sexta-feira, 30 de julho de 2010
XXV Aniversário da Freguesia de São Pedro
foto de Pedro Cruz
Sábado: 31 de Julho
21:00 Horas – Missa Solene por alma de todos os naturais e residentes da Freguesia de São Pedro, na Igreja de São Pedro.
22:00 Horas – Concerto de Gala na Igreja de São Pedro com actuação do Tenor Luís Pinto e da Banda Incanto, participação da artista da nossa Terra Mariana Imaginário.
22:30 Horas – Musica ao vivo no Largo da Praia da Cova.
Domingo: 1 de Agosto
Domingo: 1 de Agosto
14:30 Horas – Musica ao vivo no Parque de Merendas.
Sábado: 07 de Agosto
14:30 Horas – Descerramento de placa toponímica de homenagem ao saudoso Domingos São Marcos Laureano.
15:30 Horas – Sessão Solene, no Salão do Clube Mocidade Covense.
14:30 Horas – Descerramento de placa toponímica de homenagem ao saudoso Domingos São Marcos Laureano.
15:30 Horas – Sessão Solene, no Salão do Clube Mocidade Covense.
Intervenientes: Carlos Manuel Azevedo Simão, Presidente da Freguesia de São Pedro, Carlos Alberto de Jesus Lima, 1.º Presidente da Assembleia de Freguesia e Dr. João Ataíde, Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
16:30 Horas – Abertura da Exposição alusiva à História da Freguesia e dos seus 25 anos de existência autárquica e da Feira de Artesanato no Parque de Merendas.
17:00 Horas – Actuação do Núcleo Jovem de São Pedro com as artistas Sónia Pinto e Mariana Imaginário.
17:30 Horas – Lanche convívio, aberto a toda a população.
21:30 Horas – Musica ao vivo no Parque de Merendas.
Domingo: 8 de Agosto
Exposição alusiva à História da Freguesia e dos seus 25 anos de existência autárquica e da Feira de Artesanato e actuação de GrupoMusical no Parque de Merendas.
14:30 Horas – Musica ao vivo no Parque de Merendas.
Sábado: 14 de Agosto
22:00 Horas – Sessão de fados “ Nós e o Fado ”com as artistas Rosarinho e seus amigos Luís Oliveira, Carlos Ligeiro, Luís Ligeiroe Rui Miquelis e ainda a participação da Mariana Imaginário e Sónia Pinto, no Parque de Merendas.
Domingo: 15 de Agosto
15:00 Horas – Encerramento das Comemorações com a actuação do Rancho Infantil da Cova Gala e de música ao vivo no Parque de Merendas.
16:30 Horas – Abertura da Exposição alusiva à História da Freguesia e dos seus 25 anos de existência autárquica e da Feira de Artesanato no Parque de Merendas.
17:00 Horas – Actuação do Núcleo Jovem de São Pedro com as artistas Sónia Pinto e Mariana Imaginário.
17:30 Horas – Lanche convívio, aberto a toda a população.
21:30 Horas – Musica ao vivo no Parque de Merendas.
Domingo: 8 de Agosto
Exposição alusiva à História da Freguesia e dos seus 25 anos de existência autárquica e da Feira de Artesanato e actuação de GrupoMusical no Parque de Merendas.
14:30 Horas – Musica ao vivo no Parque de Merendas.
Sábado: 14 de Agosto
22:00 Horas – Sessão de fados “ Nós e o Fado ”com as artistas Rosarinho e seus amigos Luís Oliveira, Carlos Ligeiro, Luís Ligeiroe Rui Miquelis e ainda a participação da Mariana Imaginário e Sónia Pinto, no Parque de Merendas.
Domingo: 15 de Agosto
15:00 Horas – Encerramento das Comemorações com a actuação do Rancho Infantil da Cova Gala e de música ao vivo no Parque de Merendas.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Uma notícia triste e surpreendente
Foto de Pedro Cruz
Morreu um Homem simples e Amigo do seu Amigo, um velho pescador da Cova-Gala – chamava-se Luís Cardoso, mas todos o conheciam por Luis "Mau".
Morreu um Homem simples e Amigo do seu Amigo, um velho pescador da Cova-Gala – chamava-se Luís Cardoso, mas todos o conheciam por Luis "Mau".
Registe-se a eficácia
O alerta tinha sido dado há dias pelo Aldeia Olímpica.
Hoje, passavam 35 minutos do nascer do dia, como tudo estava na mesma, reforcei o pedido de resolução do assunto.
