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sábado, 17 de fevereiro de 2024

Ponte Lares/Alqueidão: (“a ser feita”) a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da responsabilidade da CIM-RC

Dezembro de 2023: uma ponte apresentada há cerca de 5 anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento inicial de cerca 600/750 mil euros, passou-se para 3.6 milhões em dezembro de 2020

Dezembro de 2020: Teotónio Cavaco escreveu o seguinte no Diário as Beiras.... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de dois anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»

Chegou a estar prometida para 2020: 2 de janeiro de 2020, Carlos Monteiro então presidente de Câmara: "A ciclovia europeia Eurovelo será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares."

Em Fevereiro de 2024, segundo a edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, a adjudicação da empreitada da ponte sobre o Rio Mondego entre Vila Verde e Alqueidão “continua num impasse”.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Ponte Lares/Alqueidão: (“a ser feita”) a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da responsabilidade da CIM-RC (II)

Dezembro de 2023: uma ponte apresentada há cerca de 5 anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento inicial de cerca 600/750 mil euros, passou-se para 3.6 milhões em dezembro de 2020
Dezembro de 2020: Teotónio Cavaco escreveu o seguinte no Diário as Beiras.... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de dois anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»
Chegou a estar prometida para 2020: 2 de janeiro de 2020, Carlos Monteiro então presidente de Câmara: "A ciclovia europeia Eurovelo será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares."
Em Fevereiro de 2024, a adjudicação da empreitada da ponte sobre o Rio Mondego entre Vila Verde e Alqueidão “continua num impasse”.  
Segundo a edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, "o orçamento inicial do projeto original, pouco mais de um milhão de euros, não contemplava o estudo de arqueologia subaquática. Com esta adenda, tendo em conta os preços atuais e sem as alterações ao projeto que o executivo camarário pretende fazer, os custos disparam para os quatro milhões de euros. O projeto alterado pelo anterior elenco governativo do concelho, com os preços atualizados, implicava um investimento de mais de seis milhões de euros. Sem contar com os acessos rodoviário e a instalação da iluminação, que poderiam fazer subir o valor global da construção para entre nove e 10 milhões de euros, segundo estimativas que executivo camarário vem apresentando. Demasiado dinheiro para o município, que, neste momento, apenas conta com o apoio de um milhão de euros do Fundo Ambiental."

Via Diário as Beiras

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sábado, 5 de abril de 2025

"Tortura": Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra mantém a suspensão do processo da futura ponte sobre o Mondego

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Recordemos
: ... «sem ter sido elaborado qualquer estudo, uma ponte, apresentada há cerca de 7 anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para vários milhões…».
Passaram os anos e desembocámos aqui. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra mantém a suspensão do processo da futura ponte sobre o Mondego, que ligará as freguesias de Vila Verde e Alqueidão. O processo foi acionado por um dos concorrentes que ficaram afastados da empreitada, visando a impugnação do concurso e a suspensão da obra.
Recorrendo à memória, lembremos que, em Janeiro de 2020, o presidente da câmara de então, Carlos Monteiro, chegou a informar que a ciclovia europeia Eurovelo seria uma realidade nesse mesmo ano de 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares

Em 2025, o actual presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes espera e desespera: ontem, num artigo de opinião publicado no Correio de Manhã, escreve.
"Acabei de ter conhecimento de que um Tribunal Administrativo de Coimbra tinha decidido não levantar a suspensão da execução da obra de uma ponte que ligará duas margens do nosso concelho entre Alqueidão e Vila Verde. A luta por esta ponte vem desde o executivo camarário anterior, fiz tudo para resolver o assunto, para lá da mudança de governo. A decisão da juíza, comunicada ontem à tarde, foi a de que não tinha ficado provado que o levantamento da suspensão causasse menos prejuízos do que a sua manutenção. Juntámos cartas do presidente de um município vizinho comprovando o interesse também para esse município, e para juntas de freguesia desse município, Soure, da obra em causa.  
 Há décadas que as pessoas esperam por essa obra e a sua realização evitará meia hora diária de deslocação para muitas pessoas que trabalham em unidades industriais noutras zonas do concelho. Como pode um tribunal entender que o prejuízo de uma empresa é maior do que o de todas estas populações? O que pensar de uma posição dessas? Qualquer decisão que queiramos levar por diante, mais transformadora, tem que percorrer a estrada de Damasco." 
De harmonia com o DIÁRIO AS BEIRAS, o edição de hoje, o Município da Figueira da Foz vai recorrer da decisão do TAFC.

