quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Boa pergunta...

Na Figueira, nem a praia do Feteira conhecemos!..

A burrice é invencível?...

"Actualização do salário mínimo deve acompanhar aumento da produtividade". - Pedro Passos Coelho

"Oh Pedro: Isto é, no mínimo, BURRICE!
Dizer isto, significa que o senhor doutor Pedro Passos Coelho, que até já foi Primeiro-Ministro, NÃO sabe, do ponto de vista técnico, qual é a definição de “Salário Mínimo” e de para que é que este é fixado em algumas sociedades mais evoluídas do ponto de vista social.
O “Salário Mínimo” serve, TECNICAMENTE, para garantir que “alguém com um trabalho a tempo inteiro NÃO vive na miséria”. Se assim é, então o salário mínimo deve ser INDEXADO à INFLAÇÃO (aumento ou decremento do custo de vida) e NUNCA a quaisquer medidas de produtividade.
Atenção que, ao contrário do que dizem os sindicatos e os líricos da extrema-esquerda, os restantes salários (acima do salário mínimo) devem MESMO ser indexados a ganhos de produtividade (inclusivamente premiando o risco assumido pelos empresários). 
Mas NUNCA o salário mínimo. NUNCA!"  - Carlos Paz

ÚLTIMA HORA SOBRE A POLÉMICA DO MOMENTO NA FIGUEIRA: O "CAIS", QUE NUNCA FOI "CAIS", MAS, SIM "PRAIA" QUE TEVE "UMA LOTA DE SARDINHA"...

As autoridades figueirenses, sabe OUTRA MARGEM, em rigoroso exclusivo, acabaram por congratular-se com o erro histórico de terem perpetuado no bronze, como "cais da sardinha",  um local que teve, nos finais da década 50 do século passado, uma "praia", que funcionou como "lota de sardinha", pois assim evitou-se uma discussão na Figueira sobre indumentária de praia e as autoridades têm muito mais do que fazer do que andar a abordar senhoras em biquíni numa zona nobre da nossa cidade.
O excesso de roupa poderia, eventualmente,  ofender os  nudistas que viessem a frequentar a "praia da sardinha", como sabemos um local de excelência da nossa cidade.
Aliás, que se saiba -  mas, na Figueira nunca sabemos onde está a verdade histórica!.. - as compradoras de peixe na "antiga praia da sardinha", não usavam biquini no exercício do seu trabalha quotidiano...
Depois da polémica em torno do nome do local, mais uma polémica em torno da indumentária a usar naquele local seria excessivo para uma pequena cidade de província como é a Figueira, pelo que acabou por ser criativo e extremamente útil ter tido a subtileza, a argúcia e a cartomancia, enfim,   capacidade criativa de prever baptizar como "cais", um local que foi "praia".
Ouvida pelo OUTRA MARGEM, a única compradora de peixe da antiga "praia" onde funcionou uma "lota da sardinha", ainda viva, também se congratulou e recordou que, "na altura, não lhe permitiram usar biquini na «praia» e ninguém se importou".

Reponham a memória e a verdade histórica: praia da sardinha, se faz favor...

para ver melhor, clicar na imagem
A nossa cidade tem recantos e recantos!..
E existem alguns, que nos trazem à  memória (sempre as memórias) afectos que  pensávamos que seriam indestrutíveis.
E, na verdade, são-no...
Cito Carlos Grilo.
"A lota era realizada na praia. Quando deixou de haver lota (na praia) e passou para perto do Trapiche, a praia da Sardinha continuou a existir. Ela só desaparece com o desassoreamento do rio. Resumindo, a lota em frente ao Feteira era feita na praia da sardinha."

Entretanto, vai continuar a preocupar-me a falta de conhecimento da verdadeira história da cidade, por parte de quem está à frente dos seus destinos já há sete anos, 7!..
Estes políticos desconhecem.
E, mais que isso, não querem saber de verdades fundamentais para as nossas vidas.
Este desconhecimento aflige-me...
Entretanto, a Figueira é uma cidade que continua  a perder  o seu encanto.
E, também, acrescento, a meu ver, qualidade de vida.

