COMUNICADO
O Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. João Ataíde, tem a honra de convidar V. Ex.ª para as iniciativas que assinalam o 131.º Aniversário da Elevação da Figueira da Foz a Cidade, no próximo dia 20 de Setembro, Sexta-feira, conforme programa que se segue.
09H30 - Hastear da Bandeira do Município, no Edifício dos Paços do Concelho.
10H00 - Deposição de uma Coroa de Flores na Estátua do Centenário, junto às abadias.
10H30 - Inauguração de uma exposição coletiva de fotografia intitulada “Figueira da Foz, Aqui Sou Feliz”, no Mercado Municipal Eng.º Silva.
Organização conjunta entre a Divisão de Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz e a página “Figueira da Foz” no facebook.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Para inglês ver?...
“O Governo assumiu o carácter facultativo do inglês. Não se preocupem com isso. Já havia inglês em Gaia no primeiro ciclo ainda o engenheiro José Sócrates não tinha acordado. Comigo haverá inglês”, garantiu Menezes durante a apresentação do programa da sua candidatura, entre vários vídeos e palmas de apoiantes que encheram a sua sede.
Jardim...
Jardim, ao ser abordado por dois cidadãos no decurso de uma visita a uma obra de canalização de uma ribeira, no Curral das Freiras, realizada na quarta-feira, recomendou-lhes: “Falem com os comunas da televisão, que eles põem tudo. Puseram um vigarista à frente daquilo. Isso é para resolver a seguir com o Maduro: Tudo para o olho da rua”. Momentos depois, o governante madeirense acusou os jornalistas da RDP e da RTP ali em reportagem, de não estarem a ser isentos na cobertura das eleições. “Alguém mandou, vão sofrer todos as consequências”, ameaçou. O império laranja às vezes confessa-se. Isto não pode ficar assim. O 25 de Abril não se fez para isto. Jardim disse que Maduro faz uns trabalhinhos. E Jardim é um governante, o que diz tem que ser levado a sério. Ou então demitam-no, internem-no, façam o que quiserem. Governante e dizer e fazer o que lhe apetece é que não pode ser.
daqui
daqui
À atenção da "troika"...
Tenham calma, tenham mesmo muito calma, Portugal não acaba amanhã...
"Terra será habitável por mais 1750 milhões de anos".
"Terra será habitável por mais 1750 milhões de anos".
Miguel, eu sei que és do Sporting...
José Eduardo Martins, em Novembro de 2012:
“Os meus amigos do sportem (sim, tenho vários) devem estar como eu com o PSD. É morder a bala e deixar passar. De família não se muda...”
José Eduardo Martins, advogado e antigo deputado do PSD, no «Facebook».
Há aqui qualquer coisa desfocada.
Como pode o homem escrever o nome do Sporting de forma adulterada e, ao mesmo tempo, escrever PSD de forma correcta.
Pois...
És do Sporting, mas, mais importante do que isso, és do PSD...
"Olá, amiguinhos do FMI"...
Para continuarem a ler a Carta aberta a uns pedaços de merda, escrita por Ferreira Fernandes, têm de clicar aqui.
A calamidade...
Nos dois anos de implementação do Memorando, a dívida pública passou de 107% para 132% do PIB (ou 123%, descontando os depósitos da administração central). O PIB caiu 5,4%. O desemprego oficial aumentou de 13% para 17%. O investimento caiu cerca de 20%, mesmo contando com a efémera ecuperação no último trimestre. A redução do défice externo deveu-se quase excusivamente à recessão e depende da eternização desta para ser sustentável. E a dívida externa líquida aumentou de 106% para cerca de 123% do PIB.
Alexandre Abreu
Alexandre Abreu
A mentira
Como certamente toda a gente saberá, Kant defendia que em
nenhuma circunstância era aceitável as pessoas mentirem.
As pessoas - todos nós - deveriam falar a verdade, só a verdade - sempre a verdade.
Os políticos, por exemplo, estavam feitos ao bife...
Todos tinham carreiras curtas.
Já por sua vez, Benjamin Constant, em rota de colisão com o
filósofo prussiano, dizia que não é bem assim.
