Registe-se a coerência do eng. Duarte Silva: os dinossauros, pela antiguidade na politica, não usam o computador.
Presumo que, para mandar mensagens, continuam a comunicar por sinais de fumo!..
“O Centro Racing Show acabou e, das suas cinzas, apareceu o "EFigueira Racing Festival". Os 10 dias foram reduzidos a três - cinco, a contar com iniciativas adjacentes, entre as quais estão actividades direccionadas às crianças, a 01 de Junho - o fantasioso orçamento inicial de sete milhões de euros reduzido para pouco mais de 100 mil.
A história do CRS ainda não está, no entanto, toda contada. Por exemplo, continuam bilhetes à venda para eventos que, já se sabe, não vão acontecer. E hão-de existir responsáveis, claro. A ver vamos no que isto dá...”
Mas, boa parte da história deste O Centro Racing Show, que acabou, e, das suas cinzas, apareceu o "EFigueira Racing FestivalRacing Festival pode ser lida, aqui, no à beira mar. A não perder.
Um verdadeiro campeão: "se tivesse nascido em França, tinha ganho mais do que um Tour. Era um diamante em bruto. Não teve oportunidades de ter escola. O que aprendeu foi na estrada e sofreu várias quedas por falhas técnicas." Esta opinião do antigo ciclista Alves Barbosa sintetiza a carreira velocipédica de Joaquim Agostinho.
Desta vez, foi Elisa Ferreira…
“Paulo Rangel, obviamente aproveitou o deslize…”
Isto, para não falar da grande “gaffe”, que foi a escolha de Vital Moreira…
No passado dia 25 de Abril, completei três anos de blogosfera. Para além de outros motivos de carácter mais pessoal, como o gosto e o prazer que escrever sempre me deu, confesso que tudo começou pelo desejo, concreto e imediato, de poder dar expressão pública, por este novo meio, aos que não têm voz. É conhecida a situação de bloqueio existente nos meios de informação tradicionais a quem só aceita publicar opinião livre. É assim no País e é assim na Figueira da Foz. As últimas tentativas para mudar este estado de coisas, aqui pela Figueira, tiveram em mim um actor interveniente e activo. Estou a referir-me, como é óbvio, aos projectos Barca Nova e Linha do Oeste.
Foi, pois, com naturalidade, que investi muito de mim próprio e apareci neste novo espaço. Encarei a blogosfera como uma oportunidade de dar voz aos que não a tinham nos restantes media. Três anos decorridos, confesso que desde o princípio também esteve presente uma visão objectiva da utilização da blogosfera e da Internet. Contudo, para descansar os espíritos mais sensíveis, declaro também que a conspiração nunca esteve no meu pensamento, até porque este Outra Margem é um projecto que nada tem de oculto ou inconfessável.
Como objectivo meramente pessoal, tenho tentado trazer a esquerda figueirense, democrática e pluralista, arredada dos media, de novo para a vida pública, para o debate político, para a batalha das ideias. Sei que pode constituir ambição a mais para tão fracos recursos, mas, como não quero endireitar a Figueira, muito menos o País e o mundo, decorridos três anos, sinto que dentro dos condicionalismos de que sou possuidor (falta de tempo, carências pessoais, etc.) tenho a consciência de ter “levado a carta a alguns garcias”.
Passados três anos por aqui, foram feitas coisas boas e algumas menos conseguidas, mas estivemos presentes, fomos lidos, fomos apoiados e criticados, houve quem gostasse de nós e quem se nos pudesse bater, batia mesmo. Seja qual for a opinião que tenham deste espaço, ele cá está feito e assumido, sem truques nem malabarismos, à vista de todos e disponível, podendo cada um fazer o seu próprio inventário de prós e contras.
Mas, se quiser dar opinião, para estarmos todos em igualdade de circunstâncias, tem de a assumir. Por aqui, os tempos do anonimato para os comentadores, não voltam mais.