Pelo mesmo Aldeia Olímpica, fiquei a saber que o caso ficou resolvido hoje de tarde.
Obrigado a quem de direito.
Aqui fica um exemplo concreto, que todos não somos de mais para colaborar positivamente na resolução de pequenos problemas, mas que por vezes tão importantes são para o cidadão comum.
Hoje, passavam 35 minutos do nascer do dia, como tudo estava na mesma, reforcei o pedido de resolução do assunto.
Pelo mesmo Aldeia Olímpica, fiquei a saber que o caso ficou resolvido hoje de tarde.
Obrigado a quem de direito.
Aqui fica um exemplo concreto, que todos não somos de mais para colaborar positivamente na resolução de pequenos problemas, mas que por vezes tão importantes são para o cidadão comum.
Expofacic 2010
Nada, nesta vida, acontece por acaso.
Confesso que levei algum tempo a chegar a esta conclusão.
Mas, agora, estou convencido de vez: nada, mas mesmo nada, é por acaso.
Ainda bem que assim é!..
E Cantanhede aqui tão perto!...
Esta quinta-feira a Expofacic vai ter uma atracção extra. Vai estar presente Paulo Portas.
A chegada do Paulinho das Feiras está prevista para as 21h30.
Contudo, como é seu hábito, deve chegar atrasado...
Cá está um bonito postal turístico para São Pedro!..
Este buraco, “vala incomum”, no dizer do Aldeia Olímpica, tem meses.
Está numa Rua que dá acesso às urgências do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Por aqui passam, todos os dias, para além de outros veículos, ambulâncias com doentes, alguns deles graves.
Principalmente nesta época do ano, largas centenas de visitantes das praias de São Pedro, têm neste buraco um apetecível cartão de visita.
Está numa Rua que dá acesso às urgências do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Por aqui passam, todos os dias, para além de outros veículos, ambulâncias com doentes, alguns deles graves.
Principalmente nesta época do ano, largas centenas de visitantes das praias de São Pedro, têm neste buraco um apetecível cartão de visita.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Blogosfera residual, uma expressão que vai ficar na história da blogo figueirense!...
Que eu saiba, até ao momento, existem apenas 3 blogues que tiveram a ousadia de aderir publicamente ao Clube da "residual" blogosfera figueirense!”
A saber, por ordem de chegada: 1, 2, 3.
Cá pela parvónia, ao que parece, só "as gaivotas estão a socializar-se em demasia"!..
Blogosfera residual, uma expressão que vai ficar na história da blogo figueirense!...
E, todos sabemos, graças a quem!..
A saber, por ordem de chegada: 1, 2, 3.
Cá pela parvónia, ao que parece, só "as gaivotas estão a socializar-se em demasia"!..
Blogosfera residual, uma expressão que vai ficar na história da blogo figueirense!...
E, todos sabemos, graças a quem!..
O seu, a seu dono.
Centro Social Sanctus Petrus de S. Pedro comemorou o Dia dos Avós
Comemorou-se no Centro Social Sanctus Petrus de S. Pedro o Dia dos Avós com uma pequena festa. Convidaram-se os netos dos utentes de Centro de Dia e Apoio Domiciliário. Houve convívio entre todos e para os que não tiveram possibilidade de estar presentes junto dos seus avós, as funcionárias numa iniciativa de louvar vestiram-se de netas e alegraram o ambiente com a sua boa disposição. Houve também animação pelas crianças do ATL da Instituição e dois jovens alegraram o ambiente com musicas calmas tocadas por eles.´
Recebido por mail
Recebido por mail
Porto Comercial e Zona Industrial e os erros estratégicos de localização
O assoreamento do rio Mondego é um problema antigo e complicado.
Mas, para a Figueira, esse assoreamento nem sempre foi desvantajoso.
Antes do século XI, o Mondego navegável era a estrada natural para o comércio existente nos princípios da nacionalidade. Coimbra, Soure, Verride, Montemor-o-Velho, eram então importantes praças comerciais e influentes portos fluviais no centro do país. Por sua vez, a Figueira limitava-se a ser um pequeno ponto localizado na foz do Mondego.
A partir do século XII, porém, o assoreamento do Mondego, com a natural perca da navegabilidade que daí resultou, fez com que um pequeno povoado pertencente ao concelho de Tavarede viesse a ganhar actividade e importância e se desenvolvesse até à cidade na moda, cosmopolita, mas ainda provinciana, dos dias de hoje.