Isto também tem a ver com o jornalismo local.
Há muito que a Figueira não tem jornalismo de referência.
Infelizmente, na nossa cidade, o jornalismo de referência, deu lugar ao jornalismo de reverência...

Uma imagem desoladora e deprimente

Uma foto de Sena Cardoso, sacada daqui

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Permitam a ousadia, não sou o Ramalho Ortigão para poder exercer crítica de costumes. As farpas que mando, é por ser um aldeão desiludido com a cidade...

"Por cá, ... vamos continuando na expectativa de que o coreto do jardim, a aldeia do mar, o corredor verde venham a ser uma realidade, a menos que um dia (um dia…), num acto de humidade, se venha a reconhecer a falência da promessa. Ou que a cidadania activa funcione!" - Daniel Santos.
Por cá, ... estamos habituados (e parece que gostamos...) a ouvir os discursos redondos, tipo treinadores de futebol (Jorge Jesus, por exemplo), do "mayor" da cidade: "estamos a trabalhar com dignidade, com humildade e de forma séria... é um plantel muito sério, muito digno e muito humilde que trabalha com muita honra e profissionalismo e dignidade... ah, e humildade também...e os bons resultados vão aparecer".

Depois de 7 anos, 7,  não há pachorra, nem paciência, para resistir mais!
Espero que, quem de direito, tome em conta este conselho, totalmente gratuito.
Quando tiver de usar da palavra lembre-se disto:  discurso deve ser igual a vestido de mulher - quanto mais curto melhor.
Assim, eventualmente, poderá evitar o bocejar da assistência. Que o mesmo é dizer: assim, poderá, eventualmente,  evitar dar conta da crítica, ainda que involuntária, de quem tem de o ouvir.
Basta de realidade. Venham mais sonhos! 

Metáfora figueirense...

"Figueira da Foz preparou o dia das bruxas"...
E se a Figueira fosse um conto de fadas?..
A bruxa morreria e o Príncipe casava com a Princesa!..
Todavia, como a Figueira não é um conto da fadas, morreu a Princesa e o Príncipe, para o ano, lá para outubro, há-de casar com um vilão!..

Boys e girls: a Figueira não é excepção...

As barracadas têm-se sucedido na Figueira!
Todos nos lembramos ainda do caso Anselmo Ralph...
Agora, é o caso do cais da sardinha, que nunca foi cais, mas, sim, como a foto da década de 50 do século passado demonstra, praia da sardinha!..
Quando é que o nosso concelho ao eleger cidadãos, em listas de partidos políticos, para o representar e gerir o seu destino, deixa também de "eleger" uma panóplia de boys e girls impreperados, que fazem carreira nas estruturas partidárias das forças políticas que têm ganho as eleições na Figueira?..
Na Figueira, o mérito e a experiência, não contam.
Importante é ser ser-se amigo dos que mandam.

Todos os executivos liderados pelo PS e pelo PSD foram assim...
Muitos favores político partidários foram pagos à custa do erário público...
É por isso que não me surpreendem estes e outros casos.
Isto, no fundo,  simboliza  aquilo que a sociedade figueirense corporiza hoje em dia.
E fomos nós todos que contribuímos para termos chegado "ao estado a que, por cá,  isto também chegou..."
Porque votámos (e continuamos a votar...) em pessoas que pensam sobretudo no seu umbigo, com promessas de mundos e fundos, mas que acabam a governar para satisfazer clientelas, - alguns dos que ajudaram os líderes a desbravar terreno nas duras campanhas eleitorais.

