixe!..
"Domingo de Futebol na Cova/Gala é dia de festa para as mulheres"
Uma saborosa crónica publicada em 20 de Junho de 1980, quase há 35 anos, que dá conta da importância do futebol na Aldeia e do papel importante que as mulheres então tinham na festa, foi hoje recordada aqui.
10 de Junho, Dia de Camões e das Comunidades (IV)
para ler melhor, clicar na imagem |
No fundo, eu sei o que o autor quis dizer nesta crónica publicada
no jornal barca nova, edição nº. 201, datada de 11 de Junho de 1982.
"Camões foi um marginal, boémio, conhecedor do lado oculto da realidade, crítico dos podres sociais - viveu à margem do esquema social do seu tempo.
Morreu à míngua - as portas do Poder e da cultura portuguesa da época fecharam-se-lhe na cara...
Nos tempos que correm, a obra e a vida de Luís de Camões valem pela sua real dimensão cultural e pela coerência de ter sabido ser marginal e continua a resistir aos oportunismos".
Há os que continuam marginais. Nem todos conseguem ser Camões…
Ainda bem que agora existe o RSI!..
Ainda bem que agora existe o RSI!..
As condecorações do 10 de junho
Em tempo.
"O drama das condecorações póstumas é que o condecorado não
se pode defender.
Nem defender a sua obra."
«Prémio INOVA Município 2015» e os méritos próprios...
“O Município da Figueira da Foz foi distinguido, na passada
6ª feira, 5 de Junho, com o «Prémio INOVA Município», uma iniciativa promovida
pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, Banco de
Inovação Social, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Direcção-Geral da
Educação, Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Instituto de Apoio às
Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, Agência para a Competitividade e
Inovação, e Instituto Português do Desporto e Juventude.”
Foi assim que o Município da Figueira iniciou o texto do comunicado oficial, dimanado a partir dos Paços do Concelho, no passado dia 8 de Junho de
2015.
O Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz
não gostou que a autarquia tivesse reivindicado o Prémio INOVA Município como
sendo seu, não esclarecendo que o recebeu porque foi esta estrutura escolar que o
conquistou.
Em nota de imprensa,
o agrupamento explica que sentiu “necessidade de esclarecer” a sua comunidade
educativa de “alguns (grandes) mal-entendidos que estão a ser propagados por
quem tem a obrigação de conhecer e transmitir informações verosímeis”. Depois
desta consideração, defende que “a Câmara da Figueira da Foz apenas recebeu
este prémio pela evidência do agrupamento pertencer ao município em questão”.
A nota de imprensa do agrupamento realça, também, que, “até
ao momento, não houve, por parte da autarquia, qualquer felicitação
institucional dirigida aos alunos e professores que, representando o município,
alcançaram mais um resultado de destaque”.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente do
agrupamento, Adelino Matos, rejeita, porém, que tivesse havido oportunismo por
parte do gabinete da presidência camarária.
“O nosso comunicado
foi só para clarificar”, disse Adelino de Matos, mantendo, contudo, que a
autarquia ainda não felicitou o agrupamento. O dirigente sublinhou, que “teria sido mais pertinente felicitar o
agrupamento” quando este conquistou um prémio de empreendedorismo na sede do
concelho e em Coimbra, nesta cidade como representante do município.
Em declarações ao
mesmo jornal, o presidente da câmara esclareceu que por se encontrar em
Lisboa participou na cerimónia da entrega do citado prémio, na qual felicitou
os vencedores.
“Não tinha a noção
clara que o prémio estava relacionado única e exclusivamente com a escola que o
conquistou”, garante João Ataíde.
Apesar disso, “considera o comunicado do agrupamento
descontextualizado e, de alguma forma, até injusto. Não houve preocupação, da
nossa parte, em assumir protagonismo”, conclui o autarca.
A distinção, recorde-se, foi atribuída a um projecto sobre
segurança rodoviária, no âmbito de um concurso nacional de empreendedorismo.
A propósito, João Ataíde sublinhou que “a Figueira da Foz é
o concelho mais empreendedor da região”.
Em tempo.
Sem ousar colocar minimamente em causa as últimas palavras
do presidente Ataíde, gostaria apenas de poder compreender o porquê de “a
Figueira da Foz ser o concelho mais empreendedor da região”.
Gostaria, realmente, que o presidente Ataíde esclarecesse o que
nos torna especiais no campo do empreendedorismo, o que nos leva a conseguir fazer
coisas que mais ninguém faz! O que nos faz sermos melhores do que os
outros!