E tudo começou, em boa parte, por há cerca de oitocentos anos o rio ter começado a ficar impraticável para a navegação. Como em tantos outros casos, o mal de uns foi a sorte de outros.
O rio e o porto estão associados ao crescimento da Figueira e são factores de desenvolvimento concelhio, pelo que deveria ter havido o máximo de cuidado e planeamento na execução e expansão das obras portuárias.
As razões são óbvias: basta verificar qual será a função principal do porto comercial.
Fácil de responder: proporcionar o escoamento a mercadorias da zona centro do país, em especial das empresas sediadas na zona industrial da Figueira da Foz e das celuloses.
Sendo a Figueira, como sabemos, um porto problemático a vários níveis, nomeadamente por sofrer a influência das marés, enferma de um erro estratégico de fundo: a localização. A teimosia, ou a falta de visão, em manter o porto na margem norte é um condicionante para as condições de funcionalidade da estrutura portuária.
Duas razões simples:
1ª. Se estivesse na margem sul estaria mais perto das fábricas, o que pouparia as vias de comunicação que dão acesso ao porto comercial e evitaria a sobrecarga no tabuleiro na ponte da Figueira.
2ª. Principalmente no inverno, os navios atracados no cais comercial têm frequentes problemas de segurança, ao ponto de, por vezes, ser necessária a sua deslocação para a zona abrigada do porto de pesca com as demoras e despesas daí resultantes, o que torna mais onerosa e menos operacional a vinda de navios à barra da Figueira.
Tempo é dinheiro no competitivo mercado dos transportes marítimos. O mal, está feito, mas não pode ser escamoteado, até porque a vinda para a margem sul do porto de pesca não foi inocente. Era poluente...
Mas, para a Figueira, esse assoreamento nem sempre foi desvantajoso.
Antes do século XI, o Mondego navegável era a estrada natural para o comércio existente nos princípios da nacionalidade. Coimbra, Soure, Verride, Montemor-o-Velho, eram então importantes praças comerciais e influentes portos fluviais no centro do país. Por sua vez, a Figueira limitava-se a ser um pequeno ponto localizado na foz do Mondego.
A partir do século XII, porém, o assoreamento do Mondego, com a natural perca da navegabilidade que daí resultou, fez com que um pequeno povoado pertencente ao concelho de Tavarede viesse a ganhar actividade e importância e se desenvolvesse até à cidade na moda, cosmopolita, mas ainda provinciana, dos dias de hoje.
E tudo começou, em boa parte, por há cerca de oitocentos anos o rio ter começado a ficar impraticável para a navegação. Como em tantos outros casos, o mal de uns foi a sorte de outros.
O rio e o porto estão associados ao crescimento da Figueira e são factores de desenvolvimento concelhio, pelo que deveria ter havido o máximo de cuidado e planeamento na execução e expansão das obras portuárias.
As razões são óbvias: basta verificar qual será a função principal do porto comercial.
Fácil de responder: proporcionar o escoamento a mercadorias da zona centro do país, em especial das empresas sediadas na zona industrial da Figueira da Foz e das celuloses.
Sendo a Figueira, como sabemos, um porto problemático a vários níveis, nomeadamente por sofrer a influência das marés, enferma de um erro estratégico de fundo: a localização. A teimosia, ou a falta de visão, em manter o porto na margem norte é um condicionante para as condições de funcionalidade da estrutura portuária.
Duas razões simples:
1ª. Se estivesse na margem sul estaria mais perto das fábricas, o que pouparia as vias de comunicação que dão acesso ao porto comercial e evitaria a sobrecarga no tabuleiro na ponte da Figueira.
2ª. Principalmente no inverno, os navios atracados no cais comercial têm frequentes problemas de segurança, ao ponto de, por vezes, ser necessária a sua deslocação para a zona abrigada do porto de pesca com as demoras e despesas daí resultantes, o que torna mais onerosa e menos operacional a vinda de navios à barra da Figueira.
Tempo é dinheiro no competitivo mercado dos transportes marítimos. O mal, está feito, mas não pode ser escamoteado, até porque a vinda para a margem sul do porto de pesca não foi inocente. Era poluente...
