O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Se não souberem o que fazer com a tralha que se foi acumulando, ao longo dos anos, lá pelo sótão ou pela garagem e se acharem que são coisas em bom estado para doar, façam alguém feliz.
A iniciativa é do Agrupamento de Escuteiros Marítimos de São Pedro, que gostava de poder não ter espaço para acolher todas as ofertas. A felicidade vai ser de quem vai receber.
A gente já sabia: "o PS ama profundamente a verdade, só que… vão com calma, pá, calma, calminha…" Lá chegaremos...
É preciso ter calma, pá!...
A vida, nem a corrupção, não acabam hoje!...
Li ontem no diário As Beiras, que o livro “VILA DE S. PEDRO – Entre Mar e Rio”, coordenado pelo professor Eurico Silva, “escrito por vários autores, entre os quais o presidente da junta, Carlos Simão”, de que foram impressos 1 500 exemplares, cujo preço ainda não foi definido, vai ser apresentado no Clube Mocidade Covense no próximo dia 5, sábado, pelas 15H30.
isa, anónima (o), enviou um comentário para o post "Porque não perco tempo com blogues anónimos", que, naturalmente, não publiquei:
Uma polémica, poderia ser uma forma magnífica e, até, higiénica de separar as águas...
Só que “já não tenho idade, tempo ou pachorra, para desperdiçar com fofocas de meninos e lavagens de roupa suja.”
Portanto, ficamos mesmo por aqui.
Entretanto, continuo “a favor da crítica assinada, pois esta é a única que, sabendo para onde vai, se sabe de onde vem! Responsabiliza e credibiliza a própria crítica. Anonimamente, pode dizer-se o que se quiser, para quem quiser. Mas, só mesmo, para quem quiser escutar...”
“Com o clima de corrupção generalizada existente, com os métodos usados na revisão dos preços, com os objectivos anunciados e com as prioridades conhecidas do Governo a serem a EDP, a PT, a Mota Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos, é fácil de ver para onde irão os milhares de milhões de euros de investimentos públicos previstos.
Ontem, choveu. Hoje, continua a chover.
