quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Como dizia um velho Amigo: "ser velho é um posto, mas é um posto muito ingrato"

Via Público

Amor


Amar é algo de transcendente. 
No limite, é um acto revolucionário. 
Existe no amar algo que pode transformar a sociedade e cada um de nós.
Quem ama troca a segurança e o bem estar pelo gesto assertivo.
Com isso a vida ganha cor. 
A existência, antes vazia, passa a ser preenchida com a excitação dos riscos, mas também das recompensas.
O medo e a felicidade, ganham significado onde antes só existia o comodismo.
Porventura, descobre-se um rumo onde antes reinava a desorientação e a alienação. 
O amor pode mover montanhas, por ser um sentimento que devolve significado à existência. 
Colectiva e de cada um de nós.

A obra do pintor Mário Silva vai ter o espaço que merece na Tocha

Segundo o jornal Diário as Beiras, em junho de 2020 «a Câmara de Cantanhede já tinha feito o projeto para a futura Casa-Museu Mário Silva, no antigo posto da GNR da Tocha. 

Para quem já não se recorda,lembremos o que aconteceu.
O espaço será preenchido com obras que estão à guarda da Junta da Tocha desde a tempestade “Leslie”, em outubro de 2018. 
“Tiveram a amabilidade de acolher as obras que estavam debaixo do palco do CAE, sem as melhores condições. Entretanto, propuseram a ideia da casamuseu e eu aceitei. Na altura, falei com os autarcas de Coimbra e da Figueira da Foz, mas não deram uma resposta [conclusiva]”, contou o filho e homónimo do pintor ao DIÁRIO AS BEIRAS. 
Em Junho de 2020, na reunião de Câmara da Figueira da Foz, o vereador Miguel Babo alertou para a o projeto da Tocha, defendendo que o espólio de Mário Silva devia ficar na cidade. O presidente da autarquia, desde abril de 2019, Carlos Monteiro, admitindo que desconhecia o assunto, sugeriu que parte da obra do artista plástico fosse exposta no Museu Etnográfico de Lavos, freguesia onde o pintor residia. 
“O espaço é pequeno, mal vai dar para acolher a etnografia de Lavos, quanto mais uma exposição permanente de um pintor consagrado como era o meu pai”, reagiu Mário Silva, filho. “A obra devia ser exposta num espaço condigno da Figueira da Foz ou de Coimbra”, defendeu.»
Na edição de hoje, 10 de outubro de 2024, o Diário as Beiras informa que o Museu dedicado ao pintor Mário Silva em Cantanhede vai estar pronto daqui a um ano.

“Cartão abem”

 Via Diário as Beiras

Durão Barroso...

"Não ter a puta da vergonha na cara é isto."


«Em 16 de Março de 2003, Durão Barroso, então primeiro-ministro, servia de mordomo numa cimeira que juntava W. Bush, Tony Blair e José Maria Aznar na base aérea das Lajes e que com base numa mentira antecedia em quatro dias a invasão de um país soberano, a desestabilização de toda uma região, inventar uma guerra onde ela não existia, estar na génese do nascimento do ISIS, dor e sofrimento, criar milhões de refugiados que se fazem diariamente ao Mediterrâneo em busca de paz e de uma vida decente na Europa. Hoje, 21 anos passados sobre um crime de guerra, um dos criminosos implicados, Durão Barroso, vem dizer com a maior cara de pau que "os europeus não querem muito mais imigração e que há limites para o multiculturalismo" como se não tivesse nada a ver com isso.»

Substituir é preciso

Miguel Esteves Cardoso

"É mentira que sejamos insubstituíveis. 

Somos é diferentes — o que é muito diferente. Somos diferentes precisamente para podermos ser substituídos. Os velhos que vêem morrer os amigos não podem ser preguiçosos — têm de os substituir.

Nem que seja para ser fiel à amizade e à memória dos amigos. A saudade não é afectada pela substituição. Persiste sempre. Não somos máquinas. Não são peças o que podemos substituir. Ficamos sempre com a alegria de dizer que aquele era melhor e que este não vale nada. 

Comparar é sinal de riqueza e, para comparar, um não chega: é preciso, pelo menos, dois.»

