Dentro da minha modéstia e pequenez, limito-me a citar algumas palavras de um homem, que ainda há poucos anos alguns julgavam um fantasma sem rosto, invisível e sem sentimentos, aparentemente frio e objectivo, mas que agora sabemos sensível, também escritor e vereador, que sabe pensar, que é mestre em lisonjear e ser servil ao poder, acima de tudo com o seu silêncio, em especial ao emanado do presidente, que passou a vestir-se como deve ser, que nunca levanta a voz, e que um dia apareceu num cargo de decisão política, onde serve zelosamente...
“É evidente, para quem
acompanha os múltiplos
eventos do concelho, que
os figueirenses vivem de
costas uns para os outros.
Cada qual preocupa-se com
a sua “quintinha” e pressupõe
que não acontece mais nada.
Quantos figueirenses visitaram
a magnífica exposição
de Alberto de Lacerda que o
museu promoveu? Quantos
assistiram ao extraordinário
concerto de Fábio Falsetta
e Sandro Meo, no CAE, com
entrada gratuita?
Quantos irão agora visitar a
exposição de arte australiana
inaugurada pela embaixadora
deste país no passado sábado?
Como pode a atracão
principal da feira de sabores
ser o Ruizinho de Penacova,
quando temos grupos
musicais, corais, folclóricos e
outros de excelente qualidade?
Se, como diz Mário
Esteves, da associação, “é
preciso acordar, unir esforços
e sinergias”, pois que se faça,
mas o exemplo deve começar
lá por casa.”