Contudo, também podemos aprender com os erros. E erro estratégico foi, igualmente, a implantação da zona industrial logo a seguir à zona habitacional da Gala, quando teria sido perfeitamente possível e fácil a sua deslocação mais para sul, possibilitando assim a criação de uma zona tampão entre as fábricas e as residências.Com erros, ou sem erros, porto comercial e zona industrial são estruturas complementares no progresso e desenvolvimento do nosso concelho. Contudo, convém que o planeamento seja devidamente sustentado, pois erros já foram cometidos bastantes. Apesar dos alertas feitos em devido tempo.Historicamente, é conhecido que a ocupação espanhola dos Filipes foi penosa para Portugal. Na Figueira, conforme pode ler-se no Manifesto do reino de Portugal “nos séculos XV e XVI até as pescarias não eram seguras, porque nos nossos portos tomavam mouros e turcos as mal defendidas barcas de pesca; cativavam e faziam mercadoria humana dos miseráveis pescadores; e ainda se atreviam licenciosa e insolentemente ao mesmo nos lugares marítimos, como senão tiveram rei que os pudesse defender; e proibida a pescaria faltava ao reino uma considerável parte do seu sustento”.
Isto aconteceu na dinastia dos ocupantes Filipes. Nesse tempo, mouros, turcos e habitantes do norte da Europa, todos piratas, saquearam e flagelaram Buarcos e a Figueira. Essa realidade só veio a mudar com a independência, a partir de 1640.
Todavia, só em meados do século XVIII o porto da Figueira conheceu o esplendor, beneficiando, é certo de factor exógeno: a quase inutilização da barra de Aveiro. Mais uma vez, o mal de uns foi a sorte de outros.
A região interior centro passou a processar o movimento de importação e exportação das mercadorias pelo porto da Figueira da Foz, a tal ponto que embora com demoras, dificuldades e riscos, a nossa cidade “foi considerada a terceira praça comercial e marítima do país do século XIX”.
De então para cá aconteceram períodos mortos, avanços, recuos, estudos e mais estudos técnicos, ilusões, desencantos, mentiras, mas, nas últimas dezenas de anos, apesar de tudo, avançou-se desde o cais de madeira obsoleto e podre, o chamado Trapiche, apenas equipado com uma grua a vapor, tempos esses aliás ainda presentes na nossa memória.
Pena foi o cais comercial ter morto e enterrado as memoráveis regatas de outros tempos.
Também por isso, não teria ficado melhor na margem sul o cais comercial?
Isto aconteceu na dinastia dos ocupantes Filipes. Nesse tempo, mouros, turcos e habitantes do norte da Europa, todos piratas, saquearam e flagelaram Buarcos e a Figueira. Essa realidade só veio a mudar com a independência, a partir de 1640.
Todavia, só em meados do século XVIII o porto da Figueira conheceu o esplendor, beneficiando, é certo de factor exógeno: a quase inutilização da barra de Aveiro. Mais uma vez, o mal de uns foi a sorte de outros.
A região interior centro passou a processar o movimento de importação e exportação das mercadorias pelo porto da Figueira da Foz, a tal ponto que embora com demoras, dificuldades e riscos, a nossa cidade “foi considerada a terceira praça comercial e marítima do país do século XIX”.
De então para cá aconteceram períodos mortos, avanços, recuos, estudos e mais estudos técnicos, ilusões, desencantos, mentiras, mas, nas últimas dezenas de anos, apesar de tudo, avançou-se desde o cais de madeira obsoleto e podre, o chamado Trapiche, apenas equipado com uma grua a vapor, tempos esses aliás ainda presentes na nossa memória.
Pena foi o cais comercial ter morto e enterrado as memoráveis regatas de outros tempos.
Também por isso, não teria ficado melhor na margem sul o cais comercial?
A quem de direito
foto sacada daqui
"Sete segundas-feiras e outros tantos espectáculos, no Salão Caffé do Casino Figueira. As duas primeiras sessões superaram as expectativas da organização, que se encontra, agora, animada em relação ao balanço final. Afinal quem são os protagonistas desta história? As associações afectas à Associação de Colectividades do Concelho da Figueira da Foz (ACCFF)."
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz , um equipamento cultural cuja manutenção custa largos milhares de euros ao contribuinte figueirense, não deveria servir para dar visibilidade ao magnifico trabalho que, apesar de tudo, algumas colectividades ainda vão fazendo um pouco por todo o concelho?
"Sete segundas-feiras e outros tantos espectáculos, no Salão Caffé do Casino Figueira. As duas primeiras sessões superaram as expectativas da organização, que se encontra, agora, animada em relação ao balanço final. Afinal quem são os protagonistas desta história? As associações afectas à Associação de Colectividades do Concelho da Figueira da Foz (ACCFF)."