CARTA ABERTA A LUÍS MONTENEGRO

Caro Sr. Primeiro-Ministro

Espero que se encontre bem.

Li a sua intervenção pública sobre os jornalistas e o jornalismo e, se me permite, vou abster-me de repetir o que disse e passar adiante, pois ambos sabemos do que estamos a falar.
Antes de mais, saiba o seguinte: em matéria de autocrítica, diagnóstico e reflexão não há nenhum congresso do PSD que se compare aos dois últimos congressos de jornalistas. Pelo menos. É pena que nenhum dos assessores do seu governo, e há tantos ex-jornalistas entre eles, lhe tenha dito isso.
Se há profissionais obcecados com o que fazem e as condições em que o fazem somos nós.
Se há profissionais que esgravatam as próprias feridas – por vezes, em demasia – e discutem até à exaustão (e às vezes quase até ao confronto), somos nós.
Se há profissionais que procuram, no seu íntimo, as circunstâncias mais dignas de exercer um ofício que honre a República, mesmo quando tudo “arde”, somos nós.
Pode pedir os documentos e os vídeos, estão disponíveis. Talvez se espante sobre o rol de insatisfações, frustrações e erros próprios que admitimos. E depois ainda nos desunhamos a tentar que os governos nos ouçam, sem efeito.
De qualquer forma, tomara eu que o PSD tivesse feito a mesma barrela interna que o cavaquismo, por exemplo, merecia. Talvez hoje não houvesse um oráculo televisivo em figura de gente no primeiro lugar da sua lista de preferências para Belém. Um desses que caem sempre de pé e vêm do tempo em que a RTP pagava os Futres.
Mas os líderes passam e o esterco fica.
Por isso lhe digo: não precisamos que venham de fora dizer-nos como discutir, melhorar e fazer. Se levassem à séria uma pequena parte das nossas reivindicações, já era bom. E não me leve a mal: também podíamos dar conselhos sobre a forma como o PSD, ao longo de décadas, poderia ter prestado relevantes serviços à República nesta matéria. Só eu devo ter assistido a uns dez. Mas para os disparates não chegaria uma resma de moções.
Tenho respeito pelo seu ministro Pedro Duarte, a si não o conheço tão bem. E custa-me ver o seu ministro, no mínimo, desfocado do essencial, após tantas propostas que foram feitas, algumas das quais pelas estruturas representativas dos jornalistas.
Mas já que também é do seu partido, aproveite para trocar umas impressões com Miguel Poiares Maduro. Talvez lhe pudesse contar umas histórias sobre aquilo que a nata do capitalismo português pensa do jornalismo de investigação e de serviço público que alguns teimam em fazer, contra tudo e todos. Pergunte-lhe o que ele ouviu quando, há uns anos, reuniu à mesa os senhores das principais fundações privadas do País e lhes propôs apoios sérios para o jornalismo. Se calhar vai ficar surpreendido com o requinte das respostas dos mecenas nacionais, etc e tais. Depois admire-se que nos viremos para o Estado.
Vá, não me interprete mal. Olhe que não sou dado a corporativismos.
Muitos de nós são também bastante críticos de um certo jornalismo justiceiro, de certos cavaleiros andantes em horário nobre, daqueles, enfim, que tendo uma carteira profissional a usam, no quotidiano, contra tudo o que ela representa. Não são recomendáveis e, infelizmente, não são poucos. E se permanecem ao serviço isso diz muito mais sobre o ecossistema mediático e financeiro que a classe política alimenta e perpetua há muitos anos do que sobre os "podres” do ofício.
Um jornalismo cão há de merecer um mundo cão”, escreveu Mário de Carvalho há décadas. E ainda estávamos bem longe deste “território comanche” onde abundam empresários instantâneos e de vão de escada que descobriram o filão de terem órgãos de informação. Como se pudessem – e alguns podem – fazer deles lavandarias dos seus próprios currículos (e dos amigos). Que, de resto, tresandam.
Por momentos, pensei que o senhor iria dedicar dois/três minutos da sua intervenção a esses “bons rapazes” ou que iria anunciar algumas medidas para que empresários de fancaria deixassem de ter a vida tão facilitada por estas bandas para se tornarem “donos disto tudo” na Imprensa.
