sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
In dubio pro reo
Depois de ter feito desaparecer 1 165 freguesias pediu hoje a demissão…
A demissão do governante segue-se a ter sido notificado na passada segunda-feira pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática, em 2008, enquanto presidente da Câmara de Penela, de um crime de "prevaricação de titular de cargo político, de forma a que um primo em segundo grau fosse o escolhido para o cargo."
Segundo o jornal i "o esquema terá sido montado “em inícios do ano de 2008”, quando Paulo Júlio decidiu abrir um concurso interno para o cargo de chefe da Divisão de Cultura, Turismo, Desporto e Juventude. O primo, Mário Duarte, já era funcionário da autarquia de Penela há mais de 20 anos. Sabendo que o primo era licenciado em História de Arte, o secretário de Estado terá excluído todas as outras licenciaturas da lista de requisitos. De seguida terá decidido que o júri do concurso seria composto por ele próprio, um jurado na área do Desporto e um ex-professor do primo. Terá ainda proposto que o factor “experiência profissional” fosse especialmente valorizado: Mário Duarte já trabalhava no sector da cultura e património e o presidente propunha que a esse factor fossem atribuídos 12 valores acrescidos de 1 valor por cada ano suplementar. No final, quando chegou a altura das entrevistas, também terá sido Paulo Júlio a decidir quais as perguntas a fazer. No final, feitas as contas, os únicos dois pontos da avaliação em que Mário Duarte teve melhores notas que a outra candidata foram precisamente a entrevista e a experiência profissional. Nas habilitações académicas e na formação profissional, a outra candidata teve melhores resultados.
Segundo o jornal i "o esquema terá sido montado “em inícios do ano de 2008”, quando Paulo Júlio decidiu abrir um concurso interno para o cargo de chefe da Divisão de Cultura, Turismo, Desporto e Juventude. O primo, Mário Duarte, já era funcionário da autarquia de Penela há mais de 20 anos. Sabendo que o primo era licenciado em História de Arte, o secretário de Estado terá excluído todas as outras licenciaturas da lista de requisitos. De seguida terá decidido que o júri do concurso seria composto por ele próprio, um jurado na área do Desporto e um ex-professor do primo. Terá ainda proposto que o factor “experiência profissional” fosse especialmente valorizado: Mário Duarte já trabalhava no sector da cultura e património e o presidente propunha que a esse factor fossem atribuídos 12 valores acrescidos de 1 valor por cada ano suplementar. No final, quando chegou a altura das entrevistas, também terá sido Paulo Júlio a decidir quais as perguntas a fazer. No final, feitas as contas, os únicos dois pontos da avaliação em que Mário Duarte teve melhores notas que a outra candidata foram precisamente a entrevista e a experiência profissional. Nas habilitações académicas e na formação profissional, a outra candidata teve melhores resultados.
Assunção Cristas diz que sector da água é “insustentável do ponto de vista económico”!..
O quê: só a água senhora ministra?..
Então e o que fazer à
terra, ao ar, ao sol, ao vento, ao mar, à lua, a mercúrio, a vénus, a marte, a júpiter, a saturno, a urano, e a neptuno?..
Em tempo...
Dúvida linguística para maiores de 18...
Por que é que «mariquinhas» e «coninhas» significam mais ou menos o mesmo?
Por que é que «mariquinhas» e «coninhas» significam mais ou menos o mesmo?
Dia de relva queimada?...
Miguel Relvas queria fazer prova de vida, deixar obra de demolição nesta sua passagem pelo governo, pela qual seria recordada a sua grandeza destrutiva e a sua pequenez enquanto homem
de Estado…
Mas, para já, o país não deixou e a “ privatização da RTP foi adiada pelo Governo”.
Relvas é a imagem deste governo.
Este governo tresanda a Relvas.
Vão cair juntos um dia destes.
Este governo tresanda a Relvas.
Vão cair juntos um dia destes.
Para já, fica o desabafo de Relvas...
“Gostava de ter ido mais longe, mais depressa”…
“Gostava de ter ido mais longe, mais depressa”…
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
David Carreira, rei do carnaval Figueira/2013... Ana Oliveira, a rainha!
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| foto sacada daqui |
Ana Oliveira vai ser a rainha!
Segundo o que li na edição impressa do jornal AS BEIRAS, 100 mil euros, cem, 20 mil contos em moeda antiga, é quanto a Figueira Grande Turismo vai entrar para a brincadeira...
Quem quiser assistir ao desfile na avenida, vai ter de desembolsar 3 euros, menos 50 cêntimos que o ano passado.
Isto, por causa da crise...
Urbano Pinto ficou sem hipóteses.
À falta de melhor assunto, solicitámos a várias personalidades de relevo nacional e internacional (Outra Margem não brinca em serviço...), que nos dessem o seu comentário sobre o a escolha da personalidade escolhida para ser o rei do carnaval da Figueira em 2013… A rainha, pelo que percebemos, para todas as figuras de referência contactadas por nós, é uma real desconhecida...
Aqui ficam os depoimentos...