Já lá vão mais de 7 anos e a primeira pedra deste empreendimento ainda está por lançar.
Porém, nunca é tarde... A não ser para ciclistas como eu: velhos e sem tempo para esperar.
Já agora que vem a talhe de foice: haja alguém (INAG?) que olhe para a ligação entre a Ponte de Lares e a Estação de Bombagem do Fôja, pois quem gosta de pedalar a bicicleta pela margem direita do Mondego, no troço que dá acesso à Ponte da Ereira, além de ter de enfrentar e suportar uma tortura, tem também de ter capacidade para resistir a um autêntico suplício.
Desculpem: assim, não há cu que aguente...

sábado, 11 de dezembro de 2021

"Reconhecido relevante interesse público a ponte na Figueira da Foz que vai ocupar solos da REN"


 ... «uma ponte, apresentada há cerca de três anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento de cerca 750 mil euros, passou-se para 3.4 milhões…»

Agora, via Notícias de Coimbra, que cita LUSA, ficamos a saber que  "o Governo reconheceu hoje como ação de relevante interesse público o projeto de construção de uma ponte sobre o rio Mondego, na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, que prevê ocupar solos em Reserva Ecológica Nacional (REN)."
O despacho, dos gabinetes dos secretários de Estado da Descentralização e da Administração Local, e da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, publicado em Diário da República, “reconhece como ação de relevante interesse público o projeto de construção de uma ponte sobre o canal central do rio Mondego na Figueira da Foz, no âmbito da Rota Ciclável Europeia Eurovelo – Rota da Costa Atlântica”.
O documento explicou que a Câmara da Figueira da Foz pretende concretizar a ponte, cuja “intervenção prevê a ocupação de 5.030 m2 de solos integrados” na REN, “nas tipologias ‘águas de transição e leitos, margens e faixas de proteção’ e ‘zonas ameaçadas pelas cheias’”.
No despacho destacou-se que a construção da ponte, inserida naquela rota, “pertencente à rede europeia de ciclovias”, vai permitir “a melhoria da mobilidade de velocípedes e pedonal”, mas também vai poder ser utilizada “por veículos ligeiros e de emergência”, assim como “uma relação mais próxima entre duas freguesias do concelho da Figueira da Foz, fomentando a coesão territorial entre as duas margens”.
Por outro lado, sustentou que, “face à natureza do projeto, não existe alternativa de localização que não afete espaços integrados em REN”, além de que “não contraria” o Plano Diretor Municipal.
Segundo o despacho, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz “deliberou, por maioria, aprovar a declaração de reconhecimento de interesse público municipal do projeto” que “não se encontra sujeito a procedimento de avaliação de impacte ambiental”.
O projeto obteve parecer favorável condicionado da Agência Portuguesa do Ambiente, da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, das Infraestruturas de Portugal e da Direção-Geral do Património Cultural.
Acresce a “pronúncia favorável da Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional do Centro” e o “nada a obstar à concretização do projeto” por parte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.
Já a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro também emitiu parecer favorável, “condicionado ao cumprimento das condições constantes dos pareceres das entidades consultadas e à implementação das medidas de minimização constantes do projeto”.
Os secretários de Estado Jorge Botelho e João Paulo Catarino determinam o reconhecimento como ação de relevante interesse público o projeto de construção da ponte, “condicionada à implementação das medidas de minimização constantes do projeto e ao cumprimento das medidas e pareceres das entidades consultadas e demais normas legais e regulamentares aplicáveis”.