Já olhou para o tipo de gente que hoje se acha no direito de frequentar uma redação e dar ordens? Já dedicou cinco dos seus preciosos minutos a tentar perceber o emaranhado de paraísos fiscais, de redes transnacionais e interesses subterrâneos que representam? Ou ainda não reparou nas mais recentes crises que abalaram grupos de comunicação social? Já pensou que foi o mercado, com rédea solta, que nos trouxe aqui? E, já agora: o que fez o PSD na Europa para contrariar a ditadura do Google y sus muchachos? Ou fica satisfeito com uma regulação fofinha, tipo filme da Disney?
Mas voltemos ao que disse sobre o jornalismo que se pratica.
Na verdade, doutor Montenegro, se bem me lembro, o próprio PSD, na oposição, já brindou e se embebedou com este jornalismo apressado, de “auricular” ou lá o que é. Ou estarei equivocado?
Se não fosse esse jornalismo dos diretos televisivos eternos e insanos, do jornalismo de corpo presente ou pé de microfone, dos casos e casinhos em pingue-pongue e servidos à saciedade com frases bombásticas, se não fosse, enfim, esse jornalismo da espuma dos dias, do fogo na pradaria, do comentário inflamado, no País onde um chefe de governo se demite por causa de um parágrafo misterioso, um ex-ministro pode ser filmado em pijama na rua a passear o cão e um líder parlamentar de taberna se ofende com o que não devia - e, ainda assim, passa 50 vezes na TV - poderia garantir, com toda a certeza, que teria chegado a primeiro-ministro?
Ai quer sossego, agora?
Desculpe, não me leve a mal, mas faz lembrar aquelas vedetas de telenovela ou certa aristocracia falida que adora aparecer nas capas das revistas do coração quando o sucesso, os barcos e os amores navegam de feição, mas se indignam com a invasão de privacidade quando tudo se desmorona. Lamento, mas o pior do jornalismo também lhe vai tocar a si. O que era refresco no governo dos outros agora é pimenta no seu.
Quanto ao bom jornalismo, continuará por aí. Com inquietação, inquietação, que é o que se pede a quem faz bem o seu trabalho.
Mas, se quer mesmo mudar algo, em vez de dirigir o seu (pouco) subtil ataque aos operários do jornalismo, talvez fosse de pegar no telefone – não censurava, digo-lhe – e chamar à pedra aqueles que, no topo da hierarquia, são os engenheiros e arquitetos da luta pelas audiências e entregam de mão beijada a agenda mediática aos tweets, à latrina das redes sociais e aos spin-doctors (há exceções, claro!) Não se esqueça daquele antigo diretor de canal e jornal que reconheceu o enorme contributo que o seu grupo de comunicação deu para criar um líder político entre a “rua segura” e o “pé em riste”. Deu-lhe palco, tempo de antena e criou um Frankenstein. Agora anda por aí e é um problema seu. E nosso.
Pense: acha mesmo que foram os jornalistas "bravos do pelotão", os que contabilizam mais horas de trabalho do que folgas, os que têm mais mês do que salário, os escravos do clique, “do que está a bombar” e da produção jornalística de fábrica têxtil que são os culpados deste ecossistema?!
Sabe, doutor Montenegro?
Durante uma década, pelo menos, recebi na redação onde trabalhava dezenas de alunos de jornalismo que me procuravam para um conselho, ajuda num trabalho ou entrevista para uma investigação académica. A esmagadora maioria era gente bem-intencionada, com os valores da profissão no sítio. E tinham um sonho: contribuir, através do jornalismo, para uma sociedade mais decente, uma democracia mais íntegra e poderes mais escrutinados. Em síntese: melhorar as nossas vidas. Sabe como acabaram? Sabe por que desistiram?
Era por aqui que deveriam ter começado as medidas que o seu governo estudou durante este tempo. Pela dignificação do ofício, das redações, do relevante serviço público que o jornalismo, a viver no osso, ainda presta à democracia, tão ameaçada em muitos lugares por estes dias. Mesmo que o Estado e os governos de turno não possam, como é óbvio, solucionar uma crise que é mundial.