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz , um equipamento cultural cuja manutenção custa largos milhares de euros ao contribuinte figueirense, não deveria servir para dar visibilidade ao magnifico trabalho que, apesar de tudo, algumas colectividades ainda vão fazendo um pouco por todo o concelho?
terça-feira, 27 de julho de 2010
Será Serviço Público?..
Compete à figueira grande turismo continuar a apoiar a realização de corridas de toiros?
É verdade que isso em 2006 já acontecia, mas este executivo não foi eleito para realizar a mudança que se impunha na gestão da CMFF?
O que terá acontecido, entretanto?...
No dia 19 de Junho deste ano, há um mês e 7 dias, portanto, escrevia Rui Beja da Silva no seu blogue Rua da Liberdade:
“Ontem à noite José Cid actuou sem qualquer problema, esta noite não temos, também, nenhuma tempestade à vista. Ainda por cima provou-se que este é o melhor local para instalar palco para concerto, a audiência pode ser duplicada com a esplanada Silva Guimarães a servir de 1º Balcão.”
Dia 26 de Julho deste mesmo ano, ontem, portanto, um mês e sete dias depois, o mesmo Rui Beja da Silva, escreve no seu blogue Rua da Liberdade, sobre o mesmo local:
“Depois, a Maioria foi incapaz de dizer sim à realização de um festival de bandas de rock junto ao Forte de Santa Catarina. É verdade que o Executivo propôs aos organizadores do evento que o rock passasse para o anfiteatro ao ar livre do CAE, pois com os meios técnicos e humanos do Centro de Artes a coisa ficaria praticamente de borla.
Que descaramento! Dizer não ao rock no forte que custaria 15 mil euros aos cofres municipais!
Mesmo que fosse de borla no CAE, alguém idealiza rock sem forte, muito pó e esplanada por perto?!”
O que é que aconteceu, entretanto, no decorrer destes 37 dias?
Derreteu-se o alcatrão do largo junto do Forte de Santa Catarina?
Ou terá vindo abaixo o “1º. Balcão”?
“Ontem à noite José Cid actuou sem qualquer problema, esta noite não temos, também, nenhuma tempestade à vista. Ainda por cima provou-se que este é o melhor local para instalar palco para concerto, a audiência pode ser duplicada com a esplanada Silva Guimarães a servir de 1º Balcão.”
Dia 26 de Julho deste mesmo ano, ontem, portanto, um mês e sete dias depois, o mesmo Rui Beja da Silva, escreve no seu blogue Rua da Liberdade, sobre o mesmo local:
“Depois, a Maioria foi incapaz de dizer sim à realização de um festival de bandas de rock junto ao Forte de Santa Catarina. É verdade que o Executivo propôs aos organizadores do evento que o rock passasse para o anfiteatro ao ar livre do CAE, pois com os meios técnicos e humanos do Centro de Artes a coisa ficaria praticamente de borla.
Que descaramento! Dizer não ao rock no forte que custaria 15 mil euros aos cofres municipais!
Mesmo que fosse de borla no CAE, alguém idealiza rock sem forte, muito pó e esplanada por perto?!”
O que é que aconteceu, entretanto, no decorrer destes 37 dias?
Derreteu-se o alcatrão do largo junto do Forte de Santa Catarina?
Ou terá vindo abaixo o “1º. Balcão”?
segunda-feira, 26 de julho de 2010
À atenção de quem de direito, responsável pela vigilância das praias da freguesia de São Pedro
A segurança dos utentes das praias, é um assunto de extrema importância.
Os acidentes mortais podem acontecer a qualquer momento e pelas mais variadas causas.
Apesar de ser um espaço de diversão, a praia esconde alguns perigos. Além dos óbvios cuidados com o sol, alimentação e horários de banhos, nadar em segurança e exposição solar, o aspecto da segurança dos banhistas é cada vez mais uma preocupação a ter em conta.
Este ano tem havido, infelizmente, acidentes graves, alguns deles mortais. No passado dia 18, um jovem de 22 anos perdeu a vida numa praia da nossa freguesia. Mas, o acidente pode acontecer a qualquer momento, numa qualquer praia portuguesa. Infelizmente, ainda no passado domingo, um jovem de 13 anos desapareceu nas águas da Praia Grande, em Sintra.
