Via Diário as Beiras
sábado, 29 de março de 2025
Município atribui nome do actor figueirense a praceta junto ao CAE
Santos Manuel foi um actor de excepção. É pois com toda a justiça que, a partir da passada quinta-feira, "tem o seu nome perpetuado na toponímia da
cidade que o viu nascer".
Via Diário as Beiras
Via Diário as Beiras
sexta-feira, 28 de março de 2025
António Pinto Pereira afastou um regresso ao Parlamento pelo distrito de Coimbra
Expresso
António Pinto Pereira, conhecido pela sua intensa atividade nas redes sociais, afastou um regresso ao Parlamento pelo distrito de Coimbra e virou as suas atenções para Cascais. Diz que avisou André Ventura e garantiu ser “absolutamente leal” ao presidente, mas o partido não confirmou e o vereador em Cascais lamentou a candidatura “contra” o partido.
Os desencontros da paz na Ucrânia
"Trump não percebeu que Zelensky, para além de não querer, não pode ceder. Não compreendeu onde reside a origem do problema, que não está em Zelensky, mas sim nos que mandam em Zelensky e sobre os quais, aparentemente, Washington não tem controlo, nem consegue influenciar."
Unidade foi inaugurada ontem, nas instalações de uma ERPI privada
Via Diário as Beiras
- contrato tem validade de um ano, podendo ser sucessivamente renovado
- tem capacidade para13 camas.
- os utentes com rendimentos mensais declarados abaixo dos 1050 euros estão isentos da mensalidade.
- a partir daquele valor, pagam consoante a sua capacidade financeira, podendo chegar à prestação máxima de 95 euros por dia.
- utentes são sinalizados pelos serviços de saúde. Depois, entram em campo os serviços do município, a quem cabe validar o acesso àquela UCD com permanência média – 90 dias – e destinada a residentes com 66 ou mais anos.
- Município da Figueira da Foz investe 450.775 euros (mais IVA) por ano.
- contrato tem validade de um ano, podendo ser sucessivamente renovado
- tem capacidade para13 camas.
- os utentes com rendimentos mensais declarados abaixo dos 1050 euros estão isentos da mensalidade.
- a partir daquele valor, pagam consoante a sua capacidade financeira, podendo chegar à prestação máxima de 95 euros por dia.
- utentes são sinalizados pelos serviços de saúde. Depois, entram em campo os serviços do município, a quem cabe validar o acesso àquela UCD com permanência média – 90 dias – e destinada a residentes com 66 ou mais anos.
- Município da Figueira da Foz investe 450.775 euros (mais IVA) por ano.
Mais um tiro ao lado: "a Europa continua a investir na guerra num momento em que EUA, Ucrânia e Rússia estão a falar de paz"
Miguel Sousa Tavares critica a postura da Europa face à guerra da Ucrânia e diz que esse é o motivo para estar fora das negociações de paz. Para ouvir, clicar aqui.
Ficou quase ao lado de Gouveia e Melo no mais concorrido dos almoços organizados pelo International Club of Portugal
Via SICN
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| "Gouveia e Melo garantiu que desconhecia em absoluto de quem se tratava" |
"César do Paço, um empresário português a viver nos Estados Unidos e que financiou o Chega nos primeiros tempos, marcou presença num almoço de apoio a Gouveia e Melo. Uma investigação da SIC, emitida em 2020, descobriu que César do Paço tinha sido contumaz em dois processos. Ou seja, tinha sido julgado à revelia depois de ter sido acusado por furto qualificado.
Nos primeiros tempos do Chega, César do Paço e a mulher financiaram o partido de André Ventura com o máximo que a lei permite.
Nessa fase, o imigrante português nos Estados Unidos começou a dar nas vistas.
Patrocinou a equipa de boxe do Futebol Clube do Porto, comprou um clube de futebol dos escalões secundários, ficou amigo do líder dos Super Dragões, Fernando Madureira.
Uma investigação da SIC descobriu que César do Paço, que chegou a ser cônsul honorário de Portugal na Florida, escapou a dois processos judiciais portugueses por se encontrar em parte incerta."
quinta-feira, 27 de março de 2025
Aquilo que nos distingue uns dos outros, são as atitudes que temos perante as armadilhas, encarando-as e combatendo-as com procedimentos e linguagem elevados
Nota de rodapé.
Perante isto, nem é necessário comentar nada. Apenas recordar que a entrevista era para ser sobre as propostas que o PCP tem para apresentar aos portugueses nas eleições de 18 de Maio próximo, coisa que o entrevistado não conseguiu fazer, pois foi impedido por quem tinha a obrigação de o fazer - o entrevistador.