Em março, a Câmara da Figueira da Foz anunciou a construção de uma ponte ciclável e pedonal com uma vertente rodoviária sobre o rio Mondego.
A construção da ponte envolve um investimento da ordem dos 3,4 milhões de euros e a construção da ciclovia entre Vila Verde e Alqueidão implica um investimento de cerca de dois milhões de euros.
O projeto permitirá a ligação a três ciclovias – a que liga Figueira da Foz a Coimbra (que por sua vez dá acesso à ciclovia do Dão) e à ciclovia entre Figueira da Foz e Montemor-o-Velho e Cantanhede e Mealhada.
A nova ponte terá uma única faixa de rodagem, com circulação alternada de automóveis, e uma faixa de ciclovia que servirá também para a circulação pedonal.
A ciclovia denominada “Eurovelo” vai ligar 43 países da Europa, incluindo Portugal, e, no caso deste projeto na Figueira da Foz, assegurará a ligação entre Cabo Mondego, Murtinheira, Praia de Quiaios, Lagoas de Quiaios, Tocha e Cantanhede.

terça-feira, 20 de julho de 2021

Figueira, "uma cidade pejada de carros"...

Via Notícias de Coimbra
"Pedro Machado quer Plano de Mobilidade para as 14 freguesias da Figueira da Foz. 
A reunião de trabalho contou com a presença de João Marques, engenheiro de tráfego e consultor do Banco Mundial, a quem coube uma breve caracterização da cidade figueirense. 
“A Figueira da Foz está pensada para os veículos. Mas, acredito que rapidamente terá de ser repensada, terá de ser reorganizada. A cidade está pejada de carros e os melhores locais estão repletos de carros”, disse João Marques."

O transporte público é um dos grandes problemas da Figueira da Foz. Dada a escassez da oferta, quem mora, por exemplo, na Cova-Gala, que dista 4 quilómetros da sede do concelho, poderia, por exemplo, utilizar a bicicleta. 
Poder, podia, mas como? 
Para vir à cidade num veículo de duas rodas só há um acesso: pela Ponte Edgar Cardoso. Isso, é colocar a integridade física, se não mesmo a vida, em risco: o trânsito, que é intenso naquela via, atinge, num local onde a velocidade máxima permitida por lei são 70 Km, há veículos que atingem velocidades a roçar o dobro. Depois, há os camiões carregados que não respeitam nada, nem ninguém.
Realmente, a mobilidade em Portugal e na Figueira privilegia o carro. 
Porque não, por exemplo, haver uma travessia por barco entre a Gala e a Figueira, para servir a população do sul que quisesse deslocar-se de bicicleta à cidade, que facilitasse essa opção, se possível, até com incentivos no preço da viagem entre as duas margens do Mondego?
A prometida ponte Lares/Alqueidão não vai ter qualquer efeito positivo para quem vive nas freguesias da Marinha das Ondas, Paião, Lavos e S. Pedro.
Vamos encarar a sério o problema da mobilidade para as 14 freguesias do concelho depois de 26 de Setembro de 2021?
Essa sim, é uma questão estruturante em todos os aspectos, incluindo os ambientais.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

... “a ser feita”, a travessia entre Alqueidão e Vila Verde retomará o projeto inicial, da respon sabilidade da CIM-RC

Uma ponte apresentada há cerca de 5 anos como ciclável/pedonal (a permitir a passagem de uma ambulância em caso de necessidade) a ligar Alqueidão e Vila Verde, transformou-se em ciclável/automóvel, de apenas uma via alternada, a ligar Alqueidão e Lares, mas com semáforos “inteligentes” – ou seja, de um investimento inicial de cerca 600/750 mil euros, passou-se para 3.6 milhões em dezembro de 2020
Neste momento a adjudicação da empreitada da ponte sobre o Rio Mondego entre Vila Verde e Alqueidão “está num impasse”, avança Santana Lopes na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS
A travessia integra o traçado da ciclovia atlântica europeia Eurovelo 1, para ligar as duas margens da Figueira da Foz e seguir até ao concelho de Pombal. Segundo o presidente da Câmara da Figueira da Foz, de acordo com os valores atuais, devido aos sucessivos aumentos dos preços, a empreitada poderá chegar aos “9 ou 10 milhões de euros”, com acessos e iluminação incluídos. Só a ponte custará “sete milhões”. Trata-se de um valor “incomportável para o município”. E, neste momento, não há financiamento europeu, nacional ou intermunicipal para a construção da infraestrutura.