O assunto é sério e preocupa os leitores deste blogue. Leia o comentário, colocado neste post, do nosso atento leitor Francisco Sanchez, focando um caso concreto que se passa numa praia vigiada da freguesia de São Pedro, a Praia do Hospital, que deixamos à consideração de quem de direito:
“Agostinho
Gostaria que fizesses referência a uma situação flagrante de vigilância da praia do hospital.
Os nadadores/salvadores estão colocados ao cimo da praia, junto às dunas, a mais de 50 metros do rebentamento das ondas, o que em números reais representa que, se por acaso, há um caso de salvamento urgente, não só os nadadores não se apercebem, como não vão conseguir a tempo do salvamento, já que me parece que a corda de salvamento não deve chegar à água. Por outro lado passam o tempo dentro de uma barraca à sombra ( coitados não devem gostar de apanhar sol )sem se aproximarem dos que estão ao banho para dar as indicações do perigo se necessárias.
Pergunto será para isto que pagamos a vigilância da praia? Penso que não, e quanto a mim a vigilância não está a ser feita, pelo que considero a praia do hospital uma praia sem vigilância.
Um abraço”
É claro que a segurança nas praias também depende de cada um de nós que as utiliza. O respeito pelas regras básicas é essencial.
No entanto, é também claro que o facto de haver vigilância deixa as pessoas mais tranquilas.
Daí, que se exija que quem tem a obrigação de fiscalizar, que fiscalize.
Os acidentes mortais podem acontecer a qualquer momento e pelas mais variadas causas.
Apesar de ser um espaço de diversão, a praia esconde alguns perigos. Além dos óbvios cuidados com o sol, alimentação e horários de banhos, nadar em segurança e exposição solar, o aspecto da segurança dos banhistas é cada vez mais uma preocupação a ter em conta.
Este ano tem havido, infelizmente, acidentes graves, alguns deles mortais. No passado dia 18, um jovem de 22 anos perdeu a vida numa praia da nossa freguesia. Mas, o acidente pode acontecer a qualquer momento, numa qualquer praia portuguesa. Infelizmente, ainda no passado domingo, um jovem de 13 anos desapareceu nas águas da Praia Grande, em Sintra.
O assunto é sério e preocupa os leitores deste blogue. Leia o comentário, colocado neste post, do nosso atento leitor Francisco Sanchez, focando um caso concreto que se passa numa praia vigiada da freguesia de São Pedro, a Praia do Hospital, que deixamos à consideração de quem de direito:
“Agostinho
Gostaria que fizesses referência a uma situação flagrante de vigilância da praia do hospital.
Os nadadores/salvadores estão colocados ao cimo da praia, junto às dunas, a mais de 50 metros do rebentamento das ondas, o que em números reais representa que, se por acaso, há um caso de salvamento urgente, não só os nadadores não se apercebem, como não vão conseguir a tempo do salvamento, já que me parece que a corda de salvamento não deve chegar à água. Por outro lado passam o tempo dentro de uma barraca à sombra ( coitados não devem gostar de apanhar sol )sem se aproximarem dos que estão ao banho para dar as indicações do perigo se necessárias.
Pergunto será para isto que pagamos a vigilância da praia? Penso que não, e quanto a mim a vigilância não está a ser feita, pelo que considero a praia do hospital uma praia sem vigilância.
Um abraço”
É claro que a segurança nas praias também depende de cada um de nós que as utiliza. O respeito pelas regras básicas é essencial.
No entanto, é também claro que o facto de haver vigilância deixa as pessoas mais tranquilas.
Daí, que se exija que quem tem a obrigação de fiscalizar, que fiscalize.
Para quem gosta de ler
Levantado do chão
Ou a história da epopeia do operariado agrícola
Alentejano contada ao mundo
Um estudo de João Aguiar “que vem comprovar como o talento do escritor se sobrepõe á identificação com esta ou aqueloutra escola ou estilo literário quando ele desce com segurança e criatividade “às raízes da condição humana e transmit(e), a grandeza e as misérias, a angústia, a alegria e o medo que acompanham a aventura absurda da vida”.
Para ler na íntegra, aqui.
Ou a história da epopeia do operariado agrícola
Alentejano contada ao mundo
Um estudo de João Aguiar “que vem comprovar como o talento do escritor se sobrepõe á identificação com esta ou aqueloutra escola ou estilo literário quando ele desce com segurança e criatividade “às raízes da condição humana e transmit(e), a grandeza e as misérias, a angústia, a alegria e o medo que acompanham a aventura absurda da vida”.
Para ler na íntegra, aqui.
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