António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
“Tá vêer?”
2 comentários:
Anónimo
disse...
viva o aborto! abaixo a humanidade! viva o aborto! viva as coitadas das mães que não querem os filhos! viva a outra margem! abaixo a imparcialidade! viva o aborto! viva o aborto!
2 comentários:
viva o aborto!
abaixo a humanidade!
viva o aborto!
viva as coitadas das mães que não querem os filhos!
viva a outra margem!
abaixo a imparcialidade!
viva o aborto! viva o aborto!
O mongolismo está de volta? Ó sr. Agostinho, distraíu-se qunado deixou passar esse anónimo das 00.02?
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