A verdade, como pretendia Kant, não tem um valor incondicional pois depende das
circunstâncias.
Dizer a verdade é um dever, sim, se as pessoas tiverem
direito a ela.
Se um assassino pergunta a alguém onde está a sua futura
vítima, a pessoa não deverá sentir-se na obrigação de dizer a verdade, uma vez
que o outro, atendendo às circunstâncias por que quer saber, não tem o direito
de saber.
Mas, temos obrigação de não ignorar que estão a mentir, ou, pelo menos, em campanha eleitoral...
"Os discursos são como os biquínis, querem-se curtinhos e a mostrar o essencial", disse João Portugal, provocando gargalhadas...
Como quem costuma passar por este espaço já certamente
constatou, tenho procurado acompanhar as iniciativas promovidas pelas forças
envolvidas na disputa das próximas autárquicas de 29 do corrente, no concelho e
na minha freguesia.
Pelo que tenho constatado, apesar dos meios para chegar ao
eleitor não terem comparação como o que acontecia há poucos anos atrás – a internet, pela primeira vez, está em força nesta campanha - esta é a campanha eleitoral autárquica
politicamente mais pobre e mais triste de que tenho memória.
Ontem, houve comício em Buarcos, no Largo Maria Jarra, de apoio à candidatura socialista de João Ataíde
à presidência da Câmara da nossa cidade.
Esteve presente
António José Seguro, que falou
pouco.
Segundo o que li no
jornal i, perguntou: "acham que as
coisas estão a correr bem?" E a resposta foi um sonoro "não".
E concluiu:
"então temos de mudar de caminho e temos de acabar com os cortes, os
pensionistas e os reformados estão a sentir no bolso os cortes do
Governo".
Antes, João Ataíde, independente, que procura ser reeleito
presidente da Câmara da Figueira da Foz, fez um breve discurso a sustentar que
o seu município está "em contraciclo face à política do Governo".
"Temos e estamos a aplicar uma carta social",
declarou.
Mas a pérola da tarde foi proferida pelo deputado socialista João
Portugal (também presidente da Concelhia do PS da Figueira da Foz).
Prometeu ser breve nas suas palavras e, para o efeito, citou
o que lhe foi dito um dia por uma peixeira de Buarcos - "os discursos são
como os biquínis, querem-se curtinhos e a mostrar o essencial", disse,
provocando gargalhadas.
Eu sei que a crise é grande...
Mas, tiradas como esta também não ajudam lá muito...
A degradação da
democracia continua a fazer o seu caminho...
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
No país do futebol...
Nélson Arraiolos, 41 anos, desempregado há mais de dois, vai
amanhã ao Palácio de Belém entregar ao Presidente da República, Cavaco Silva,
uma carta onde anuncia que não pagará impostos nem taxas enquanto não tiver
rendimentos. E pedirá uma audiência ao Presidente.
Sem subsídio de desemprego desde Maio e a viver dependente
do apoio dos pais e de terceiros, o cidadão quer mostrar a sua indignação a
Cavaco Silva. A ausência de rendimentos obrigou-o a deixar o apartamento
alugado em Lisboa e a voltar à casa dos pais, no Bombarral. "Acho muito
importante que o Presidente tenha consciência destas situações", afirma ao
PÚBLICO, explicando que sofre de uma doença degenerativa que destrói progressivamente o sistema muscular.
Mas, onde é que isto vai parar?
Boavista há só um: o do Valentim e mais nenhum!..
115 minutos, quanto a mim, bem aproveitados...
registo fotográfico de Pedro Agostinho Cruz, sacado daqui |
Gostei da forma como
decorreu o debate autárquico da tarde de ontem no auditório da Incubadora de
Empresas, no Parque Industrial da Gala, com os 5 candidatos à Câmara, sobre o
tema "Figueira, que futuro".
A organização deste debate foi da Consultraining e a
moderação de José Cardoso Bernardes.
Embora a estrutura fosse a mesma, a diferença, pela positiva, esteve no
moderador, que ao trazer questões concretas, tornou o debate mais interessante e
esclarecedor.