“O Carnaval da Figueira está de parabéns com a escolha.
Bom, se quiserem, eu tenho aqui
um livro muito interessante que explica para que serve o David Carreira como rei do carnaval da Figueira…”
Marcelo Rebelo de Sousa
“Nota-se um certo messianismo revanchista a nascer. A
direita esmag… hã? O quê? Mas isto não é sobre o governo…”
Mário Soares
“O carnaval da Figueira humm humm o carnaval da Figueira humm hummm o
carnaval da Figueira está de hummm hummm parabéns…”
Luís Filipe Vieira
“Então, tou falando prá você aí, né, que todo mundo sabi que
eu tenho um granji serrafo né? Um sarrafão, tou tchi falando. Ma o cara lá
do carnaval da Figueira né, tem um sarrafo muito maiorr que o meu né? Show de
carnaval galera!”
Alexandre Frota
“Ainda não me decidi se darei os parabéns ao carnaval da
Figueira, por isso não poderei ainda dar os parabéns ao carnaval da Figueira.”
Cavaco Silva
“Foda-se pá, onde é que está a merda do microfone?...”
Valentim Loureiro
A chamada, neste momento, caiu...
Fui conferir o que se passava. Tinha ficado sem saldo no telemóvel e sem possibilidade de efectuar um carregamento...
O Vitor Gaspar, este mês, deu-me mais uma facada...
A chamada, neste momento, caiu...
Fui conferir o que se passava. Tinha ficado sem saldo no telemóvel e sem possibilidade de efectuar um carregamento...
O Vitor Gaspar, este mês, deu-me mais uma facada...
Casaco reflector já há! Falta o capacete e as botas biqueira de aço...
| foto sacada daqui |
Depois do oportuno alerta de António Jorge Pedrosa, parece que
o presidente da câmara já tem parte do equipamento exigido pela segurança no trabalho…
Na Figueira há muitos anos que é carnaval quase todos os dias…
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| foto sacada daqui |
Não é, não foi e nunca será intenção do autor deste blogue liderar qualquer
contestação ao carnaval.
O que penso é transparente, simples
de escrever e de entender: estas folias, não devem continuar a ser pagas com dinheiros
públicos. O erro pode ser meu, mas não compreendo que a Câmara Municipal determine a cobrança de
impostos e taxas para serviços essenciais, como é o caso da recolha do lixo, alegando que
não pode suportar o seu custo, e queime
o guito em batucadas.
Isto, em tempos normais; por maioria de razões, ainda mais em
tempos difíceis como os que vivemos.
É assim, a meu ver, que se define o perfil de muitos dos autarcas
e governantes que vamos tendo. Pessoas que têm dificuldade em distinguir o
acessório do essencial, embarcando no populismo fácil que os levará à próxima
eleição. Infelizmente, o carnaval da Figueira não é único. Por este país fora,
não faltará batucada e brasileirices pagas com o dinheiro dos contribuintes.
Para mim, nem é
sequer o valor do subsídio atribuído à organizaçaõ que está em causa. O que está em causa é o
seguinte:
1. A ligeireza (para
não dizer outra coisa) com que se disponibilizam dinheiros públicos para
queimar em batucadas e foguetórios.
2. A forma como tais decisões são justificadas ao Zé:
interesse turístico, económico e cultural!
A carga fiscal, que
cerca de 40 anos de democracia consolidou, esmaga-me. A mim, e certamente aos
infelizes como eu, que não têm forma de
contornar o fisco ou passar os proveitos para off-shores. E como o governo ou
as autarquias, não fazem dinheiro, a solução é repetida. Quando este falta,
lança-se um novo imposto, taxa ou coima. Ano após ano, imposto após imposto,
chegámos onde estamos.
Por exemplo, numa conta de consumo de água, cerca de 70% do seu valor, são impostos e taxas...
Aceito que, possivelmente, farei parte de uma minoria que
não gosta deste tipo de carnavais que nada têm de português.
Mas a questão que verdadeiramente me interessa não é essa. As pessoas gostam do que gostam.
A questão verdadeiramente relevante, é a dos dinheiros
públicos e as câmaras não têm qualquer
dever ou obrigação de organizar e pagar carnavais.
Um espectáculo como este
é um produto comercial.
Assim, do meu ponto de vista, a organização deve fazer o investimento, realiza o evento
e, quem quiser ver, paga.
Quem não quiser, nada tem a pagar.
Gosto de brincar ao carnaval, mas é com o meu dinheiro, com o meu tempo e com a minha disponibilidade.
Prometo que, por aqui, a brincadeira vai continuar oportunamente.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Comandante Mota: "quem é você?..."
| para ler clicar em cima da imagem |
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Comandante Mota: quem é você?
Eis a resposta do Comandante Hildebrando Mota: "Sou um homem vulgar, como outro qualquer."
Não foi não.
De todo, o Comandante Hildebrando Mota não foi um homem vulgar.
O homem que está em câmara ardente nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz até às 16 horas de hoje, "é uma legenda da nossa cidade".
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