domingo, 26 de setembro de 2021

Hoje, é dia de eleições

O verdadeiro programa eleitoral destas autárquicas 2021, na Figueira, chama-se «A Magnífica Ilusão».
Está lá tudo que explica o que se passa na Figueira: o diagnóstico; as causas; e a falta das soluções.

sábado, 25 de setembro de 2021

A falta de mais casas banho nas habitações e a sua relação com o problema demográfico na Figueira

Hoje, estamos em período reflexão. 
Confesso, com toda a humildade, que não conheço muito bem as disposições legais sobre esta coisa espantosa a que alguém deu o nome de período de reflexão.
Por conseguinte, no dia de hoje, todo o cuidado é pouco.
Vamos lá ver se os dedos neste escrito não violam nenhuma disposição legal. 
Ainda que a medo, avancemos.

A demografia é um tema que preocupa muita gente. 
E com razão. Porém, como estamos em período de reflexão, não vou, sequer,  referir a falta que uma maternidade faz na Figueira desde que o bloco de partos do Hospital Distrital encerrou a partir das 00h00 do dia 4 de Novembro de 2006.  Penso, portanto, não violar nenhuma disposição legal, se escrever sobre o drama das famílias numerosas com uma única casa de banho na habitação.

É certo que famílias numerosas cada vez há menos. 
Daí, termos um problema demográfico no nosso concelho.
Em casas com uma só casa de banho, bastam 3 pessoas para parecer uma multidão quando há pressa! 
As necessidades de uma higiene mais apurada têm aumentado com o rodar dos anos. 
Embora espaços com meia dúzia de assoalhadas e uma única casa de banho, já não tenham permissão para construção - a lei não o permitiria -, o problema existe: um T2 obriga apenas a uma casa de banho. 

Acredito que para famílias que desejam ter mais filhos na Figueira, pior do que o problema da falta da maternidade, a impossibilidade de ter outra casa de banho, a meu ver, constitui, esse sim, o factor de grande inibição. 
E sem referir, pois hoje estamos em período de reflexão, a quantidade de divórcios que a falta de mais uma casa de banho numa casa, já deve ter originado.
Sem ir muito longe, nem ser muito profundo na reflexão, pois, volto a confessar com toda a humildade, que não conheço muito bem as disposições legais sobre esta coisa espantosa a que alguém deu o nome de período de reflexão (portanto, neste dia temos de ter cuidado com o que escrevemos...), vinco que o problema da falta de casas de banho suficientes nas habitações é um dos “dramas” do nosso tempo.
Mais: está na base de algumas questões pertinentes da nossa sociedade, nomeadamente, o elevado número de divórcios e a problemática da perda de habitantes no nosso concelho. 
No fundo, a higiene tem a ver com tudo...
Mas, hoje, como não é dia para falar de política, ficamos por aqui nesta reflexão. 
Hoje, é o dia a que alguém se lembrou de denominar de "dia de reflexão".
Mas, silenciosa e introspectiva.

Em dia de reflexão, porque não refletir?

