domingo, 14 de março de 2010
Congresso do PSD - ontem, pelas 18h25 aconteceu o momento Castanheira Barros
Por mero acaso, via internet, assisti em directo a este “momento tragicómico dos trabalhos”. Porém, dado o melindre, hesitei em abordar o assunto.
Hoje, o Público, pela pena de São José Almeida, de forma magistral, faz o retrato escrito deste momento Castanheira Barros:
“O PSD é de facto um partido extraordinário na política portuguesa.
Tanto que há um quarto candidato, um quase anónimo militante que há dois anos quase se candidatou e agora vai mesmo às urnas. A sua intervenção foi o momento de evasão das tensões do congresso.
Machete teve de pedir silêncio aos congressistas. A sala foi-se esvaziando. Tudo indica que nem o próprio candidato percebeu o que quis dizer.
Isto depois de ter conseguido viver o momento tragicómico dos trabalhos. Pediu não “um minuto de silêncio” mas “um minuto de aplauso” para a Madeira. E com a sala de pé em ovação de homenagem às vítimas da Madeira, continuou empolgado a falar. Quem entrasse na sala, pensaria: afinal, é este quem ganha?”
Nota: Mais uma vez, com as devidas desculpas ao Presidente da Concelhia do PSD da Figueira da Foz, Lídio Lopes...
Hoje, o Público, pela pena de São José Almeida, de forma magistral, faz o retrato escrito deste momento Castanheira Barros:
“O PSD é de facto um partido extraordinário na política portuguesa.
Tanto que há um quarto candidato, um quase anónimo militante que há dois anos quase se candidatou e agora vai mesmo às urnas. A sua intervenção foi o momento de evasão das tensões do congresso.
Machete teve de pedir silêncio aos congressistas. A sala foi-se esvaziando. Tudo indica que nem o próprio candidato percebeu o que quis dizer.
Isto depois de ter conseguido viver o momento tragicómico dos trabalhos. Pediu não “um minuto de silêncio” mas “um minuto de aplauso” para a Madeira. E com a sala de pé em ovação de homenagem às vítimas da Madeira, continuou empolgado a falar. Quem entrasse na sala, pensaria: afinal, é este quem ganha?”
Nota: Mais uma vez, com as devidas desculpas ao Presidente da Concelhia do PSD da Figueira da Foz, Lídio Lopes...
Congresso do PSD - assim, como é que este País pode avançar?...
O 2º. dia do Congresso do PSD já está atrasado...
"É por isto que o País está como está. Como é que se há-de produzir mais quando uma grande maioria não consegue sequer cumprir um horário?"
"Mais ou menos à hora da missa", com a sala ainda muito despida, lá começou o 2º. dia do Congresso... Depois de Pinheiro Torres, o primeiro orador da manhã, ter usado da palavra, Rui Machete está a ver-se em palpos de aranha para arranjar outro orador...
"Mais ou menos à hora da missa", com a sala ainda muito despida, lá começou o 2º. dia do Congresso... Depois de Pinheiro Torres, o primeiro orador da manhã, ter usado da palavra, Rui Machete está a ver-se em palpos de aranha para arranjar outro orador...
Jean Ferrat
Ontem, deixou-nos... Prolífico e discreto, Jean Ferrat compôs e interpretou 200 canções, nas quais misturava textos engajados, homenagens ao poeta e romancista Louis Aragon e declarações de amor a Ardèche, sua terra adotiva, onde vivia há muitos anos. Tinha 79 anos de vida.
sábado, 13 de março de 2010
Como explicar tal facto?..
A Naval atravessa um bom momento e o presidente Aprígio tem razões de sobra para sorrir.
Ontem, perante cerca de 397 espectadores, venceu o União de Leiria e assegurou a permanência – objectivo principal.
Neste momento, a sete jogos do final da Liga Sagres, pode sonhar com a melhor classificação de sempre nesta prova. Mais ainda: a Naval, pela segunda vez na sua história, está nas meias-finais da Taça de Portugal, com fortes probabilidades de, pela primeira vez, poder ir à Festa do Jamor.
Contudo, os figueirenses continuam de costas voltadas ao Clube. Como explicar tal facto?..
Pobres congressistas do PSD...
Ainda bem que aqui no Outra Margem, não temos vocação para a clandestinidade... Como nem sempre jogamos com o baralho todo, poderia dar-nos para ir até Mafra e perder este magnifico sol que hoje brilha!.. Ainda para mais, quando "quem inventou Mafra só quer manter o poder interno..."
sexta-feira, 12 de março de 2010
Sondagens...