Enquanto isso, a taxa de desemprego no concelho da Figueira continua a liderar a nível distrital!..
E, esse número, são pessoas reais, de carne e osso, que passam dificuldades.
Alguns, talvez muitos deles, com imensos sacrifícios e mérito, tiraram um curso a sério...
Todavia, na Figueira, o mérito,  sobretudo na esfera da Administração Pública, mas não só, foi sempre coisa para tolos.
Desde concursos públicos, onde o seleccionado já estava escolhido no início, passando pelas nomeações políticas, tudo acontece...
Foi por aqui, entre uma coisa e outra, que ao longo da minha vida, assisti aos benefícios, pagos com o dinheiro de todos, a serem usufruídos por uma minoria...
Na Figueira, tem sido assim: a podridão tem reinado, quando o que seria de exigir de uma cidade e de um concelho gerido por gente decente, era a transparência.

“Iluminar o Surf no Cabedelo” alcançou 608 votos no Orçamento Participativo de 2017 do município da Figueira da Foz

Este resultado, na opinião dos seus promotores,  ultrapassou todas as expectativas, ao nível da adesão, apoio e incentivo das comunidades da margem sul do concelho da Figueira da Foz.
Apesar deste elevado número de votos (608 votos, 43,24%), o projecto ficou a 3 votos (0,2%) do projecto vencedor da zona sul.
Em termos contabilísticos, este projecto obteve quatro vezes mais votos do que o projecto vencedor na zona urbana, freguesia de São Julião e Buarcos.
Por outro lado, os dois projectos mais votados na circunscrição sul do concelho reuniram mais votos (1.220) do que a soma de votos (936) de todos os restantes 11 projectos que se apresentaram ao Orçamento Participativo.
“Esta dimensão da participação popular nas freguesias a sul do concelho tem de ser enaltecida: pela nossa parte, agradecemos desde já, às comunidades das freguesias de São Pedro, Lavos (em especial da povoação da Costa de Lavos) e Marinha das Ondas (onde pontificou o apoio recebido na Praia da Leirosa). Mas também às populações do Paião e Alqueidão que, não tendo território litoral, compreenderam, como todos os outros, o carácter verdadeiramente municipal do projecto ‘Iluminar o Surf no Cabedelo’, que não conhece fronteiras dentro do município e tem até um potencial de atracção supramunicipal e nacional”, sublinham os proponentes.
Na opinião dos promotores deste projecto, foram identificados “inúmeros constrangimentos, a maioria decorrentes do regulamento aprovado pela Câmara Municipal e Assembleia Municipal da Figueira da Foz mas também outros de carácter técnico, que urge ver alterados ou resolvidos”, pelo que irão “apresentar nos locais próprios um conjunto de sugestões para que o Orçamento Participativo seja melhorado e possa vir a cativar cada vez mais munícipes (mesmo aqueles, e são muitos, que não têm acesso diário às chamadas novas tecnologias), dando-lhe a dimensão que a cidadania activa merece”.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Não foi um processo de intenção, foi uma promessa assumida...

"Uma das viaturas que vamos inaugurar no próximo dia 18 de Dezembro, vai ter o nome de FREGUESIA DE SÃO PEDRO".

Lídio Lopes, Presidente da Direcção, no Almoço Solidário a favor dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, organizado pelas Mulheres de São Pedro.

Cecília Meireles.

“Houve um momento em que o CDS governou contra as suas convicções”!..

Dona Cecília: ainda há quem esteja vivo e tenha memória, pois sem ela não saberíamos o lugar que ocupamos, pois com gente como a senhora, a persistir em fazer valer convicções que, ao longo dos tempos, foram apenas ficção, poderíamos ficar baralhados...

Como diria, Groucho Marx: "a sinceridade e a honestidade são as chaves do sucesso. Se puderes falsificá-las, estás garantida".

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA FIGUEIRA DA FOZ 2017: RESULTADOS DAS VOTAÇÕES

para ver melhor clicar nas imagens
O poder político está omnipresente para onde quer que nos viremos. 
Mesmo em democracia participativa ele tende, de uma forma quase natural, a ser excessivo. 
A opinião dos governados continua a ser pouco tida em conta.  
Que podemos contra o poder político? 
Podemos tudo! 
Só que, a maioria de nós, continua a não querer!.. 
Nada de novo. Mais do mesmo.