 
A todos aqueles que não nasceram sob o signo de Saturno, mas, no mínimo circunstancialmente o desejariam, acreditem: a astrologia mais do que um logro é uma intrujice.
Não sendo, como não sou, muito versado em nada, muito menos nessa coisa dos signos, sei que a posição de Saturno no mapa astral, para quem acredita, é um indicador de como pode enfrentar as dificuldades, encontrar soluções para problemas que surgem e, ainda, como lidar com as frustrações e com os deveres. 
Saturno é o planeta que constrói o que é durável, que nos faz crescer através das experiências, que nos testa e nos faz mais fortes e resilientes. 
Com Saturno, aprendemos a conhecer limites, a cultivar a disciplina, acolher a realidade e a confiar na sabedoria do tempo. 
Como não acredito na peta da astrologia, acredito que o homem não nasce arrogante: faz-se. 
Aliás, como se pode tornar, estúpido, burro ou sorumbático. 
Eventualmente, pode nascer tímido. 
Nasce é feio. 
Contudo, é o isolamento a que o condenam esses e outros defeitos que o adestram à solidão e lhe temperam a alma. 
Assim como na Natureza não existe o vácuo absoluto, apenas a rarefacção extrema, nenhum ser humano deseja absolutamente a solidão. A par de qualquer fantasia solitária está sempre alguém dentro de nós. 
A essa sociabilidade, digamos assim, residual, corresponde a porção mínima de companhia que cabe até aos que não a procuram. 
E se, ainda assim, dessa convivência excrescer algum desengano, tornamos à solidão e escavamos um lago num dia para ocupar o corpo até calar a alma.
E o que resta?
Uma cicatriz que não temos medo de mostrar: foi uma ferida que não nos matou. 
E o que não nos mata, torna-nos mais fortes e resilientes.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Deem utilidade ao dia de reflexão

Os figueirenses têm o dia de amanhã para no recato das suas vidinhas pensarem.
Se se confirmarem as sondagens, 50%, ou mais, não vão votar.
Portanto, o vencedor está encontrado: a abstenção.
Foto: Pedro Agostinho Cruz via Dez & 10

A maioria irá justificar a sua apatia com a falta de crédito dos políticos! 
Durante as campanhas eleitorais as promessas são o prato forte dos programas eleitorais.
Alcançado o poder, ficam na gaveta resguardadas da luz do dia, porque todos sabem que não serão postas em prática. 
Alguns irão acreditar que votar é um dever!
E vão votar contra aquilo que acham negativo na sociedade figueirense e a forma de o mostrar é votar. Porque existem votos para esse fim, é só exercer esse direito.

Amanhã é dia de reflexão! Para todos os indecisos, que estão a pensar o sentido do voto.

Amanhã é dia de reflexão! Mesmo para aqueles que persistirem a dar o seu voto ao partido do costume.
Sabem que o partido continua a ter o seu voto de confiança. E como tal irão oferecer o voto. É só um! Mas com um se ganha, sem um se perde.

Amanhã é dia de reflexão! Para todos aqueles que irão mudar a tendência do seu voto.
Muitos irão faze-lo pela primeira vez. Outros irão retornar ao partido de há quatro anos. Porque as expectativas, com a mudança na busca de uma política mais virada para a melhoria da qualidade de vida dos portugueses saíram defraudadas.

Amanhã é dia reflexão! Uma reflexão já com um só sentido. O sentido da penalização deste executivo. 

OUTRA MARGEM SÓ TRABALHA COM EMPRESAS DE SONDAGENS QUE NUNCA ERRAM... QUE O MESMO É DIZER: INFALÍVEIS.

"Na próxima segunda-feira, logo pela manhã, OUTRA MARGEM garante  que publica a única sondagem cuja margem de erro será de ZERO POR CENTO."

Na postagem desta manhã, por lapso, ficou por saber a empresa de sondagens, que nunca erra e nunca tem dúvidas.

Ei-la.  


Santana agradece...

Passaram a campanha focados na candidatura de Santana Lopes.
Primeiro foi o PSD. Agora, como podemos ver pela notícia publicada pelo Diário as Beiras, a terminar a campanha autárquicas 2021, é o PS. Pelo meio, o BE deu uma ajuda...
Domingo, ao princípio da noite, vamos ver se a estratégia seguida para atacar a candidatura de Santana Lopes, nas autárquicas 2021 na Figueira, não serviu os seus interesses eleitorais.
Vamos ver se Santana, no rescaldo, não vai não ficar com um sorriso de orelha a orelha.
Como diz o povo: "quem ri no fim, é quem ri melhor".

Autárquicas 2021 na Figueira: sondagens

Via Expresso:
"A avaliar pelas sondagens, na Figueira da Foz, o PS pode perder para Santana Lopes, agora como independente".