Perante isto, nem é necessário comentar nada. Apenas recordar que a entrevista era para ser sobre as propostas que o PCP tem para apresentar aos portugueses nas eleições de 18 de Maio próximo, coisa que o entrevistado não conseguiu fazer, pois foi impedido por quem tinha a obrigação de o fazer - o entrevistador.
Santos Manuel foi um actor de excepção
Conheci pessoalmente Santos Manuel em Janeiro de 1983, no decorrer da homenagem prestada a Joaquim Namorado. No dia 14 de Outubro de 2023, dia em que completaria 90 anos, foi lembrado no CAE. Hoje, o Município da Figueira da Foz vai homenageá-lo: 𝗽𝗲𝗹𝗮𝘀 𝟭𝟴𝗵𝟬𝟬, 𝗷𝘂𝗻𝘁𝗼 à 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗱𝗼 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗲 𝗘𝘀𝗽𝗲𝘁ác𝘂𝗹𝗼𝘀, realiza-se 𝗮 𝗰𝗲𝗿𝗶𝗺ó𝗻𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗮𝘂𝗴𝘂𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗧𝗼𝗽ó𝗻𝗶𝗺𝗼 "𝗣𝗿𝗮𝗰𝗲𝘁𝗮 𝗔𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗠𝗮𝗻𝘂𝗲𝗹".
Nascido na Figueira da Foz a 14 de Outubro de 1933, morreu em 30 de Julho de 2012, no Hospital de Cascais, onde estava internado com uma pneumonia.
Tinha 79 nos de idade.
Foi um actor importante no panorama teatral português. Juntamente com Zita Duarte, Manuel Cavaco, Maria do Céu Guerra, António Rama, Ricardo Fragoso, Carmen Gonzalez, Carlos Paredes, Luís Pinto Coelho, Carlos Avilez e João Vasco, foi um dos fundadores do TEC em 1965
O seu enorme talento deu origem a grandes interpretações não só no Teatro Experimental de Cascais, encenado por Carlos Avilez, assim como na Barraca dirigido por Hélder Costa, no Teatro Aberto dirigido por João Lourenço, e também no Teatro Nacional D. Maria II.
Deixou a sua marca de grande intérprete no cinema, em especial no filme "Cerro Maior", baseado no texto de Manuel da Fonseca realizado por Luís Filipe Rocha.
O teatro televisivo foi também marcado pelo seu talento.
No TEC a sua interpretação em Dom Quixote de Yves Jamiaque, obteve em Espanha o Prémio do Melhor Actor no Ciclo de Teatro Latino. Na companhia de Ruy de Matos, no inesquecível Sancho Pança, constituíram cenas incríveis de dimensão humana.
Tinha 79 nos de idade.
Foi um actor importante no panorama teatral português. Juntamente com Zita Duarte, Manuel Cavaco, Maria do Céu Guerra, António Rama, Ricardo Fragoso, Carmen Gonzalez, Carlos Paredes, Luís Pinto Coelho, Carlos Avilez e João Vasco, foi um dos fundadores do TEC em 1965
O seu enorme talento deu origem a grandes interpretações não só no Teatro Experimental de Cascais, encenado por Carlos Avilez, assim como na Barraca dirigido por Hélder Costa, no Teatro Aberto dirigido por João Lourenço, e também no Teatro Nacional D. Maria II.
Deixou a sua marca de grande intérprete no cinema, em especial no filme "Cerro Maior", baseado no texto de Manuel da Fonseca realizado por Luís Filipe Rocha.
O teatro televisivo foi também marcado pelo seu talento.
No TEC a sua interpretação em Dom Quixote de Yves Jamiaque, obteve em Espanha o Prémio do Melhor Actor no Ciclo de Teatro Latino. Na companhia de Ruy de Matos, no inesquecível Sancho Pança, constituíram cenas incríveis de dimensão humana.
Uma boa notícia para os pescadores da Cova e Gala
Via Diário as Beiras: Portinho
da Gala vai ser
desassoreado
O Portinho da Gala foi inaugurado em 2004. Cerca de 10 anos depois, a autarquia inaugurou um centro cultural e de convívio, que custou cerca de 120 mil euros, para a comunidade piscatória. Pelo meio, foram construídos os 80 armazéns.
Ao longo do tempo o assoreamento e a falta de manutenção têm dificultado a actividade das várias dezenas de pescadores de pesca artesanal que têm a sua base logística no Potinho da Gala.
Desde 2018, que o gabinete jurídico da Câmara da Figueira da Foz está a tentar fazer um novo regulamento para o Portinho da Gala, contando com o contributo da Junta de Freguesia de São Pedro e da Capitania da Figueira da Foz.
