"Santana diz ter apoio de Menezes e Jardim".
Como diz o respeitável Eng. Cardoso, da Figueira da Foz:
“Ele não é como o pintam. Ele é um bom tipo”.
domingo, 27 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
REALITY SHOW
Como sair desta fossa?
A única via está do nosso lado – o da procura.
Não do outro – o da oferta.
É cada vez mais necessário haver figueirenses, sejam de que partido forem, a recusar a "baixaria".
Não nos podemos limitar a dizer mal dela.
É um caminho longo. Mas, que é necessário percorrer ...
Vivemos 48 anos em ditadura.
Ontem, passaram 34 anos, do Dia que abriu as portas à liberdade de escolher o caminho que desejamos trilhar.
A única via está do nosso lado – o da procura.
Não do outro – o da oferta.
É cada vez mais necessário haver figueirenses, sejam de que partido forem, a recusar a "baixaria".
Não nos podemos limitar a dizer mal dela.
É um caminho longo. Mas, que é necessário percorrer ...
Vivemos 48 anos em ditadura.
Ontem, passaram 34 anos, do Dia que abriu as portas à liberdade de escolher o caminho que desejamos trilhar.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
DOIS ANOS
Em 25 de Abril de 1974, foi escrito ESTE poema, para mim o MAIS BELO POEMA DE ABRIL, por Sophia de Mello Breyner Andresen.
32 anos depois, a 25 de Abril de 2006, foi escrito o primeiro post do OUTRA MARGEM.
Penso que, embora não tivesse sido premeditado, uma coisa tem a ver com a outra.
Entretanto, 2056 posts depois, sempre com o empenho possível de uma periodicidade diária e preocupada, cá estamos.
Muito se passou nestes dois anos na Freguesia de São Pedro, no concelho da Figueira da Foz, no País e no Mundo.
O OUTRA MARGEM tem procurado ser um espaço de intervenção, com elevação ética e intelectual, aberto a todos os que se assumem.
Agradecemos aos leitores que por aqui passam diariamente. Em especial aos que, assumindo, concordaram. E aos que, assumindo, discordaram.
E muitos são. Várias centenas por dia, praticamente em todos os pontos do mundo.
Portanto, caros Amigos, não só por isso, mas também por isso, vamos continuar por cá.
32 anos depois, a 25 de Abril de 2006, foi escrito o primeiro post do OUTRA MARGEM.
Penso que, embora não tivesse sido premeditado, uma coisa tem a ver com a outra.
Entretanto, 2056 posts depois, sempre com o empenho possível de uma periodicidade diária e preocupada, cá estamos.
Muito se passou nestes dois anos na Freguesia de São Pedro, no concelho da Figueira da Foz, no País e no Mundo.
O OUTRA MARGEM tem procurado ser um espaço de intervenção, com elevação ética e intelectual, aberto a todos os que se assumem.
Agradecemos aos leitores que por aqui passam diariamente. Em especial aos que, assumindo, concordaram. E aos que, assumindo, discordaram.
E muitos são. Várias centenas por dia, praticamente em todos os pontos do mundo.
Portanto, caros Amigos, não só por isso, mas também por isso, vamos continuar por cá.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
AMANHÃ É DIA 25 ABRIL!...
quarta-feira, 23 de abril de 2008
The show must go on
"Sem surpresa, o Parlamento aprovou hoje o Tratado de Lisboa, com o “sim” do PS, PSD e CDS-PP e o voto contra do PCP, Bloco de Esquerda e Verdes. Portugal torna-se no décimo país da União Europeia a ratificar o Tratado.
A Irlanda é o único Estado-membro da UE que escapa à ratificação parlamentar do Tratado de Lisboa. A imposição constitucional de um referendo causa apreensão entre os líderes europeus, até porque não seria a primeira vez que os irlandeses utilizariam o poder do voto popular para dizer não a um Tratado. A rejeição ocorreu em 2001, com o Tratado de Nice, mas desta feita não há margem de manobra para negociações, aumentando a pressão para a aprovação.
Caso passe o teste irlandês e não existe nenhum tropeção noutro Estado-Membro, o novo Tratado europeu entrará em vigor a 1 de Janeiro de 2009."
Nova oportunidade
A isto nenhum poder consegue fugir ....
... à opção histórica perante a qual todos são colocados:
"escolher entre a confiança dos mercados e a confiança do povo."
Pierre Bourdieu
A espuma
Foto Pedro Cruz
Um dia, iremos todos perceber que aquilo que, inicialmente, nos foi apresentado como uma história de sucesso, logo feliz, vai perdendo o brilho, vai encolhendo.
Iremos perceber, então, que o fundamental foram as prioridades individuais de uns quantos.
É claro que a espuma dos dias acabará por apagar a memória das coisas...
Mas, vamos pagar isso duramente.
Ontem, foi Dia Mundial da Terra.
Como diria alguém com responsabilidade na nossa Terra, coisa de “perigosos ambientalistas e de energúmenos ecologistas. Enfim, gajos que não percebem nada de nada!...”
A nossa Terra está a atravessar o momento mais crucial e decisivo de sempre, na definição daquilo que vai ser legado aos nossos filhos e netos.
No entanto, aparentemente, parece que ninguém dá por nada.
Concordando ou discordando com quem manda e defini as directrizes no presente, que irão ter repercussões irreversíveis no futuro de todos nós e dos vindouros, aquilo que deveria constituir uma forte preocupação cívica e pública, nem um ténue interesse ciciado parece merecer por parte da esmagadora maioria da população.
Cá está, na sua plenitude, a demonstração da nossa apatia cívica.
No entanto, aparentemente, parece que ninguém dá por nada.
Concordando ou discordando com quem manda e defini as directrizes no presente, que irão ter repercussões irreversíveis no futuro de todos nós e dos vindouros, aquilo que deveria constituir uma forte preocupação cívica e pública, nem um ténue interesse ciciado parece merecer por parte da esmagadora maioria da população.
Cá está, na sua plenitude, a demonstração da nossa apatia cívica.
Um dia, iremos todos perceber que aquilo que, inicialmente, nos foi apresentado como uma história de sucesso, logo feliz, vai perdendo o brilho, vai encolhendo.
Iremos perceber, então, que o fundamental foram as prioridades individuais de uns quantos.
É claro que a espuma dos dias acabará por apagar a memória das coisas...
Mas, vamos pagar isso duramente.
Ontem, foi Dia Mundial da Terra.
Como diria alguém com responsabilidade na nossa Terra, coisa de “perigosos ambientalistas e de energúmenos ecologistas. Enfim, gajos que não percebem nada de nada!...”
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