Para vergonha dos figueirenses...

Figueira da Foz                                                                        Vieira de Leiria
Para ver melhor, clicar na imagem
... com Ataíde e seus compagnons de route, isto é só teatro e muitas generalidades...
"Ao que chegou a nossa Figueira, a reboque da arte de Vieira de Leiria(com todo o respeito por essa bonita localidade e o seu reputado autor Aquilino Ferreira). Ontem foi inaugurada na nossa cidade(em homenagem ao antigo Cais da Sardinha) uma obra de escultura que mais não é “o resto” duma outra já existente em Vieira de Leiria. A nossa cidade, o nosso concelho e as nossas gentes mereciam mais…muito mais!"
Acabei de citar Carlos Tenreiro...

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Desapareceu mais um ícone figueirense de uma época...

Diário de Coimbra

A minha praia de areias douradas continua a ter um pôr do sol lindo...

... a Autoridade Marítima aconselha todos aqueles que se desloquem às praias, numa altura em que a época balnear já terminou, a “adoptar uma cultura de segurança activa, redobrando os cuidados junto à linha de água”.
Como as praias já não têm vigilância de nadador-salvador, é aconselhado que, em caso de dúvida relativamente ao estado do mar, os banhistas não arrisquem e não vão a banhos.
Portanto, neste verão quase de S. Martinho,  aproveitem as praias, mas apenas para uma passeata calma!..

Dizia Claude Chabrol: "a estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligência, pois a inteligência tem os seus limites... Mas a estupidez não!" (II)

"Ana Paula Vitorino anunciou, ontem, um investimento “imediato” de 180 mil euros para uma intervenção na restinga, para melhorar as condições de navegabilidade na barra, tendo em vista o próximo inverno.
Quanto às restantes recomendações do Grupo de Trabalho sobre a Segurança e Navegabilidade da Barra do Porto da Figueira da Foz, cujo relatório considerou “realista” e “exequível”, a ministra do Mar ressalvou que as soluções têm de ser “tecnicamente sólidas”.
A governante não reconheceu uma relação entre o prolongamento do molhe norte, concluído em 2011, e os acidentes com 11 vítimas mortais registados até 2015. 
No entanto, admitiu que possam vir a ser realizados estudos “para ver se é ou não necessário fazer uma ou outra correcção”
Por outro lado, adiantou, o relatório propõe acções de formação para os mestres de embarcações de pesca sobre a abordagem à barra." 
Via AS BEIRAS. Mais ou menos o mesmo pode ser lido no Diário de Coimbra

As preocupações causadas por esta nossa barra continuam presentes  e vão acompanhar-nos em 2017 e anos seguintes...
Na Figueira, há mais de 100 anos que os engenheiros se dedicam a fazer estudos para a construção de uma barra...
Vou recuar até ao já longínquo ano de 1996. 
Manuel Luís Pata,  no extinto  Correio da Figueira, a propósito da obra, entretanto  concretizada, do prolongamento do molhe norte da barra da nossa cidade para sul, publicava isto.
 “Prolongar em que sentido? Decerto que a ideia seria prolonga-lo em direcção ao sul, para fazer de quebra-mar.
Se fora da barra fosse fundo, que o mar não enrolasse, tudo estaria correcto, mas como o mar rebenta muito fora, nem pensar nisso!..
E porquê?... Porque, com  os molhes tal como estão (como estavam em 1996...), os barcos para entrarem na barra  vêm com o mar pela popa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, teriam forçosamente que se atravessar ao mar, o que seria um risco muito grande...
Pergunto-me! Quantos vivem do mar, sem o conhecer?

