... não é fake. Foi o próprio que «se vestiu» assim, com ajuda de IA, e publicou isto.
domingo, 4 de maio de 2025
sábado, 3 de maio de 2025
URAP da Figueira da Foz comemorou os 51 anos de Abril
Via Urap - União dos Resistentes Antifascistas Portugueses
"A liberdade tornou-se um assunto exclusivo da individualidade – um produto entre tantos outros, que se troca, compra, vende ou se coloca na prateleira à espera de dias mais solarengos”.“No mesmo gesto, tratou-se de relativizar o valor do trabalho como ferramenta de empoderamento social e valorização pessoal; a educação, a cultura, a saúde e a habitação públicas, universais, gratuitas ou acessíveis e, fatalmente, a participação na vida pública deixaram de ser valores comuns para se renderem – e cada vez mais – ao lugar de bens de luxo”.
“A guerra é agora vendida como uma obrigação dos moderados. Prestes a tornar-se total, está nos consensos quase generalizados como um símbolo de modernidade, de progresso económico e de heroísmo. São os mais altos dirigentes que nos pedem esse sacrifício de sangue, de liberdades e de direitos e nos ensinam a preparar kits de sobrevivência para 72 horas”.
“Numa coisa talvez estejam certos esses dirigentes: se prosseguirmos a trajectória de atomização e de demissão relativamente à construção de sociedades mais fraternas, mais justas e mais ecológicas talvez não tenhamos mais do que 72 horas pela frente"-
“Os populismos que hoje clamam pela regeneração nacional não são mais do que o produto desse processo de reorganização do fascismo – uma ideologia por vezes discreta, mas nunca inocente”.
“A urgência está em recuperar para o centro da sociedade o significado, o sentido e o peso das palavras – fascismo, repressão, censura, guerra; tão premente hoje como o foi sempre. Tal como devemos bater-nos por incluir no nosso léxico – e de forma reforçada – as palavras e os compromissos da Liberdade, da Paz e da Fraternidade – valores da Constituição e valores de Abril".
Frederica Jordão
sexta-feira, 2 de maio de 2025
Dois dias depois a justificação que se esperava: Vitor Rodrigues renunciou "por motivos pessoais"...
COMUNICADO
Debate no canal NOW: Santana não abandonou estúdio, mas manteve-se em silêncio durante parte da emissão
Segundo a edição de hoje do Correio da Manhã, "Pedro Santana Lopes recusou continuar a sua análise, em directo, no canal NOW, ao debate entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, após tecer algumas criticas a Luís Paixão Martins".
Dito isto: o que se passou foi que, "Pedro Santana Lopes embora irritado não abandonou o estúdio". Contudo, "manteve-se em silêncio durante parte da emissão conduzida por Eduarda Pires".
Deixem de «encanar a perna à rã»
Dito isto. O prolongamento do molhe norte e a erosão a sul tem sido um brutal sorvedouro de dinheiros públicos.
Entretanto, ao que parece, a panaceia para atenuar sustentavelmente a erosão a sul existe, já foi estudada e alvo de consenso: chama-se bypass.
Sabe-se, porque foi estudado, que a transferência de areias para combater a erosão costeira a sul da Figueira da Foz, com recurso a um sistema fixo (bypass) é a mais indicada.
“Avaliada esta solução [da transferência de areias] não há qualquer dúvida de que o bypass é a mais indicada e, por isso, vamos fazê-la”, veio dizer aos figueirenses o então ministro João Pedro Matos Fernandes, em meados do mês de Agosto de 2021, curiosamente a um mês de umas eleições autárquicas que se adivinhavam difíceis para o PS, o que acabou por se concretizar.
Carlos Monteiro foi derrotado por Santana Lopes.
De palpável, passados cerca de quatro anos, tirando o estudo que situa o investimento inicial com a construção do bypass em cerca de 18 milhões de euros e um custo total, a 30 anos, onde se inclui o funcionamento e manutenção, de cerca de 59 milhões de euros, nada mais aconteceu.
“Obviamente que o que temos, para já, é um estudo de viabilidade, económica e ambiental. Temos de o transformar num projecto, para que, depressa, a tempo do que vai ser o próximo Quadro Comunitário de Apoio, [a operação] possa ser financiada”, disse o ministro em Agosto de 2021.
E assim ficámos: o sistema fixo de transposição mecânica de sedimentos, conhecido por bypass, cuja instalação o movimento cívico SOS Cabedelo defende, há mais de uma década, que seja instalado junto ao molhe norte da praia da Figueira da Foz continua a ser uma miragem.
E assim vai continuar. Podem dar as voltas que quiserem, mas isto só lá vai de duas maneiras: ou concretizam o bypass, ou rebentam com os 400 metros de molhe que tornaram a barra da Figueira a mais perigosa do País para os pescadores.
Não tenho nada contra as coisas. As pessoas, estão nas coisas que amo.
Porém, não amo o que compro, pois ninguém ama aquilo de que precisa - apenas o utiliza.
É isso o que os políticos têm andado a fazer com a erosão a sul da foz do estuário do mondego: como precisam dela, apenas a utilizam.