Na próxima segunda-feira, logo pela manhã, OUTRA MARGEM garante  que publica a única sondagem cuja margem de erro será de ZERO POR CENTO.

Notícias falsas, que acabam por ter influência junto do eleitorado

 Via Jornal Público

Como é sabido nas autárquicas 2021, na Figueira, não são três, mas SEIS as forças políticas que disputam o acto eleitoral.
A saber: PS, PSD, Figueira a Primeira, CDS, BE e CDU.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Já que hoje na Figueira estamos numa de citar a Revista Sábado...

"Qualidade de vida", no PS é isto...

 Via Revista Sábado

"Marta Temido utilizou carro do Governo para participar em campanha do Partido Socialista".

"As eleições da bazuca"

 Via Revista Sábado

O debate

Via Diário as Beiras

"PS CONSIDERA QUE PODE PERDER A FIGUEIRA PARA SANTANA LOPES"...

 Via Jornal Público

PARA LER MELHOR CLICAR NA IMAGEM

Manuel António Pina, um autor “singular”

"O mínimo que nos é exigível é o máximo que somos capazes de fazer".

Manuel António Pina, um dos mais destacados poetas, cronistas e autor de livros ‘chamados’ de literatura infanto-juvenil das últimas décadas, Prémio Camões em 2011. 

A biografia do escritor, “Uma vida de palavras” vai estar disponível em breve. 

Via Jornal de Letras

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

AUTÁRQUICAS 2021 NA FIGUEIRA: SANTANA LOPES AO DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Autárquicas 2021 na Figueira: a virtude do debate de ontem à noite

Antes do mais, um ponto prévio. Anda por aí muita gente "zangada comigo". Nada que já não soubesse. Temos pena, mas este estado de coisas está para durar. Como escreveu Paulo Francis.
Vamos ao debate realizado ontem à noite no Casino Figueira.
Não tendo sido nada de particularmente entusiasmante, foi oportuno e esclarecedor.
Sobretudo, deu par colocar em primeiro plano a crise figueirense.
Mais e melhor ainda: deixou a nu a complexidade da crise e do momento e ponto político em que se encontra o concelho, mostrando que a Figueira vai "continuar a definhar" e que este estado  de anomia vai ser demorado e, portanto, perigoso. 
Enquanto os “optimistas profissionais” não entenderem algumas coisas, nada vai mudar. A meu ver, entre muitas outras coisas, o seguinte:
1. que o mal não é o pessimismo, mas a estagnação e o atraso; 
2. que o mal não é a desconfiança, mas os embustes criados por ficções políticas constantes e continuadas; 
3. que o mal não é a descrença, mas a incompetência já amplamente demonstrada por quem tem governado a autarquia figueirense; 
4. que o mal não é a falta de desenvolvimento, mas a permanência no poder de quem o tem bloqueado; 
5. que o mal não são os problemas do mundo ou de Portugal, mas a incapacidade figueirense para lutar para vencer os nossos próprios problemas -  e são muitos.
6. Só começaremos a dar a volta a isto, quando os figueirenses tomarem consciência do estado a que a Figueira chegou.
7. Para isso é preciso coragem. Desde logo, dizer a verdade e não propagandear histórias de ficção.

A crise da Figueira, em 2021, é, antes de tudo, anímica e política. 
O concelho vive há quase 5 décadas dominado por um clientelismo que tudo tem triturado e devorado. O objectivo é a “ocupação” do poder autárquico. 
Numa cidade e num concelho com falta de saídas profissionais para os jovens - o problema demográfico existente é elucidativo -  praticamente só a ocupação do poder autárquico permite o acesso a tantos empregos, a tantas oportunidades de conseguir "tachos" e tantos jogos de influência. 
Tirando os 12 anos de hegemonia do PSD - de 1997 a 2009 -, na Figueira o PS tem governado e repartido os lugares pela sua clientela.
Nestas eleições, no fundamental, é isso que está em causa para este PS de Carlos Monteiro.
Os outros partidos - tirando os tais 12 anos de PSD, que fez o mesmo que o PS tem feito desde a década de 80 do século passado  -  sem horizontes próximos de assunção de responsabilidades, limitam-se a constatar por parte do poder autárquico, aquilo que com a minha conhecida bonomia classificaria como  a inexistência de  capacidade  para realizar  (ou para dar para a realizar) obra, o que demonstra uma confrangedora e ingénua incompetência e um latente equívoco sobre as prioridades. 

