segunda-feira, 28 de novembro de 2011

EM DEFESA DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA AD FOZ

 EM DEFESA DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ
Para:
Ex.º Sr. Presidente da Assembleia da República, Ex.º Sr Primeiro-Ministro, Ex.º Srs. Deputados da Assembleia da República, Ex.º Sr presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz, Ex.º Sr Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz


Utentes do Hospital Distrital da Figueira da Foz, cidadãos do concelho, trabalhadores no activo e aposentados, preocupados com as notícias tornadas públicas por diversos órgãos de comunicação social, reunidos no dia 19 de Novembro de 2011, na sede da Associação Tubo d’ Ensaio e após uma ampla discussão, decidiram demonstrar, a quem de direito, a sua vontade inabalável, de não apenas defender o actual Hospital Distrital da Figueira da Foz e as suas valências, mas também pugnar para que o mesmo seja dotado, de forma consequente, das melhorias e equipamentos necessários à sua manutenção e desenvolvimento como hospital de referência.
Os cidadãos em causa estão contra o encerramento no Hospital de Dia dos serviços oncológicos, que terá como consequências o aumento dos custos com deslocações e os prejuízos daí resultantes em termos de qualidade de vida para o doente e seus familiares.

Estão contra a deslocalização da VMER (Viatura Médica de Emergência), que tem prestado aos cidadãos um serviço no local que salva vidas e trás qualidade às urgências.

E estão contra o encerramento do Bloco Operatório partir das 02h às 08h. Esta ultima medida é extremamente gravosa a prazo e põe em causa a referenciação da urgência como urgência médico-cirúrgica. Esta referenciação, já em causa pela inexistência de uma unidade de cuidados intensivos polivalentes, estará irremediavelmente comprometida com o funcionamento parcial do Bloco Operatório.
Não aceitamos mais esta desvalorização do serviço público de saúde e, muito menos, esta desclassificação do Hospital Distrital da Figueira da Foz, que prejudica seriamente os cidadãos e o desenvolvimento do concelho. Esta é uma situação intolerável pelo, que se apela à indignação e oposição de todos os figueirenses, da população do concelho em geral, bem como dos concelhos limítrofes que se socorrem deste hospital.

Por isso, os abaixo assinados discordam em absoluto com o tão publicitado "provável encerramento" de vários serviços desta unidade hospitalar e pretendem que este assunto seja amplamente discutido pela tutela, bem como ver revogada a decisão das medidas preconizadas pela Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz.

Para assinar clique aqui

"O senhor ministro informa-se com quem?.."


Durante uma audição da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, no final do mês passado, o deputado comunista Bruno Dias deixou o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Pereira, sem respostas. Veja o vídeo que não passou nas televisões.

Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XIX)

domingo, 27 de novembro de 2011

Fosse eu a dever 60 euritos e já tinha a bicicleta penhorada...

foto sacada daqui
"Estado espera há oito anos por 60 milhões do caso Amadora-Sintra"!..

"Oito anos e milhares de páginas depois de o Ministério Público (MP) junto do Tribunal de Contas (TC) ter acusado 26 ex-responsáveis da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo de terem feito, entre 1996 e 2001, pagamentos indevidos à sociedade gestora do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), o juiz-conselheiro Carlos Morais Antunes ainda não decidiu se os leva ou não a julgamento"...

Mais um "F"...



Neste domingo, continuam a passar as horas  e O Fado está como eu: à espera de boas notícias...
37 anos depois do 25 de Abril de 1974 e depois do "acerto" do 25 de Novembro de 1975, tudo está a voltar ao seu lugar...
Futebol, Fado, Fátima...  E Falência...
Somámos mais um "F"...

Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XVIII)

Bom domingo

sábado, 26 de novembro de 2011

Pronto...