A obra do aumento de quatrocentos (400) metros do molhe norte do porto da Figueira da Foz (e com a alteração da sua orientação, de oés-sudoeste [WSW, c.247º] para sudoeste [SW, c.225º]), criou um novo e muito diferente enfiamento da linha de entrada e saída das embarcações, que deixou de ser de oeste [W, 270º], ou oés-sudoeste [WSW, c.247º], e passou a ser de su-sudoeste [SSW, c.202º], e muito mais longa do que era antes… Assim obrigando, portanto, a que as embarcações pequenas fiquem expostas, lateralmente, às vagas da ondulação marítima dominante (que, aqui, na enseada de Buarcos, é de noroeste [NW, c. 315º]… Expostas, de través, numa extensão longuíssima… a sul de uma costa arenosa (areia acumulada…) e com fundos baixos… Expostas, obliquamente, enquanto demandam a barra, não aprofundável, que se situa em cima das lajes de pedra em cujo extremo norte está o Forte de Santa Catarina, na Foz do Mondego.
Uma situação impossível para os barcos pequenos, os de pesca e recreio.

A obra  do aumento dos tais 400 metros do prolongamento do molhe norte , foi exigida, anunciada, e aprovada, em 2006, 2007 e 2008; teve início neste último ano; realizou-se ao longo de 2009; e ficou pronta em 2010 — e, por isso, logo a partir desse ano começou a alterar as condições da deriva sedimentar, e com o tempo acumulou as areias, ao longo dos anos (até começarem mesmo a contornar a cabeça do molhe norte…), e esse acrescido assoreamento das areias levou, concomitantemente, ao consequente alteamento das vagas nessa zona.
Um assoreamento que, como era previsível, se avolumou mais e mais, ao longo dos anos. Os terríveis resultados não se fizeram esperar: tenham consciência deles clicando aqui.
A barra da Figueira não pode continuar a ser um cemitério
Está assim, por vontade dos homens...
Desculpem qualquer coisinha, especialmente este, não ser um espaço estúpido, nem para estúpidos... 

A terminar esta postagem, cito Teotónio Cavaco, na sua crónica de hoje no jornal AS BEIRAS.
"Na história da Humanidade, nunca esteve (com tamanha facilidade) ao alcance de tantos tanta informação (a maior parte de qualidade); de acordo com Aristóteles, o Homem é um “animal político”, precisamente porque possui a linguagem (fundamento da comunicação entre os seres humanos e a capacidade de julgamento entre o bem e o mal, o certo e o errado).
Neste sentido, cada um de nós tem a responsabilidade de conhecer, de estudar, de aferir a palavra política, assim contribuindo para o combate aos vícios, tão velhos, afinal…"

Dizia Claude Chabrol: "a estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligência, pois a inteligência tem os seus limites... Mas a estupidez não!"

Este, não é um espaço estúpido, nem para estúpidos... 
Este espaço tem muitos defeitos, mas nunca contratou estúpidos, para escreverem coisas estúpidas, para pessoas estúpidas lerem e partilharem, contribuindo assim para que coisas estúpidas tenham muitas visualizações estúpidas, tendo como alvo os estúpidos que compram publicidade em espaços estúpidos, por estes terem visualizações muitas estúpidas, para que o espaço público permaneça estúpido e obtenha dinheiro para pagar ao estúpido, para ele continuar a produzir coisas estúpidas, para o espaço público continuar a ser estúpido - e assim sucessivamente...
Até o Trump foi confirmado candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA - portanto, pode ganhar, ou pode perder!..
Perceberam?..
Claro que sim: vocês não são estúpidos.

CONTRIBUTO PARA AS ESTATÍSTICAS

"Bamos lá ber"...

Será desta, que a festa ou a festança, vai poder contar com a D. Constança?..

No espaço de dois quilómetros, percebe-se que algo de errado se passa na administração local...

"A forma como a autarquia encara este espaço urbano continua a ser pouco humana e árida, sem gosto nem funcionalidade. Uma administração local que aqui na Figueira parece degradada por anos de compadrios, sem capacidade para ver o óbvio."
De Tavarede a Caceira – erros, uma crónica de João Vaz, publicada no sábado no jornal AS BEIRAS.
A ler na íntegra. Aqui.