quinta-feira, 9 de agosto de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
“Gosto de ver as pessoas a olhar para o meu jardim, até as convido a entrar ”
Sou um dos muitos que, quando passa por este jardim, pára para se deslumbrar com toda aquela beleza.
Tudo aquilo é perfeito, as flores, as cores, os peixes do lago etc.
Hoje o Outra Margem teve uma conversa com o proprietário daquele magnifico recanto, frente ao mar, no Largo Eng. Aguiar de Carvalho - um senhor de nacionalidade holandesa.
Quanto ao jardim: “isto só é possível com muita dedicação, depende do carinho das pessoas (...)”, disse-nos o proprietário. E acrescentou: “ a primeira hora do dia, todos os dias, é para o jardim”.
Ah já agora, eu fui um dos que entrei...
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Passado...
Esta fotografia já tem uns anos.
Um “bairro de lata” na Cova-Gala (construção precária - edifícios improvisados de madeira ou chapas de metal, degradada, geralmente sem água canalizada, saneamento, electricidade ou outras infra-estruturas), é uma imagem que, felizmente, hoje não seria possível obter.
Um “bairro de lata” na Cova-Gala (construção precária - edifícios improvisados de madeira ou chapas de metal, degradada, geralmente sem água canalizada, saneamento, electricidade ou outras infra-estruturas), é uma imagem que, felizmente, hoje não seria possível obter.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Desporto e instalações desportivas
A petanca é um jogo popular. O jogo é originário de França, onde goza de grande aceitação. O seu nome provém da expressão "pés juntos".
Na prática, o jogo faz-se em zonas planas e arenosas. Consiste em lançar uma série de bolas metálicas com o intuito de aproximar-se o mais possível de uma pequena bola de madeira que foi lançada anteriormente por um jogador. As bolas usadas no jogo são metálicas com umas estrias. O diâmetro deve situar-se entre 7 e 8 cm, enquanto que o peso oscila entre os 625 e os 800 gramas. A bola pequena ou boliche é de madeira e deve ter um diâmetro entre 2,5 e 3,5 cm.
Na nossa Terra, o local acima é o que foi destinado para a prática da petanca.
Outros locais para a prática desportiva na nossa freguesia aqui.
Nesta Terra também passa um Rio
Na nossa Terra, toda a publicidade para cativar visitantes assenta no Parque das Merendas e nas Praias.
Agora, imaginem que alguém tinha visitado Lisboa e ao regressar lhe perguntavam pelo Tejo.
Tejo, qual Tejo? Não vi lá Tejo nenhum.
Mas, como sabemos, não só passa um rio em Lisboa, como parece impossível que alguém pretenda descrever a cidade ser dar conta desse facto.
Na nossa Terra, também passa um Rio
No entanto, o impossível acontece.
Nesta Terra, não existe uma única iniciativa para animar o Rio.
Nunca é indiferente o sentido de voto da maioria da população.
Menos ainda se esse sentido de voto é constante há 16 anos.
Agora, imaginem que alguém tinha visitado Lisboa e ao regressar lhe perguntavam pelo Tejo.
Tejo, qual Tejo? Não vi lá Tejo nenhum.
Mas, como sabemos, não só passa um rio em Lisboa, como parece impossível que alguém pretenda descrever a cidade ser dar conta desse facto.
Na nossa Terra, também passa um Rio
No entanto, o impossível acontece.
Nesta Terra, não existe uma única iniciativa para animar o Rio.
Nunca é indiferente o sentido de voto da maioria da população.
Menos ainda se esse sentido de voto é constante há 16 anos.
Uma foto de 1999
Esta fotografia, pertence ao baú de recordações da minha prima Vanessa (blogue There is a word), que ontem retornou aos EUA, depois de 15 dias de férias em Portugal.
O acidente que envolveu o cargueiro Kaaksburg verificou-se no dia 2 de Janeiro de 1999.
Uma avaria nas máquinas, obrigou o comandante do navio a solicitar ajuda às autoridades marítimas da Figueira da Foz. Fundeado a duas milhas da costa, o cargueiro foi empurrado pela força das ondas para a costa, junto à praia da Cova Gala. Na manhã seguinte, os sete tripulantes tiveram de ser resgatados por um helicóptero da Força Aérea, vindo do Montijo.
