quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Para continuar a respirar



Houve um engraçado anónimo que se deliciou a enviar inúmeros comentários que, enfim... Normal, dirão vocês...
Claro, que nenhum foi publicado.... Não foi por nada, mas se o anónimo tivesse nome, rosto, identidade, enfim, algo que pudesse ser “acariciado”, outro galo cantaria. Seria tudo publicado... Acredite.
Assim, fica apenas um cheirinho de parte de um comentário (talvez o mais “soft”) deste anónimo: “Abafa o cheiro da erva e abafa a palhinha......” Para lhe dar outra oportunidade de mandar os comentários que fazem as suas delícias, desta vez devidamente identificados, fica outro post para respirar...

(Caro anónimo:
Vistos da Figueira, os provincianos, como sabes, somos nós!...
Mas entre nós?..
Entre provincianos, portanto?..
Há os provincianos 100% e os provincianos 99%.
Assim, achamos do maior interesse, por agora, fazermos uma grande homenagem aos provincianos 100%, os provincianos provincianos, os provincianos de corpo e alma, os provincianos felizardos: cá fica, portanto, mais um dos meus locais de culto, ou simplesmente um sítio onde vou com frequência... porque sinto necessidade.)

4 comentários:

Anónimo disse...

Cheira-me que este anónimo pelo texto tem muito cheiro a erva!
O PÓPÓ

Anónimo disse...

Enfim já nem se pode respirar livremente. Há sempre uns condicionadores de ambiente que só cheiram o que lhes vai na alma. E é pena porque, aquilo a que cheiram faz com que nos apeteça ter o nosso canto de cheiro e de reflexão despoluido de certas almas fedorentas. Não mude de sitío Agostinho, deixe que sejam eles a mudarem de ares!

Anónimo disse...

Distribuidor de rebuçados passa a Agostinho, Agostinho passa a Distribuidor de rebuçados. daqui a pouco, não se sabe quem é um e quem é o outro. Ou é a pescada de rabo (salvo seja) na boca?

Anónimo disse...

A inteligencia não mora para os lados do último anónimo. Eu até lhe diria quem sou, se você tivesse graça, embora ela de tão indistinta o não mereça. Mas não vale a pena... porque mete pena a falta de exergamento nestas coisas do nosso anónimo. Ó amigo anónimo, vá aconselhar-se junto de algum bruxo/a que conheça, vai ver que sai de lá com o dito cujo entre as perninhas tendo em conta a sua parca ciência adivinhatória.