Apesar do “CDS de Portas em alta”, de harmonia com as sondagens, Portugal continua a ser um paraíso rosa...
Que felicidade não é verificar que, em em Portugal, “o povo, apesar de cada vez mais pobrete, continua alegrete”!..
Saudades do Março marçagão
Segunda-feira passada foi um dia terrível.
Nesse dia, fez frio a sério e choveu diluvianamente.
Foi um dia horrível: tive de ir buscar a minha Mãe ao hospital, que teve alta nesse dia.
Com as obras em curso, neste momento, é um tormento para quem tem dificuldades em locomover-se, entrar ou sair de uma viatura, exposta à intempérie, para ir às consultas ou aos tratamentos.
Nos últimos 4 meses, sei bem a falta que tem feito uma protecção para quem tem de utilizar os serviços do hospital Distrital da Figueira da Foz pela entrada provisória do Hospital de dia. É certo que tudo vai melhorar com as obras em curso, mas este ano o clima especialmente agreste, tem castigado duramente os doentes, em especial os idosos.
Felizmente, que a partir de terça-feira tenho podido suspirar de alívio.
Apesar do frio, que tem continuado intenso, temos tido dias de sol e de luz. Vamos ver se é para continuar.
Estamos quase em meados de Março, mas com o frio que tem feito mais parece Dezembro, Janeiro ou Fevereiro.
Que saudades tenho tido do “Março marçagão, de manha inverno, de tarde verão”.
Nesse dia, fez frio a sério e choveu diluvianamente.
Foi um dia horrível: tive de ir buscar a minha Mãe ao hospital, que teve alta nesse dia.
Com as obras em curso, neste momento, é um tormento para quem tem dificuldades em locomover-se, entrar ou sair de uma viatura, exposta à intempérie, para ir às consultas ou aos tratamentos.
Nos últimos 4 meses, sei bem a falta que tem feito uma protecção para quem tem de utilizar os serviços do hospital Distrital da Figueira da Foz pela entrada provisória do Hospital de dia. É certo que tudo vai melhorar com as obras em curso, mas este ano o clima especialmente agreste, tem castigado duramente os doentes, em especial os idosos.
Felizmente, que a partir de terça-feira tenho podido suspirar de alívio.
Apesar do frio, que tem continuado intenso, temos tido dias de sol e de luz. Vamos ver se é para continuar.
Estamos quase em meados de Março, mas com o frio que tem feito mais parece Dezembro, Janeiro ou Fevereiro.
Que saudades tenho tido do “Março marçagão, de manha inverno, de tarde verão”.
Em defesa dos presidentes de Junta
Admito que existam alguns presidentes de Junta que são “boys”!..
Mas, aceitar que as remunerações de presidentes de junta sejam apelidadas como “money for the boys” (dinheiro para os rapazes), quando se permaneceu mudo e quedo perante a nomeação de uma catrefada de assessores para os gabinetes governamentais, ao mesmo tempo que se exige aos portugueses que apertem o cinto, no mínimo, é muito difícil de entender!..
Bem, esteve o líder da bancada do CDS-PP, Pedro Mota Soares, ao dar nome aos “boys”: “boys” são aqueles nomeados pelo Estado nas empresas públicas "sem terem currículo”. “Boys” são pessoas como o dr. Rui Pedro Soares que ganharam milhões na PT sem terem currículo unicamente por ser amigo. Não chame “boys” a presidentes de junta, chame “boys” aos seus amigos, aos amigos do PS”.
quinta-feira, 11 de março de 2010
A realidade
"Cinco meses e dez dias depois", aí está a realidade, nua e crua, que hoje vivemos. Uma realidade que não fazia parte das realidades previstas pelo Sócrates em campanha eleitoral?...
Grande poeta é o Zé...
O BPP fez batota;
Bcp batota fez;
Bpn sumiu com a “nota”!..
Foi-se a confiança de vez!
A propósito da dívida da Câmara da Figueira: o problema já não é o ontem, o hoje ou o amanhã - é o depois ...
O executivo da Câmara Municipal da Figueira da Foz parece que decidiu encomendar a realização da prometida auditoria às suas contas e à sua situação financeira. Mesmo ainda sem os resultados da auditoria, há já quem estime a divida em mais de 100 milhões de euros!...
A confirmar-se este quadro, o problema já não é só o dia de ontem, hoje, ou amanhã: é o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, etc.
A confirmar-se este quadro, o problema já não é só o dia de ontem, hoje, ou amanhã: é o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, e o depois, etc.
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