Se essa explicação fosse dada, ficaríamos a saber o que é
que nos poderia tornar ainda muito melhores!
Fica o desafio: presidente Ataíde, quais são as pequenas
arestas a limar para ficarmos perfeitos?
É nos pormenores que nos podemos distinguir ainda mais dos outros. Não
é com tiradas políticas ou "mal entendidos".
O infinito e mais além deveria ser o nosso objectivo. Depois de sermos "o concelho mais empreendedor da região", ainda temos o País, a Europa e Mundo como desafios no campo de empreendedorismo...
Vamos a isso, Presidente?
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Sabem quem é Carlos Gil?
imagem sacada daqui |
Em tempo.
O acto de vestir qualquer coisa extremamente cool à drª. Maria Cavaco merece a comenda e muito mais...
Já é possível obter uma cópia do 'Alerta Costeiro 14/15' através da internet...
Basta enviar um mail ou uma mensagem pelo Facebook que a Editora Palmier Books trata do vosso pedido e em breve ele estará em vossas casas.
O que disse um prémio Nobel sobre as mulheres...
"Distraem os homens, apaixonam-se e choram."
Em tempo.
"Esta historieta serve, quanto mais não seja, para demonstrar "cientificamente" que um homem pode estar durante toda a vida em contacto com o saber e a ciência, pode até, de caminho, ganhar um Prémio Nobel da Medicina… e chegar aos 72 anos de idade… sem nunca passar de um imbecilóide!!!"
Nem mais, Samuel.
Em tempo.
"Esta historieta serve, quanto mais não seja, para demonstrar "cientificamente" que um homem pode estar durante toda a vida em contacto com o saber e a ciência, pode até, de caminho, ganhar um Prémio Nobel da Medicina… e chegar aos 72 anos de idade… sem nunca passar de um imbecilóide!!!"
Nem mais, Samuel.
10 de Junho, Dia de Camões e das Comunidades (III)
A 10 de Junho de 1982, fez ontem
33 anos, a Figueira da Foz recebeu as
comemorações do Dia de Portugal de Camões e das Comunidades.
Foi a primeira cidade, sem ser capital de distrito, a
receber tal distinção.
Salvo erro ou omissão, tal só voltou a acontecer, ontem, com as comemorações realizadas em Lamego.
Deixo a recordação do que se passou na Figueira há 33 anos, com imagens do que foi publicado então nas páginas do barca nova.
Para se ler melhor, basta clicar em cima das imagens.
10 de Junho, Dia de Camões e das Comunidades (II)
"Temos de pensar em cerimónias que traduzam melhor a realidade do país. Por exemplo, no desfile, em lugar de colunas de militares, que já vamos tendo menos, devíamos apresentar filas de desempregados."
Já agora, propunha também o desfile de filas de emigrantes.
Em tempo.
Foram tantos milhares os portugueses ingratos para um governo que tem criado tanta estabilidade política, procura no mundo laboral e sustentabilidade na vida dos portugueses que contrariam Passos Coelho e, sem necessidade, voluntariamente abandonaram "a zona de conforto"!..
Passos Coelho, o Primeiro-Ministro, só aconselhou os professores a emigrar porque a nossa miudagem, cada vez é menos e tem cada menos vontade de aprender!..
Assim, muitos dos professores, mais e melhor formados, não iam poder ensinar no nosso País, porque em Portugal ninguém - muito menos os jovens - quer aprender!..
Passos limitou-se a apontar alternativas para os professores continuarem no ensino. Os professores, claro, em vez de irem para um call-center, com muita pena dos governantes portugueses, emigraram.
Depois, largos milhares de invejosos, principalmente aqueles que pertencem a uma geração extraordinariamente bem preparada, na qual Portugal investiu muito, como médicos, gestores, enfermeiros, pescadores, trolhas, motoristas, por exemplo, desafiaram a ambição e fizeram o mesmo: seguiram as pisadas dos professores e abandonaram o país que tanto neles gastou na formação!..
Mas, atenção: foram porque são aventureiros... A extraordinária "trajectória da nossa economia" - o Banco de Portugal nunca se engana!.. - permitiam a esses activos fantásticos terem em Portugal fácil acesso a soluções para o futuro das suas vidas activas - claro, se tivessem cartão das jotinhas do PSD ou CDS...
Por pouco, a emigração não era um mito urbano...
Assim, é a "realidade".
Já agora, propunha também o desfile de filas de emigrantes.
Em tempo.
