“Tresanda a BPN, Parte II. E a pergunta tem pois de ser: o que é que aprendemos com o BPN? Deveríamos ter aprendido duas coisas. Primeira, que um sector bancário liberalizado gera e desenvolve práticas de poder, de promiscuidade e de contorno da lei que lhe dão uma força crescente. Segunda, que uma regulação a sério de um sector tão crucial implica presença do Estado por via accionista, única forma de conter verdadeiramente a deriva de destruição de uma finança sem rei nem roque.
Quando um destes dias nos vierem com a inevitabilidade de injectar capitais públicos no BES para controlar o risco sistémico, valia a pena lembrar tudo isto.”
Para ler na íntegra a crónica de José Manuel Pureza, no DN, basta clicar aqui.
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