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Chegou a estar prometida para 2020...


Atrasou-se tudo. Agora, "o
 município da Figueira da Foz vai poder candidatar a construção da ponte ciclável sobre o rio Mondego, no âmbito do percurso Eurovelo 1, com o apoio do Fundo Ambiental, anunciou ontem o presidente da Câmara.
No final, em declarações aos jornalistas, o autarca disse que a estrutura será candidatada a uma linha de financiamento diferente, que seja compatível com o Fundo Ambiental, tendo esperança de que o esforço financeiro do município seja residual ou inexistente.
A nova travessia, a leste da Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, entre as freguesias de Vila Verde, na margem direita, e Alqueidão, na margem esquerda, prevê uma faixa de rodagem para automóveis e via ciclável e pedonal, num investimento de cerca de cinco milhões de euros.
A candidatura anterior tinha sido chumbada pelo facto de a ponte incluir também uma faixa de rodagem para automóveis e o montante não “caber nos tetos disponíveis, tendo em conta as candidaturas existentes”.
“O projeto que existe permite o financiamento pelo Fundo Ambiental, porque a ponte é essencialmente pedonal e contribui para o caminho de sustentabilidade que está traçado”, sublinhou Santana Lopes.
A Eurovelo 1 integra a rota europeia da Costa Atlântica, com uma extensão de 83 quilómetros, entre o sul do concelho da Figueira da Foz e o norte do município de Mira, atravessando, pelo litoral, o município contíguo de Cantanhede e passando por locais como o Museu Etnográfico da Praia de Mira, as Matas Nacionais e as lagoas aí existentes, o Cabo Mondego, estuário do Mondego ou o Mosteiro de Seiça, entre outros.
A construção da ponte sobre o rio Mondego, cujo prazo de construção previsto era de 18 meses, é importante para a ciclovia cumprir os 83 quilómetros com que foi idealizada."
Actualização via Diário as Beiras

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Cuidado com a velocidade: não acelerem demais, pois podem matar a "velha" (Figueira)...

Como demos conta esta manhã, citando o Diário as Beiras, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, anda descontente com a lentidão das obras da Baixa da cidade. Eu, se fosse, presidente da câmara andava, mais do que descontente, desmoralizado. O que se passa em Buarcos, no Cabedelo, em toda a baixa figueirense é demasiado grave, para mim, não era caso para menos.
Mas eu sou eu... 
Citando o mesmo jornal, ficamos a conhecer o anúncio de mais uma catrefada de obras. A saber.


"Nova ponte custa 3,6 milhões de euros 
...o concurso público para a construção da ponte sobre o Rio Mondego entre Lares e o Alqueidão, inserida na via ciclável europeia Eurovelo, deverá ser lançado nas próximas semanas. 
Neste momento, ressalvou Carlos Monteiro, este procedimento está pendente da aprovação, pela Administração Central, da declaração do Reconhecimento de Interesse Público. 
A construção da ponte será lançada a concurso com um orçamento de 3,6 milhões de euros (mais IVA, de seis por cento). A estimativa inicial apontava para 1,5 milhões, mas, esclareceu Carlos Monteiro, houve que elaborar o projeto e atender a condicionantes impostas pela tutela do Ambiente. 
Na ponte também poderão circular viaturas, com limitação de peso, numa única faixa e com sistema de semáforos e zonas de espera junto aos acessos.
Requalificação da Enforca Cães e rotunda na Chã 
Também a requalificação da estrada entre o Cabo Mondego e a Murtinheira, conhecida por Enforca Cães, aguarda aprovação da declaração do Reconhecimento de Interesse Público. 
Será adjudicada por 650 mil euros. 
As duas obras, com cofinanciamento europeu, serão lançadas logo que esta etapa burocrática estiver ultrapassada. 
“Da nossa parte, está tudo pronto”, garantiu Carlos Monteiro. 
Por seu lado, a obra que transformará o cruzamento do Galo de Ouro, na Chã, em rotunda já foi adjudicada, por 341 mil euros (sem IVA incluído), aguardando-se que o empreiteiro a inicie. 
Para a freguesia de Tavarede estão previstas outras obras, como a manutenção do viaduto da rodovia urbana, junto à Quinta do Paço."

