segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Para que se saiba, para que conste

"A lista dos dez portugueses mais votados para principal figura da nossa História encerra uma dupla surpresa: a ausência de Mário Soares e a presença de Álvaro Cunhal."

(Octávio Ribeiro, Director-Adjunto do Correio da Manhã)


Para que se saiba, para que conste:


O OUTRA MARGEM NÃO TEVE NADA A VER COM O ASSUNTO.

Nem votámos.

domingo, 14 de janeiro de 2007

Cova-Gala 3 / Botafogo 1


Campo: Complexo Desportivo do Cabedelo

Árbitro: Helder Medeiros
Auxiliares: Paulo Santos e Miguel Assis

Cova-Gala: Dias, Rafa, Copinho, Hugo, Rato (Alex 74 m), Pedro Mota, Dani, Lambreta, Mané, Rui Camarão (cap.) (João Tiago 84 m) e Ivo (Luisito 61 m)

Suplentes não utilizados: Bolas, Tó Jó, Fábio, Sérgio
Treinador: Carlos Silva

Botafogo: Carlos, Nuno Neves, Mário, Marques, Sérgio (cap,), Alexandre, Helder ( Nuno 66 m), Paulo Brás, Paulo, Filipe e Vítor (Babá 87 m)

Suplentes não utilizados: João, Nunito, Francisco e Daniel
Treinador: Carlos Candeira

Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado final: 3 – 1
Golos: Mané (45 e 92 m) Hugo (76 m) Sérgio (86 m)

Disciplina:
Amarelos:
Mário (22 m) Vítor (31 m)
Vermelhos: nada a registar

Comentário:
Num jogo correcto, vitória indiscutível da equipa da casa.Boa prestação do reforço de inverno Luisito, que entrou aos 61 minutos.

sábado, 13 de janeiro de 2007

Distrital de Infantis


Cova-Gala 8 / Marialvas “A” 0

Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitra: Ana Pereira

Cova-Gala: Pedro Duarte; João Carlos; Pedro Almeida; Pedro (cap.); João Pedro; Paulito; Carlos Daniel; Zé Pedro; Fredy; Carlitos; Hugo e André

Treinador: João Camarão e Rui Camarão

Marialvas “A”: João Carlos; João Pinto (cap.); Mário; Ricardo; Daniel; Rafael; Pimentel; Rodrigo; Leandro; Carlos; Mossá e Dadive

Treinador: Isidro

Resultado ao intervalo: 5 – 0
Resultado final: 8 – 0

Golos: Paulito aos 3m; Carlos Daniel aos 17m; 22m e 30m; João Pedro aos 27m e 48m e Zé Pedro aos 37m e 54m

Escolas:

Os “escolinhas”, na deslocação a Cantanhede, foram derrotados por 3-1 perante o Marialvas “A”.

Portugueses de New Bedford querem consulado a funcionar



http://www.ojornal.com/site/news.cfm?brd=2677

Pés na Terra!...



Quem der uma volta pela blogoesfera e passar os olhos pelas barbaridades que, por vezes, surgem nos comentários dos blogues (mau português, falta de nível, educação, tolerância e tentativas de vinganças pessoais), fica com um retracto dum País medíocre, mesquinho, arrivista – pequeno.
É um meio de acesso fácil para alguns trogloditas darem vazão à sua tacanhez de raciocino - em vez de debaterem insultam.
Seguramente, é por isso, que se refugiam no anonimato: mesmo para insultar e assinar por baixo, é necessário um mínimo de coragem.
Mesmo com compreensão por aqueles que temem represálias e, por isso, se escondem no anonimato para denunciarem situações que consideram injustas, não merecem o menor respeito aqueles que se refugiam no anonimato para tentar “minar”, “armadilhar”, insinuar ou difamar gratuitamente.