Foram tantos milhares os portugueses ingratos para um governo que tem criado tanta estabilidade política, procura no mundo laboral e sustentabilidade na vida dos portugueses que contrariam Passos Coelho e, sem necessidade, voluntariamente abandonaram "a zona de conforto"!..
Passos Coelho, o Primeiro-Ministro, só aconselhou os professores a emigrar porque a nossa miudagem, cada vez é menos e tem cada menos vontade de aprender!..
Assim, muitos dos professores, mais e melhor formados, não iam poder ensinar no nosso País, porque em Portugal ninguém - muito menos os jovens - quer aprender!..
Passos limitou-se a apontar alternativas para os professores continuarem no ensino. Os professores, claro, em vez de irem para um call-center, com muita pena dos governantes portugueses, emigraram.
Depois, largos milhares de invejosos, principalmente aqueles que pertencem a uma geração extraordinariamente bem preparada, na qual Portugal investiu muito, como médicos, gestores, enfermeiros, pescadores, trolhas, motoristas, por exemplo, desafiaram a ambição e fizeram o mesmo: seguiram as pisadas dos professores e abandonaram o país que tanto neles gastou na formação!..
Mas, atenção: foram porque são aventureiros... A extraordinária "trajectória da nossa economia" - o Banco de Portugal nunca se engana!.. - permitiam a esses activos fantásticos terem em Portugal fácil acesso a soluções para o futuro das suas vidas activas - claro, se tivessem cartão das jotinhas do PSD ou CDS...
Por pouco, a emigração não era um mito urbano...
Assim, é a "realidade".
SABER
"O que impede de saber não são nem o tempo nem a inteligência, mas somente a falta de curiosidade."
Agostinho da Silva
Agostinho da Silva
quarta-feira, 10 de junho de 2015
10 de Junho, Dia de Camões e das Comunidades
Vamos lá dizer isto em verso, que estamos aqui é para servir.
Ó Passos, que passas tantos dias a mentir,
Não sejas piegas e deixa a tua zona de conforto.
Arranja trabalho para onde te possas sumir,
Mas evita o tacho onde ex-político faz de morto.
Em tempo.
Ó Passos, que passas tantos dias a mentir,
Não sejas piegas e deixa a tua zona de conforto.
Arranja trabalho para onde te possas sumir,
Mas evita o tacho onde ex-político faz de morto.
Em tempo.
Passos: “Precisamos de poesia”.
A ganância ainda vai acabar por dar cabo disto tudo!.. (III)
Em tempo.
Os "alertas do engenheiro Redondo, em 1962, a propósito do projecto dos molhes", a que se refere o eng. Daniel Santos, na sua crónica de hoje no jornal AS BEIRAS, podem ser recordados clicando aqui.
Os "alertas do engenheiro Redondo, em 1962, a propósito do projecto dos molhes", a que se refere o eng. Daniel Santos, na sua crónica de hoje no jornal AS BEIRAS, podem ser recordados clicando aqui.
Peter Pereira, um covagalense na diáspora
Peter Pereira, fotojornalista natural da Cova Gala emigrado desde criança nos Estados Unidos, em New Bedford, está entre as cerca de 30 personalidades das comunidades portuguesas da diáspora que vão ser condecoradas pelo Presidente da República no âmbito do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Nos últimos 17 anos, além dos prémios da National Press
Photographers Association, recebeu a distinção de fotógrafo do ano da New
England Newspaper & Press Association, por sete vezes, e um prémio de
excelência dos prémios China International Press Photo.
No campo da fotografia, diz que o fotojornalismo foi sempre
a única opção para si.
“Ao contrário de outros tipos de fotografia, tem um impacto
directo na forma como olhamos o mundo. É uma linguagem universal, capaz de
atravessar fronteiras. Não tenho dúvidas de que o fotojornalismo consegue mudar
o mundo”.
Representado pela agência portuguesa “4SEE”, Peter diz que
continua ligado ao país que deixou há quase 40 anos.
“Vivi nos Estados Unidos a maior parte da minha vida, mas
gosto da ligação que esta agência me dá ao meu país.
Tenho orgulho de ser português, de promover o país o quanto
posso e vou sempre considerar-me português”.
Peter Pereira tem família na Cova-Gala.PEQUENITOS PEQUENINOS
Vem aí mais um "10 de Junho", um dia particularmente dado às maiores inaninades pátrias. Sobretudo num ano eleitoral em que parece ter aberto a caça ao dito mais cretino e irrelevante.
Via PORTUGAL DOS PEQUENINOS
Via PORTUGAL DOS PEQUENINOS
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