terça-feira, 2 de maio de 2023

SEGURANÇA POSTA EM CAUSA PELOS PEREGRINOS DE FÁTIMA NA PONTE EDGAR CARDOSO

O problema é preocupante e pode, um dia destes, dar azo a um acidente grave: "os peregrinos que se dirigem a Fátima estão a ignorar a proibição de circulação de peões na Ponte Edgar Cardoso, que se encontra em obras, pondo em risco a sua segurança e a dos automobilistas". Como sabemos, "os acessos pedonais estão vedados". Ignorando todos os avisos e recomendações, "acabam por circular pela via rodoviária"
E não é por falta de alternativas. Existem duas. A saber: "barco, com partida na marina e chegada no Cabedelo, transporte fluvial assegurado, gratuitamente, pelo Município da Figueira da Foz, ou a pé, através de Lares e Alqueidão." Sem esquecer que existe "ainda a possibilidade de circular na ponte nos carros de apoio aos peregrinos".
Sobre este assunto o Diário as Beiras insere na sua edição de hoje o seguinte trabalho.

domingo, 24 de dezembro de 2023

Dez tabús figueirenses para desfazer em 2024?

1. Quais vão ser os políticos figueirenses que irão integrar as listas de deputados, nos diversos partidos e coligações, nas legislativas de Março de 2024?

2. O conteúdo do acordo entre Santana Lopes, o líder do PSD, e Ricardo Silva, único vereador social-democrata na câmara da Figueira da Foz, que garantiu a maioria ao executivo figueirense liderado pelo ex-primeiro-ministro a partir do dia 3 de Junho de 2023, será tornado público em 2024?
Recorde-se: foi na sequência deste acordo "tripartido", válido para o actual mandato, que o vereador do PSD Ricardo Silva assumiu funções a tempo inteiro no executivo da FAP e os pelouros das Obras Municipais, Ambiente e Espaços Verdes.

3. O conteúdo do Curriculum Vitae, ou uma simples Nota Biográfica, de Ricardo Silva, no site da Câmara Municipal da Figueira da Foz, terá conteúdo em 2024?


5. O destino final do Paço de Maiorca será definido em 2024?

6. No caso das eleições de Março de 2024 arredarem o PS do Poder, por quanto tempo se manterá no Conselho de Administração do Porto da Figueira da Foz, como vogal, o dr. Carlos Monteiro?

7. Como serão, em 2024, as iluminações de Natal na Figueira, que é aquilo que acontece uma vez por ano para lembrar aos figueirenses que a vida podia ser algo bem pior?

8. Será em 2024 que o Cabo Mondego vai ser nosso?

9- Será em 2024 que serão asfaltados aqueles 1 300 metros de estrada, entre o Abrigo da Montanha e o cruzamento da estrada que vai para o "enforca cães", um dos locais que proporciona a mais bela paisagem da Figueira a quem por lá passa?

10. 
Ponte sobre o rio Mondego na Figueira da Foz, entre Lares e o Alqueidão, é para avançar em 2024?

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Nada de novo: faltou mencionar a piscina, o jardim municipal e o pavilhão multiusos... E continuar a ser tudo para "breve"!

Carlos Monteiro adianta principais objectivos da autarquia para 2020
"O presidente da câmara adiantou, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, os objectivos da autarquia para 2020. E, em declarações aos jornalistas, na passagem de ano, informou que a candidatura da segunda fase da requalificação do Cabedelo a fundos europeus foi aprovada. Entretanto,decorre a primeira etapa das obras.
Carlos Monteiro começou por destacar a este jornal a ampliação do Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz, que já não tem terrenos disponíveis. A infraestrutura vai crescer 20 hectares. “A boa notícia que os figueirenses podiam ter era termos a candidatura da ampliação da Zona Industrial aprovada e que pudessem ser lançados os procedimentos para as obras. A Zona Industrial está cheia e precisamos de continuar a fixar empresas no concelho”, defendeu o autarca.
Ainda no plano das infraestruturas industriais, a autarquia já elaborou o Plano de Pormenor da futura Zona Industrial do Pincho, contando com18 hectares de terrenos municipais. Todavia, a área total contempla 40 hectares, o que implica a compra de outros 22 hectares. Entretanto, está a ser elaborado o Plano de Pormenor do Vale de Murta, prevendo-se que venha a ter uma área de implantação de 18 hectares.