Por isso mesmo, o debate de ontem à noite, foi oportuno e esclarecedor. Em 2021, na Figueira, a poucos dias de umas eleições autárquicas, fora do arrivismo, da fantasia ou do sofisma, vai-se reduzindo perigosamente o espaço para a verdade e para a acção política séria. Citando Séneca: "Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável."
A democracia, assim, é um engano e em breve teremos mais uma terrível desilusão. Há quase 50 anos que temos para usar a "arma do povo" - O VOTO - e não saímos disto: o clientelismo partidário encontra um aliado decisivo no “partido do poder”. Sem "poder", não há votos suficientes. Sem votos não há “ocupação do poder”. Sem "ocupação do poder" não há distribuição de benesses. 
Como sair disto em 2021: com Santana Lopes?
Na minha opinião - mas é só a minha opinião e vale o que vale - tenho dúvidas.
E, como diria o outro: "raramente me engano".

Para quem pretenda ver, ou rever, o vídeo com a devida vénia aos seus promotores fica aqui. Também, para memória futura.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Autárquicas 2021 na Figueira: em Quiaios porque não dar mais uma oportunidade ao ego do vândalo?..

 

AGOSTINHO CRUZ: ASSIM SE VÊ A FORÇA DO PCP.

Autárquicas 2021 na Figueira: coisas realmente importantes para os figueirenses, que têm andado desaparecidas da campanha...

"O tarifário da água no concelho da Figueira da Foz"

 ... esta, é uma série que já vem longe...