Na blogoesfera, os anónimos são uma praga.
Aqui, no outra margem, também temos tido “engraçadinhos”, com quem procuramos lidar com bom senso, ponderação e silêncio.
Sobretudo, temos tentado distinguir o que é anonimato instrumento de defesa, do que é anonimato de ataque e tentativa de destruição deste espaço de debate.
Tem sido trabalhoso, mas tem valido a pena...
A experiência tem fornecido óptimos ensinamentos a que, no futuro, iremos procurar dar a melhor utilidade, pois certos “meninos” e “senhoritos” definitivamente deficientemente formados e provocadores têm de ser constantemente alvos de marcação homem a homem.
Nada que nos assuste ou faça perder o sono...
Não há outra maneira: o caminho, faz-se caminhando.
A esses mabecos (como diria o saudoso Joaquim Namorado) anónimos, que se dedicam regularmente a caluniar e a tentar morder as canelas, em vez de criticarem ideias e refutarem argumentos, como não pretendo recorrer aos mesmos métodos, o melhor é ignorá-los.
Votá-los ao desprezo é a solução.
Temos de ter os pés na Terra.

António José de Jesus Agostinho
Portador do BI 4000108

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Jogos do Cova-Gala para o fim de semana


Escolas:
Marialvas / Cova-Gala

Sábado, 13 de Janeiro ás 11 horas e 30 minutos

Infantis:
Cova-Gala / Marialvas

Sábado, 13 de Janeiro ás 11 horas

Seniores:
Cova-Gala / Botafogo

Domingo, 14 de Janeiro ás 15 horas

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

O que é que a Figueira tem contra a lampreia?



Janeiro a Abril são, por excelência, os meses da lampreia.
De captura e de degustação. Considerada uma praga nos Estados Unidos e Canadá, a lampreia é um dos petiscos mais caros e mais apreciados da gastronomia portuguesa.
É nas chamadas zonas tradicionais da pesca de lampreia, como o rio Mondego, que a podemos encontrar com facilidade e onde é consumida em doses consideradas “industriais”.Os empresários da restauração chegam a facturar, nesta altura, quase tanto como no resto do ano.
Curiosamente, porém, no concelho da Figueira e na Freguesia de São Pedro, onde algumas dezenas de pescadores se dedicam à sua captura, que saibamos, não existe nenhum restaurante especializado na confecção deste “petisco”.

Já Montemor-o-Velho, aqui mesmo ao lado, como se pode ver no site http://www.cm-montemorvelho.pt/, valoriza a lampreia.
A realização do “festival da lampreia” em Montemor-o-Velho, vai trazer ao Baixo Mondego no próximo mês de Março, entre os dias 2 e 11, milhares de visitantes.
A lampreia em Montemor, assume-se assim como um importante factor de desenvolvimento da economia local, numa altura do ano em que o turismo se encontra a viver a chamada “época baixa”.

E na Figueira, concelho onde na zona centro é pescada a maior quantidade do tão apreciado ciclóstomo, passa-se alguma coisa para tentar combater a sazonalidade turística?
Por cá, vamo-nos entretendo com algo que ainda não passa de um ideia do vereador Lídio Lopes, que “poderá ser parecido com a Europa dos Pequeninos, um projecto que, em tempos, a Fundação Bissaya Barreto tentou materializar em Aveiro, mas que caiu por terra devido a um conjunto de circunstâncias”...
Tenhamos confiança: a ideia está a ser analisada pelo presidente da câmara “com interesse”. “Estamos a pensar no assunto, sendo certo que há interesse em criar um parque temático que junte a vertente recreativa e o conhecimento”, disse Duarte Silva ao jornal as Beiras...