Formação especializada do ISEC

Carlos Monteiro destacou ainda o sector do ensino. “Esperamos que também haja boas notícias em termos de formação profissional. Para termos mais indústria, precisamos de mão de obra qualificada. Em 2020, teremos cursos do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) e vamos continuar a procurar mais soluções de formação profissional especializada”, adiantou.
Os cursos que o ISEC irá leccionar no próximo ano lectivo na Escola Secundária Bernardino Machado estão em sintonia com o mercado de trabalho da região - electromecânica, informática de programação e robótica e manutenção industrial. A formação situa-se entre o antigo bacharelato e a licenciatura. De resto, tem cadeiras comuns ao concurso superior, o que permite uma evolução para a licenciatura com equivalências.
Aqueles três cursos existem no ISEC, em Coimbra. A direcção do instituto acredita, contudo, que os alunos da Figueira da Foz e dos concelhos limítrofes que os frequentam venham a optar por ficar mais perto de casa e passem a estudar na Escola Bernardino Machado. O ISEC espera ainda que a
Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz venha a ser um parceiro determinante para os estágios em empresas do concelho.

“A mobilidade é fundamental”

O presidente da câmara tem vindo a insistir na necessidade de serem tomadas medidas a favor da mobilidade sustentável. A ciclovia europeia Eurovelo, adiantou Carlos Monteiro, será uma realidade em 2020, incluindo uma ponte sobre o Mondego, na zona do Alqueidão/Lares. O sistema de bicicletas partilhadas da cidade, por seu lado, avançou ainda o autarca, entra em funcionamento na primeira quinzena de janeiro. 
A requalificação da estrada “Enforca cães” também deverá arrancar no próximo ano. E, acrescentou o edil, “serão requalificadas vias em todas as freguesias do concelho”, entre as quais a rua Direita de Quiaios.
“Para nós, a mobilidade é fundamental, e estamos expectantes em relação ao concurso que vai ser lançado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra para todos os municípios [sistema de transportes públicos], com o qual pretendemos melhorar, de forma significativa, a mobilidade no concelho”, frisou Carlos Monteiro.

Saúde e reabilitação urbana

No sector da saúde, Carlos Monteiro destacou a conclusão da extensão da Marinha das Ondas e prometeu “tentar encontrar uma solução para Maiorca”, cujo posto médico tem registado um regime de funcionamento instável. Por outro lado, e ainda na área social, avançou que a autarquia está a “tentar melhorar as condições de habitação”, colaborando com o programa de rendas acessíveis do Governo.
Em paralelo, mantém se a penalização do IMI para imóveis devolutos, a fim de promover a sua reabilitação, para a qual, sustentou, estão a contribuir as obras na Baixa, ao tornar aquela zona da cidade mais atractiva.

A “grande novidade”

A limpeza de espaços públicos tem sido alvo de críticas. Carlos Monteiro garantiu, no entanto,que “a grande novidade [de 2020] é continuar a investir muito na limpeza do concelho, no sentido de que a Figueira da Foz seja uma referência de qualidade de vida, tendo a sustentabilidade sempre presente”.
Na lista de medidas que o autarca espera ver concretizadas em 2020 cabe, também, a transferência de areia, de norte para sul. “Esperemos que o protocolo assinado com a administração portuária aconteça a bom  ritmo, porque estão em causa os portos de pesca e comercial e a segurança de pessoas, a sul do concelho”, frisou Carlos Monteiro.

Mais e melhor internet

O presidente da câmara contactou as operadoras de telecomunicações móveis, para tentar colmatar a falta de qualidade da rede de internet no concelho, sobretudo, nas zonas rurais. A Altice já respondeu. Numa reunião com o presidente da câmara e os presidentes das juntas das 14 freguesias,realizada na Figueira da Foz, responsáveis da empresa afiançaram que a operadora está empenhada em aumentar a cobertura do serviço com fibra óptica até 65 por cento do território figueirense."
| Jot’Alves