O cargueiro, com bandeira da Antígua, era um navio de 2.500 toneladas, 88 metros de comprimento e 11,30 de boca.
A sua remoção, que não foi fácil, esteve, numa primeira fase, a cargo de uma empresa holandesa que chegara a acordo com a companhia de seguros do navio. Todavia, nos dias 16 e 17 de Janeiro, a forte ondulação marítima provocou graves danos no Kaaksburg, tendo-se chegado à conclusão que "a sua recuperação era de tal forma dispendiosa" que não era viável.
Numa reunião havida no dia 18 de Janeiro, foi decidido que o navio seria desmantelado, cabendo ao armador e à companhia de seguros elaborar o plano de desmantelamento.
É neste espaço de tempo que surge a empresa Draganorte, a demonstrar o seu interesse em recuperar o navio, o que viria a conseguir numa tarde de domingo, dia 16 de Maio de 1999.
Decorridos pouco mais de 4 meses sobre a data do sinistro do Kaaksburg.
domingo, 5 de agosto de 2007
Domingo de Agosto...
Crise das pescas portuguesas é real
Historicamente, a importância do sector das pescas em Portugal, ultrapassou sempre o seu peso real na economia nacional.
Recorde-se, que contribuiu de forma importante para o abastecimento de pescado, e era factor de independência nacional e de soberania alimentar, além de garantir o emprego a milhares de pescadores.
Com a integração na Comunidade Europeia, Portugal passou a estar submetido à Política Comum das Pescas.
Após longos anos de discussão chega-se em 1983 a um acordo sobre política de pescas. Esse acordo foi revisto em 1993.
A frota portuguesa, ainda uma das maiores da UE, entre 2000 e 2004 diminuiu 5,6%, conforme pode ver clicando aqui. E essse caminho continuou nos anos seguintes: entre 2004 e 2006 deu-se o abatimento de mais embarcações. Segundo o jornal “Público” de ontem, de 10 086 barcos, em 2004, passou para 8 754 em 2006.
O definhamento da frota pesqueira portuguesa teve consequências: a produção diminuiu.
Dos cerca de 810 milhões de euros, em 1992, passou-se para os 500 milhões em 2006.
A crise das pescas portuguesas é real. Portugal, continua a perder dimensão a nível europeu, também no sector pesqueiro.
Recorde-se, que contribuiu de forma importante para o abastecimento de pescado, e era factor de independência nacional e de soberania alimentar, além de garantir o emprego a milhares de pescadores.
Com a integração na Comunidade Europeia, Portugal passou a estar submetido à Política Comum das Pescas.
Após longos anos de discussão chega-se em 1983 a um acordo sobre política de pescas. Esse acordo foi revisto em 1993.
A frota portuguesa, ainda uma das maiores da UE, entre 2000 e 2004 diminuiu 5,6%, conforme pode ver clicando aqui. E essse caminho continuou nos anos seguintes: entre 2004 e 2006 deu-se o abatimento de mais embarcações. Segundo o jornal “Público” de ontem, de 10 086 barcos, em 2004, passou para 8 754 em 2006.
O definhamento da frota pesqueira portuguesa teve consequências: a produção diminuiu.
Dos cerca de 810 milhões de euros, em 1992, passou-se para os 500 milhões em 2006.
A crise das pescas portuguesas é real. Portugal, continua a perder dimensão a nível europeu, também no sector pesqueiro.
sábado, 4 de agosto de 2007
SILLY SEASON
Muito se tem escrito sobre a chamada Silly Season.
Uma boa parte da blogosfera também foi para banhos.
Esta, é a altura do ano em que o corpo entra de férias e o cérebro baixa a fasquia.
Todos os anos, é assim.
No caso de Portugal, tal acontece durante o mês de Agosto.
È assim. Todos os anos é assim.
Não há muito a acrescentar sobre o assunto.
Não admira que, também, o tempo ande irritante.
Estamos na estação parva!
Uma boa parte da blogosfera também foi para banhos.
Esta, é a altura do ano em que o corpo entra de férias e o cérebro baixa a fasquia.
Todos os anos, é assim.
No caso de Portugal, tal acontece durante o mês de Agosto.
È assim. Todos os anos é assim.
Não há muito a acrescentar sobre o assunto.
Não admira que, também, o tempo ande irritante.
Estamos na estação parva!
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