Entretanto, a erosão a sul do quinto molhe vai fazendo o seu caminho...
Mas, será que o problema da erosão a sul pode continuar a esperar?..
Depois não digam que foram apanhados de surpresa...
quinta-feira, 1 de maio de 2025
“Se pode correr mal, vai correr mal”...
Opinião de Rui Avelar:
"PS desavindo está à toa na Figueira".
![]() |
| João Portugal, a solução?.. |
«Se prevalecesse a facilidade, Raquel Ferreira, líder concelhia do PS/Figueira, ou José Miguel Iglésias poderiam protagonizar a escolha do(a) aspirante socialista a sucessor(a) de Santana Lopes.
Para ler na íntegra clicar aqui.
Os "vítores" do PS... (continuação)
Bem-vindos à mais louca corrida da Figueira!
2005: Vítor Sarmento, perdeu.
2025: Vítor Rodrigues, desistiu...
ULSBM pretende investir 8,4 milhões de euros no hospital da Figueira
Via Diário as Beiras (para ler melhor clicar na imagem)
O independente Vítor Rodrigues já não será o candidato do PS à Câmara da Figueira da Foz
Via Diário as Beiras
"Segundo um autarca socialista afiançou ao DIÁRIO AS BEIRAS, o major da GNR na reserva terá desistido da candidatura devido à alegada falta de sintonia, que se vinha acentuando, entre a sua candidatura e a direção local do partido, liderada pela deputada Raquel Ferreira.
Apesar das tentativas, não foi possível obter declarações de Vítor Rodrigues e Raquel Ferreira."
quarta-feira, 30 de abril de 2025
Isto estava a pedir um apagão
"Quando amanhã à tarde as centrais sindicais festejarem o Dia do Trabalhador, Tony Carreira estará a cantar nos jardins do Palácio de S. Bento, residência oficial do primeiro-ministro. Era difícil arranjar melhor metáfora para ilustrar o estado a que isto chegou. Sendo estúpido achar que só o Zeca, o Fausto, o Vitorino ou a Garota Não colam com a festa da Liberdade, e sendo igualmente estúpido achar que o fado é fascista, chamar um cantor romântico para dar voz ao 25 de Abril é assumidamente mexer com o espírito da coisa. A revolução é movimento e mudança, o romântico tende para o trôpego. E o ex-ministro da Cultura do PS, Pedro Adão e Silva, já veio exibir espanto e gozo com a escolha do autor de “Sonhos de Menino”. Nada que surpreenda quem siga os passos da ‘montenegrização’ em curso na nossa vida política. O que é popular é bom."
Ângela Silva
Jornalista
E esta?...
Há uma central idêntica à da Tapada do Outeiro em Lisboa e o Governo "esqueceu-se".
Clemente Pedro Nunes, especialista em Energia
Apesar do apagão da passada segunda-feira, na Figueira continua a correr tudo bem...
![]() |
| Há 25 anos, uma cegonha causou um apagão semelhante ao chocar contra uma linha de alta tensão em Lavos, na Figueira da Foz |
Sabemos que no edifício da Câmara nunca faltou energia eléctrica.
Entretanto, pela leitura da edição de hoje do Diário as Beiras, ficámos a saber que "geradores garantiram serviços urgentes na ULS do Baixo Mondego". Assim, no Hospital Distrital da Figueira da Foz e nos Centros de Saúde da Figueira da Foz, de Soure e de Montemor-o-Velho, o dia atípico sem eletricidade causou condicionamentos, mas a “atividade urgente, emergente e inadiável manteve-se sempre assegurada através de geradores”. Na segunda-feira, perante a situação, a ULS do Baixo Mondego “alargou os horários dos Centros de Saúde da Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e Soure para consulta de doença aguda” e também “assegurou alternativas para que os utentes com equipamentos médicos vitais, que funcionam com energia elétrica, pudessem, durante 24 horas, carregar os mesmos”. Os doentes cuja medicação necessitava de frio tiveram “à disposição frigoríficos” das unidades de saúde. Para além disto, o “Hospital Distrital da Figueira da Foz estava, também, preparado para receber doentes com insuficiência respiratória, ou outra doença respiratória crónica, se a falha de energia elétrica se mantivesse no período da noite”, assegura a ULS do Baixo Mondego. “Graças à rápida atuação das nossas equipas e à ativação do plano de contingência, mantivemos em funcionamento os serviços essenciais”, reitera a unidade de saúde. 55% das consultas e 67% das cirurgias realizadas No que à atividade hospitalar diz respeito, a ULS do Baixo Mondego realizou, na segunda-feira, “55% das consultas e 67% das cirurgias programadas”. Com o restabelecimento do fornecimento elétrico, “as consultas, exames e cirurgias programadas decorrem já com normalidade”, frisa a instituição que deixou ainda a garantia de que “toda a atividade que foi adiada será brevemente remarcada”.
Ainda segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, " o Casino da Figueira da Foz esteve a funcionar normalmente, entre as 15H00 e as 03H00. Segundo comunicado enviado aos órgãos de comunicação, o espaço funcionou com toda a sua oferta."
