Ao longo do tempo o assoreamento e a falta de manutenção têm dificultado a actividade das várias dezenas de pescadores de pesca artesanal que têm a sua base logística no Potinho da Gala.
Desde 2018, que o gabinete jurídico da Câmara da Figueira da Foz está a tentar fazer um novo regulamento para o Portinho da Gala, contando com o contributo da Junta de Freguesia de São Pedro e da Capitania da Figueira da Foz.
O Portinho da Gala, é um espaço "que custou 2,0 milhões de euros". Não pode continuar a ser utilizado como sempre foi desde a sua inauguração: "sem rei nem roque". Não somos um País rico. Portanto, um equipamento com os custos que teve, tem de servir para mais "do que permitir a atracação de uns quantos botezitos de pesca artesanal ou de recreio, e servir, todo aquele enorme espaço, de tranquilo poiso a alguns pescadores à linha de um ou outro robalito que por ali apareça distraído". E já agora, se não for pedir muito: deve estar sempre funcional...
Lista PSD por Coimbra
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| Na foto sacada daqui, Pedro Machado candidato derrotado nas eleições autárquicas de 2021 |
Rita Júdice continua como primeira candidata por Coimbra. A segunda posição cabe a Maurício Marques, a terceira a Pedro Machado, a quarta a Ana Oliveira (Figueira da Foz), a quinta a Martim Syder, a sexta a Joana Seabra (Cantanhede), a sétima a Paula Helena (CDS), a oitava a José Miguel Ramos Ferreira (Miranda do Corvo) e a nona a Beatriz Seco (Arganil).
quarta-feira, 26 de março de 2025
terça-feira, 25 de março de 2025
Da cobertura do Coliseu Figueirense, passando pelo Anel das Artes até ao Multiusus de "localização privilegiadíssima"...
Estávamos no início do ano de 2016.
A administração da Companhia do Coliseu Figueirense lembra o projecto de reconversão – cobertura móvel «Lanik» e ventilação da praça de touros.
O projecto prevê ainda “a modernização ou construção de uma base de uma série de espaços de apoio, como sanitários, camarins, locais de venda e promoção dos espectáculos, zonas de convívio e de lazer destinadas ao público”...
Como é evidente, para que esta conversão possa sair do papel e passar à realidade (“a Companhia do Coliseu Figueirense não pode comportar com todo o referido esforço financeiro, pois não possui a necessária capacidade para dar resposta a um projecto desta natureza”), Miguel Amaral, sempre considerou que a Companhia do Coliseu Figueirense “não poderá deixar de ter como parceiro privilegiado a autarquia de forma a permitir a formalização de uma candidatura a fundos comunitários que permitam a angariação de verbas suficientes para colocar em prática a obra em causa”.
A administração da Companhia do Coliseu Figueirense lembra o projecto de reconversão – cobertura móvel «Lanik» e ventilação da praça de touros.
O projecto prevê ainda “a modernização ou construção de uma base de uma série de espaços de apoio, como sanitários, camarins, locais de venda e promoção dos espectáculos, zonas de convívio e de lazer destinadas ao público”...
Como é evidente, para que esta conversão possa sair do papel e passar à realidade (“a Companhia do Coliseu Figueirense não pode comportar com todo o referido esforço financeiro, pois não possui a necessária capacidade para dar resposta a um projecto desta natureza”), Miguel Amaral, sempre considerou que a Companhia do Coliseu Figueirense “não poderá deixar de ter como parceiro privilegiado a autarquia de forma a permitir a formalização de uma candidatura a fundos comunitários que permitam a angariação de verbas suficientes para colocar em prática a obra em causa”.
Que a Figueira tem necessidade de um espaço multiusus isso é uma evidência. Anteriores executivos camarários andaram à deriva entre a cobertura do Coliseu e o Anel das Artes. De concreto, porém, nada ficou, a não ser promessas eleitorais.
Na edição de hoje do jornal Diário as Beiras, além de considerar que "o anúncio feito pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, de que o município vai construir um pavilhão multiusos e de exposições de actividades económicas junto ao miradouro da Salmanha, na freguesia de Vila Verde, poderá não ter sido uma boa notícia para a administração do Coliseu Figueirense", Miguel Amaral admite que "o desiderato de instalar uma cobertura amovível e reabilitar o imóvel para o transformar num espaço multiusos coberto ficou mais difícil de alcançar, porque, sem apoio financeiro público – ao abrigo de um protocolo com o município – , a obra não avançará."
“O investimento é de 2,5 ou 3 milhões de euros, sem contar com a reconversão do edifício para que o espaço possa reunir caraterísticas para qualquer tipo de espetáculos. Não temos capitais próprios [para realizar essas obras], porque um edifício com 130 anos requer obras contínuas de manutenção”.
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