Mas que, curiosamente, tem andado arredada da campanha autárquicas 2021.
Hoje, via As Beiras, que cita declarações prestadas à agência Lusa por Bernardo Reis,  a CDU Figueira traz o assunto à colacção.
Os figueirenses ficaram a perder com a privatização da água.
Registe-se: "Foi o Partido Socialista quem privatizou os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento." Todavia, recorde-se, é também "verdade que o contrato de concessão foi assinado em 29 Março de 1999, já na gestão do PSD", já no consulado de Santana Lopes.
Os protagonistas principais têm sido mais ou menos os mesmos ao longo do tempo. Só que, quando estão no poder têm uma opinião. Quando estão na oposição, mudam de opinião. Recuemos a 2005. Na altura, o "protesto contra o preço da água na Figueira da Foz começou com pouca adesão"A coisa foi crescendo e uns dias depois o protesto engrossou. O PCP, entendia que a "água é um bem que não deve ser tratado unicamente como fonte de lucro" e que a autarquia da Figueira "está a prejudicar os interesses dos cidadãos ao entregar este tipo de serviços lucrativos a clientelas"Em declarações ao PÚBLICO, o vereador com o pelouro das Águas e Saneamento, Ricardo Silva, defendia que a autarquia da Figueira "explicou tudo o que tinha a explicar na devida altura", não compreendendo, por isso, a "oportunidade" dos protestos. Na petição, dirigida ao presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Duarte Silva, os subscritores exigem esclarecimentos sobre a renegociação dos preços da água acordados, em Dezembro de 2004, entre a autarquia e a empresa municipal Águas da Figueira. "Em reunião de câmara, foi aprovado um aumento de sete por cento, mas os aumentos nas facturas situam-se entre os 26 e os 44 por cento", referiu Carlos Monteiro, um dos promotores da iniciativa, em declarações à agência Lusa. O vereador Ricardo Silva argumenta que o executivo camarário "aprovou, de facto, aumentos de sete por cento, mas apenas no preço da água", não estando incluído nesse valor a tarifa de disponibilidade que entrou em vigor juntamente com os novos preços da água, e que encareceu ainda mais a factura dos consumidores.
Segundo informações cedidas pela empresa Águas da Figueira, a tarifa de disponibilidade é uma taxa fixa paga pelos utilizadores, independentemente do seu consumo, que "substitui o aluguer do contador", além de permitir "repartir de forma equilibrada os custos de investimento e manutenção das redes de abastecimento e saneamento". O movimento cívico que apresentou a petição tem argumentado que a tarifa de disponibilidade não é mais do que "um consumo mínimo encapotado", defendendo, por isso, a sua ilegalidade.
No texto da petição, os subscritores invocam ainda o direito de saber "quais as razões que presidiram à eventual renegociação", e ainda se estão previstos mais aumentos para os próximos anos e em que percentagens para os vários tarifários. O vereador Ricardo Silva "não compreende estas dúvidas", afirmando que a Câmara Municipal da Figueira "já justificou os aumentos com a necessidade de proceder à modernização das estruturas de abastecimento de água e saneamento", confirmando ainda que estão previstos novos aumentos para 2007 e 2010.
Durante a entrega da petição, Carlos Monteiro considerou os preços de água na Figueira da Foz como "escandalosos", adiantando que, legalmente, o presidente da autarquia, Duarte Silva, tem um prazo de dez dias úteis para responder à petição.
Desde que os preços da água aumentaram, em Janeiro de 2005, as acções de protesto não têm parado. O mesmo movimento que entregou ontem a petição, avançou, no início deste mês, com uma providência cautelar entregue no Tribunal da Figueira, com o intuito de suspender os aumentos dos preços da água. Sensivelmente na mesma altura, três blogs na Internet começaram a apelar aos consumidores para remeterem a Duarte Silva a cópia da última factura paga à Águas da Figueira."
Nota: em 2005 ainda não existia o blogue OUTRA MARGEM (foi fundado a 25 de Abril de 2006).

Nas últimas eleições autárquicas, que se realizaram em Outubro de 2017, a água foi tema de campanha eleitoral... Numa reunião realizada nas Águas da Figueira S.A., no dia 31 de Agosto de 2017, o Dr. Carlos Tenreiro, na companhia do Dr.Miguel Babo, foram amavelmente recebidos pelo Eng. João Damasceno. 
Na altura, para continuar "as rondas de negociação e o estudo e preparação do plano para a redução do tarifário da água."
Na altura, estávamos em campanha eleitoral... 
A ronda de negociações teve resultados?

Ricardo Silva, número dois na lista de Pedro Machado nestas autárquicas, numa conferência de imprensa, realizada no dia 21 de Novembro de 2018, foi explícito: “a Águas da Figueira não está a cumprir o serviço público”. 
Registe-se: "Foi o Partido Socialista quem privatizou os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento." Todavia, recorde-se, é também "verdade que o contrato de concessão foi assinado em 29 Março de 1999, já na gestão do PSD", já no consulado de Santana Lopes.
A desculpa foi a seguinte: "porque se entendeu que se devia dar preferência aos investimentos no saneamento, em prejuízo da renovação da rede de abastecimento de água, para mais rapidamente poder levar, nomeadamente às freguesias rurais, o saneamento básico que estas não tinham!"

Segundo o PSD/Figueira, "no período compreendido entre 1999 e 2004 foram investidos cerca de 30 milhões de euros!
No mesmo período, foram construídas 9 Etar´s, 70 estações elevatórias, cerca de 200 km de redes de emissários e colectores!"

Ou seja, "o dobro do que existia até 1999!".

Recorde-se, em abono da verdade. A revisão do contrato de 2012 teve o voto favorável dos vereadores do PSD, do PS e dos 100%. Mais uma vez, o centrão funcionou no seu pior...