João Paz Cardoso, que me tinha impressionado positivamente
no debate do CAE, esteve, desta vez, uns furos abaixo, perdendo-se em respostas
globais e genéricas.
Um exemplo: “Tivemos uma frota pesqueira importante e é bom
não esquecer que Cavaco Silva foi o agente funerário do sector. A União
Europeia continua a prejudicar-nos e a enterrar-nos”.
Jorge Monteiro, entrou mal no debate. Logo na intervenção
inicial, graças a uma péssima gestão do tempo ao seu dispor, gastou os 5 minutos
sem dizer nada de concreto. Depois, com o decorrer do debate melhorou a prestação.
Um exemplo.
“Nem sempre a relação entre o trabalhador e o
empregador é a mais saudável. A Câmara pode mostrar que as pessoas são a
primeira razão de ser da sua candidatura. Eu hoje vejo que as pessoas estão
paradas, à espera de algo. Falta-lhes um líder que diga «vamos por aqui»”.
João Ataíde, pareceu-me numa posição defensiva, de quem vem essencialmente
para prestar contas.
Um exemplo.
“Este é
um processo e uma candidatura de continuidade e da necessidade de concluir
alguns projectos.
Ao longo deste ano exercemos uma actividade discreta e não
discutida ou anunciada nos jornais. Recordo a negociação com os Estaleiros
Navais. Não se perdeu uma unidade, mas lamento que não tenha cumprido o que
prometeu. Lamento ainda que o ministro da Economia não tenha tido a coragem de
avançar para uma ruptura de contrato.
Tudo isto, porém, não pode andar na praça pública, há que ser
discutido com moderação. Há muito a fazer, quero envolver-me mais nesta tarefa
de desenvolvimento local. E farei sempre de forma discreta”.
Miguel Almeida, no essencial, veio a debate para tentar explicar o
Compromisso Eleitoral, que pretende transformar, em caso de vitória, no programa de governo
municipal.
A meu ver, neste debate Miguel Almeida melhorou o
desempenho. Sobretudo, o que me agradou sobremaneira, pareceu-me mais autêntico
e sincero na defesa das suas posições.
Um exemplo.
“A resolução da acessibilidade marítima é uma questão
prioritária. Não é preciso fazer guerra, mas há momentos para tudo e em alguns
deles temos de levantar a voz. A administração portuária passou para Aveiro e
não temos um figueirense lá. A questão de fundo é esta, da questão da entrada
da barra. A dragagem é estruturante para a Figueira”.
(Abro um parêntesis, para lembrar ao Miguel Almeida que
houve, em devido tempo, quem alertasse para as consequências do prolongamento
do molhe norte. Neste blogue tem muitos exemplos, basta colocar no canto
superior esquerdo as palavras “erosão costeira” e clicar. Só para avivar
a memória, fica uma carta do SENHOR MANUEL LUÍS PATA,
publicada no dia 26 de Março de 2007, no “Diário de Coimbra”, pág. 8, na secção
Fala o Leitor, com o título “Erosão das
Praias”, que pode ser lida clicando aqui).
Falta referir a prestação de António Baião.
O candidato da CDU, que também esteve francamente melhor neste
debate, mostrou ter feito “o trabalho de casa”. Trouxe questões concretas à
discussão, logo na intervenção de abertura - saúde, escola, transportes
públicos...
Sempre alinhado e fiel à linha partidária que apoia a sua candidatura,
falou uma linguagem directa, simples e facilmente percetível.
Um exemplo.
“Sei os problemas por
que passam os pescadores, o que ganham e como vivem, como é feita a má distribuição
da riqueza. Sei como funcionam os armadores.
Sobre o molhe norte, antes de o construírem, talvez
devessem ter falado antes com os homens do mar”.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Maria Luís
Eu, se fosse mulher, ficava lixada se a imagem da
mulher-moderna estivesse a evoluir num sentido negativo, como em minha
opinião, nos últimos meses, tem vindo a acontecer relativamente ao aspecto sentimental,
emocional, afectivo, relacional.
Claro que isto, a meu ver, está intimamente ligado com a permanência de Maria Luís Albuquerque no actual governo.
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