A partir de outubro, mais de metade dos presidentes de câmara deixará de o ser, por força da lei de limitação de mandatos.
Em vésperas de uma renovação no poder local, espera-se agora que não haja apenas uma mudança de nomes e dança de cadeiras, mas sim uma verdadeira regeneração. É bem necessária. Porque os autarcas que ora saem apenas se preocuparam, ao longo de décadas, com um tipo de manutenção: a manutenção do seu próprio
poder.
Paulo Morais, Professor Universitário
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