quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
"FALTA DE SEGURANÇA NA PONTE DOS ARCOS" já chegou aos jornais
Foto Cova d´Oiro
Depois dos blogues (aqui, aqui e aqui) terem alertado para o problema, e depois do assunto ter chegado a reunião de Câmara, por iniciativa do vereador do PS, João Vaz, hoje é a vez do jornal as Beiras:
“A travessia sobre o braço Sul do Mondego é um lugar perigoso para quem anda a pé.”
Recorde-se, que a primeira vez em que o problema foi levantado publicamente, foi no próprio dia da inauguração (27 de Outubro de 2008), aqui no Outra Margem, por um comentador:
“Será que ainda não repararam que os passeios da nova ponte vão dar a lado nenhum?
Quem vem a pé da ponte Edgar Cardoso, como pode aceder aos passeios, sem ter de andar pela berma da faixa até perto do tabuleiro e saltar as protecções metálicas?
Esqueceram-se dos peões, o passeio no tabuleiro é para os pescadores de cana que brevemente voltaremos a ver no local."
Depois dos blogues (aqui, aqui e aqui) terem alertado para o problema, e depois do assunto ter chegado a reunião de Câmara, por iniciativa do vereador do PS, João Vaz, hoje é a vez do jornal as Beiras:
“A travessia sobre o braço Sul do Mondego é um lugar perigoso para quem anda a pé.”
Recorde-se, que a primeira vez em que o problema foi levantado publicamente, foi no próprio dia da inauguração (27 de Outubro de 2008), aqui no Outra Margem, por um comentador:
“Será que ainda não repararam que os passeios da nova ponte vão dar a lado nenhum?
Quem vem a pé da ponte Edgar Cardoso, como pode aceder aos passeios, sem ter de andar pela berma da faixa até perto do tabuleiro e saltar as protecções metálicas?
Esqueceram-se dos peões, o passeio no tabuleiro é para os pescadores de cana que brevemente voltaremos a ver no local."
Um mito?
"O PS vai ter que fazer alguma coisa a Manuel Alegre.
O problema dos socialistas é que, não querendo forçar a expulsão de Alegre, ver-se-ão obrigados a contar a verdade que há muito os socialistas conhecem: Alegre é um mito e os portugueses pouco ou nada lhe devem que não devam a milhares de outras pessoas."
O problema dos socialistas é que, não querendo forçar a expulsão de Alegre, ver-se-ão obrigados a contar a verdade que há muito os socialistas conhecem: Alegre é um mito e os portugueses pouco ou nada lhe devem que não devam a milhares de outras pessoas."
Via: a arte da fuga
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Dizem que lá por Lisboa...
... a Comissão Política do PPD aprovou o nome de Santana Lopes como candidato à câmara!...
E porquê?..
Simplesmente, porque Santana Lopes é o melhor que o PSD tem para candidatar ao lugar.
Ponto final.
Plano de Urbanização: próximos capítulos só em 2009
O Plano de Urbanização, era para ter ido na passada segunda-feira a votos na reunião de Câmara...
Mas, foi retirado da agenda da sessão camarária, nesse dia, pelo eng. Duarte Silva...
Sendo assim, já não vai dia 22 à Assembleia Municipal ...
Janeiro, próximo, será o mês da solução final?..
Afinal, tanta, tanta pressa, porquê?..
Afinal, tanta, tanta pressa, para quê?..
2009 é outro ano...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Não sou pessimista, mas...
Desde pequenino que me dizem que “o trabalho dá saúde”.
Mas, com um desemprego tão elevado e um Serviço Nacional de Saúde tão cheio de problemas, que futuro espera os portugueses?..
Cova
Como teoria de senso comum, poderíamos avançar com o argumento: a Cova-Gala é o sítio onde vivem os covagaleneses.
É claro que, por si só, esta tese não é válida, pois na Cova-Gala não vivem só covagalenses.
A Cova-Gala é um sítio, portanto, um espaço.
Esta tese merece algum interesse. No entanto, não será só o espaço e o sítio que definirá a Cova-Gala.
A Cova-Gala, é um território que constitui uma unidade cultural e política, espaço demarcado dotado de uma idiossincrasia própria, herdada pelo passado.
"As pequenas povoações piscatórias eram caracterizadas por construções primitivas de madeira, erguidas por estacaria e denominadas de palheiros. A pesca foi a actividade principal destas populações. A necessidade de não se distanciarem do mar obrigava-as a construções adaptadas às condições de instabilidade do terreno para vencerem a dinâmica litoral inerente à acção dos ventos e do mar. A povoação Cova de Lavos foi um exemplo típico desse tipo de aglomerado de palheiros. Hoje apenas denominada de Cova, a povoação lembrava uma aldeia lacustre construída sobre uma depressão dunar, em frente ao mar.
Os palheiros da Cova, disseminados por vezes em arruamentos, foram sempre de forma rectangular e chegaram a totalizar as cinco centenas de habitações."
É claro que, por si só, esta tese não é válida, pois na Cova-Gala não vivem só covagalenses.
A Cova-Gala é um sítio, portanto, um espaço.
Esta tese merece algum interesse. No entanto, não será só o espaço e o sítio que definirá a Cova-Gala.
A Cova-Gala, é um território que constitui uma unidade cultural e política, espaço demarcado dotado de uma idiossincrasia própria, herdada pelo passado.
"As pequenas povoações piscatórias eram caracterizadas por construções primitivas de madeira, erguidas por estacaria e denominadas de palheiros. A pesca foi a actividade principal destas populações. A necessidade de não se distanciarem do mar obrigava-as a construções adaptadas às condições de instabilidade do terreno para vencerem a dinâmica litoral inerente à acção dos ventos e do mar. A povoação Cova de Lavos foi um exemplo típico desse tipo de aglomerado de palheiros. Hoje apenas denominada de Cova, a povoação lembrava uma aldeia lacustre construída sobre uma depressão dunar, em frente ao mar.
Os palheiros da Cova, disseminados por vezes em arruamentos, foram sempre de forma rectangular e chegaram a totalizar as cinco centenas de habitações."
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Se cada dia cai
Se cada dia cai, dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.
há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.
Pablo Neruda
domingo, 14 de dezembro de 2008
Grupo Desportivo Cova-Gala
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