De recordar, que a Figueira da Foz, ainda no ano passado, foi palco do Festival de Peixes Tradicionais, certame esse que decorreu entre 16 e 27 de Março e contou com a participação de muitos restaurantes do concelho. O certame, organizado pela empresa municipal Figueira Grande Turismo (FGT) e pela delegação local da Associação de Restauração e Hotelaria do Centro (ARHC), teve por objectivo «divulgar a gastronomia regional e promover o consumo de peixe», numa zona em que a pesca representa uma importante actividade económica. Assim, os apreciadores puderam encontrar diversos pratos com base em peixe e outros produtos do mar, como solha, faneca, cação, chocos e lulas, acompanhados de iguarias como migas, arroz malandro, açorda ou feijão frade, entre outras. O festival pretendeu também contrariar os efeitos da época baixa, dinamizando a cidade e os restaurantes locais e contribuindo para afirmar a Figueira da Foz a nível gastronómico e da qualidade do peixe da zona.
O que é que a Figueira tem contra a lampreia?


quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

Qualquer dia ainda ficamos com os pés de molho...


Freguesia de São Pedro, Praia do Cabedelo, dia 10 de Janeiro de 2007, 16 horas e 33 minutos.

O que vale é que o mercado está a funcionar!...


Nada como estar na oposição, por um período o mais prolongado possível, para "descobrir" o que se ignora quando se está no poder...
Temos é muita sorte por Francis Obikwuelu continuar a querer ser português!..
Um país, que nem lhe dá condições para treinar...
Um país, que fez estádios de futebol aos molhos, para as moscas e os mosquitos...
Francis Obikwuelu é que foi esperto: foi para Espanha.
Legal?...

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Este é o caminho...

Quem disse que não se deve sonhar com o impossível?



Não sei, se Maria José Morgado na coordenação dos processos que nasceram do "Apito Dourado", já tem resultados palpáveis!..

Sei, isso sim de ciência certa, que o FC Porto foi derrotado em casa pelo Atlético Clube de Portugal, (um clube da II B, de Lisboa, mais exactamente da freguesia de Alcântara, fundado em 18 de Setembro de 1942, em resultado da fusão de 2 clubes de Alcântara e Santo Amaro - o União Foot-ball Lisboa e o Carcavelinhos Football Clube), num jogo a contar para a Taça de Portugal...

Sei, também de ciência certa, que o Atlético Clube de Portugal não precisou de estágio, nem de outras "mordomias", para ir ao Dragão fazer o seu jogo e ganhar!...

Sei, ainda de ciência certa, que os jogadores do Atlético tiveram que sair da cama pelas 6 horas da manhã, meterem-se num autocarro que saiu de Lisboa às 7h00, e foram ao Porto vencer o campeão da I Liga e da Taça de Portugal do ano passado.

Quem disse que não se deve sonhar com o impossível?

domingo, 7 de janeiro de 2007

Pereira 1 / Cova-Gala 1



Campo do Pereira

Arbitro: António Tomás
Assistentes: Fernando Matias e Alberto Caixeiro


Pereira: Eurico (Nelito aos 53m); Lino ( Felipe Amaro aos 60m),Carlos Daniel, Rui Tó, Telmo (cap.), Fábio, Daniel, Joel, Paulo, Rui Peralta e Tinoco

Treinador: José Torres
Suplentes não utilizados: Luís Coutinho, João, Ivo Santos, Toni e Rui Batista

Cova-Gala: Bolas; Rafa, Lambreta, Hugo, Dani, Pedro Carvalho, Copinho, Alex (Rato aos 83m), Mané, Rui Camarão (cap.)(Fábio aos 84m) e Tó-Jó (Ivo aos 64m)

Treinador: Carlos Silva
Suplentes não utilizados: Dias e Ricardo

Resultado ao intervalo: 1 – 0
Resultado Final: 1 – 1

Golos: Tinoco aos 4m e Lambreta aos 94m

Disciplina:
Amarelos:
Felipe Amaro aos 64m, Carlos Daniel aos 68m, Ivo aos 70m, Rafa aos 80m e Pedro Carvalho aos 91m
Vermelhos: nada a registar


Comentário:

Um mau jogo de futebol em que o Cova-Gala, mesmo sem jogar bem, dominou as operações.
Foi evidente a falta de eficácia por parte da equipa São de Pedro.
Trabalho pouco convincente da equipa de arbitragem.