Depois de escutar, aqui, a  Ministra Paula Teixeira da Cruz dizer que "os incidentes ocorridos à porta do parlamento fragilizam o direito à greve", creio que não será estultícia concordar, por exemplo,  que  problemas em jogos de futebol fragilizam o direito ao futebol, agressões num matrimónio fragilizam o direito ao matrimónio, pancadaria em comícios do PSD fragilizam o direito do PSD a realizar comícios…

Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (XVII)

Alguém que conheça os políticos e os partidos portugueses, o PS e o PSD, pensa que eles e os seus dirigentes têm hoje qualquer impulso para “reformar” seja o que for? O que se vê é que o que os mobiliza verdadeiramente é manter a sua base de apoio – regiões e autarquias – que é, por interessante coincidência, exactamente as áreas onde o governo mais tem cedido e onde o programa da troika é quase letra morta. Vão atirar sobre as freguesias, o elo mais fraco, onde há menos poder, porque nos concelhos não se pode mexer. No meio de cortes generalizados, as autarquias vão poder manter o nível de endividamento. Por aí adiante, como se vê com a televisão. Vejam lá se o governo prescinde do controlo da informação? Não prescinde, reforça.

JPP

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Em busca do sonho...

Recordar o paraíso...

Vá lá: alguém não se esqueceu de recordar que o paraíso, que é  actual figurino político português,  ficou definido com o 25 de Novembro de 1975.
Será que a grande obra, ainda por completar,  está embargada por suspeitas de ilegalidades?..

TROCA...

Ministro CRATO: o nome, curiosamente, escreve-se com as mesmas letras da palavra CORTA!

Pedro Melo Biscaia, aqui.

Não é difícil escrever uma verdade óbvia em poucas palavras...

O problema surge  quando a nossa curiosidade nos conduz a pormenores...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Em Dia de Greve Geral (IV)

Passos Coelho recusa comentar...

EM DEFESA DO HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA AD FOZ

O Movimento Cívico "Defender o HDFF" vai levar a efeito uma série de encontros/ reuniões com instituições e representantes locais dos diversos partidos políticos, no sentido de alertar e conscencializar sobre o eventual encerramento de serviços no Hospital Distrital da Figueira da Foz, bem como se "sentir o pulso" dessas mesmas
entidades sobre o assunto.

A primeira reunião acontecerá amanhã (SEXTA-FEIRA, DIA 25 DE NOVEMBRO), pelas 16h30, com os representantes do Movimento Figueira 100%.

Via blogue Defender o Hospital Distrital da Figueira da Foz

Em Dia de Greve Geral (III)

Em relação à Greve Geral, OUTRA MARGEM esteve em silêncio até às 10 horas e 50 minutos de hoje.
É claro que nunca esteve em causa o apoio a todos os trabalhadores que usam a greve como meio legítimo de protesto e de defesa das conquistas que conseguiram, a pulso, desde que existe democracia em Portugal.
Só que temos de deixar de ser paternailistas.
Mesmo considerando que a dupla Passos/Portas mentiu descaradamente na campanha eleitoral, nunca nos iludimos. Por conseguinte, não somos dos que estão desiludidos nem com o actual Governo e, muito menos, com o actual Presidente da República.
No momento próprio, votámos em conformidade, pois era fácil de adivinhar ao que esta gente vinha…
Contudo, como Povo que também somos, manifestamos a nossa solidariedade com os portugueses que têm sido miseravelmente tratados por este poder – mesmo com aqueles que, por oportunismo, ignorância ou desleixo, se alheam da vida política e colectiva, pensando que estas coisas não lhe dizem respeito.

Em Dia de Greve Geral (II)

para ler melhor
clicar na imagem
imagem sacada daqui

Atente-se no  estado a que, na Figueira,  chegou a esperança nos políticos!...

"Exortado a escolher o melhor vereador da maioria relativa socialista, o deputado municipal do Movimento Figueira 100% António Jorge Pedrosa não hesitou em afirmar que “é o chefe de gabinete (Nuno Maurício) do presidente da Câmara (da Figueira da Foz)”
Para o deputado municipal independente e ex-militante e autarca do PS, “nenhum vereador do executivo se destaca”."

Via AS BEIRAS

Em Dia de Greve Geral (I)

Veja os vencimentos dos políticos - do Presidente da República ao Presidente da Junta - clicando aqui.