Repare: o problema não é o Estado. É o estado a que chegámos.
E as suas medidas para a RTP não auguram nada de bom. O que fez foi apenas concretizar o eterno sonho húmido de alguns players (é assim que se diz, não é?) arrastando a empresa pública e os seus trabalhadores para um fim “amigável”. Amigável para quem, senhor primeiro-ministro?
Quanto ao financiamento público, fale com o Joaquim Fidalgo, meu camarada de ofício, fundador do Público. Talvez ele lhe possa fornecer os dados que apresentou no nosso último congresso. Dizem o seguinte: raro, na Europa, é não haver apoio estatal ao jornalismo. Há muitos modelos. É só escolher. Ou fazer um mix. Outra dica (mas não conte a ninguém): até há países, bem maiores do que o nosso, onde o financiamento sério a um bem público como o jornalismo não é motivo de controvérsia política, veja lá…
Acredite em mim: foi o sistema - não aquele de que fala o doutor em Direito que só sabe dizer “chega” e "vergonha" - que nos trouxe aqui.
Um modelo económico-financeiro falido, mas que repetimos, uma e outra vez.
Um modelo de sociedade que prefere gastar o pouco que tem em raspadinhas em vez de comprar um livro ou um jornal.
Um modelo de sociedade que vende a precariedade como liberdade e os direitos como arqueologia.
Um modelo de comunicação tik-tok que se excita com a raiva, a polémica, o horror, para vender horas de “informação” de forma tão pornográfica que até um telejornal deveria ter bolinha.
Este modelo, senhor primeiro-ministro, é que nos engaiolou.
Já não somos livres, na verdade. Somos alimentados, a horas certas, através da portinhola que daria acesso ao sonho, mas não temos a chave. O pesadelo vive-se por dentro das redações, das nossas vidas, dos nossos afazeres de ratinhos de laboratório, cobaias de novas experiências de sucesso, sempre votadas ao fracasso.
Querem-nos cada vez mais produtos de aviário.
Já não voamos, por vezes já nem nos mexemos e pedem-nos cada vez mais ovos. Os horizontes que nos prometeram e com que sonhamos - não mais do que viver dignamente e trabalhar com decência em nome de uma sociedade melhor, mais escrutinada e justa - já não estão ao nosso alcance.
Para que algum jornalismo que preza o seu nome ainda se faça por estes dias muitos de nós esfrangalham as suas vidas pessoais, amarrotam os melhores dias das suas existências, congelam a esperança, vão viver para longe ou espremem-se num quotidiano miserável. Move-nos uma missão impossível, um sentimento de pertença a algo que, para o cidadão comum, está em liquidação. Sim, é essa a palavra: liquidação.
Por isso, lamento dar-lhe a má notícia: tal como um jornal datado, aquilo que anunciou só servirá, quando muito, para embrulhar o peixe de amanhã.
Talvez os líderes passem e o jornalismo fique, que sei eu...
Resistir é o nosso nome do meio.
Às vezes escrevemo-lo em caixa alta ou fazemos um título com ele.
Mas se soubéssemos a força que temos, seríamos manchete.
E aí, parafraseando o velho Almada, talvez Portugal percebesse de vez, caso a sua cegueira não seja incurável, a necessidade que tem de ser, de uma vez por todas, “qualquer coisa de asseado”. Pim!

Com os melhores cumprimentos
Miguel Carvalho 

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Obrigado Campeão das Províncias


Para todos, e cada um de nós, as memórias são diferentes. Cada um de nós tem muitas memórias. Todas essas memória constituem a história e reforçam as raízes de um País, de uma Cidade e de uma Aldeia.
Um País, uma Cidade e uma Aldeia, tem também muitas memórias. Cada um de nós, tem muitas memórias.
A partir da divulgação pública desta  pequena publicação, muitas das minhas memórias ficam diluídas na memória colectiva de quem a ler. Há memórias individuais, que ao tornarem-se memórias colectivas podem contribuir para partilharmos com alguns experiências que nos ajudam a perceber de onde viemos e que somos.

Atentos é que não estiveram...

... tiveram de apanhar o comboioem movimento...

Ventura entalado

As dúvidas em torno da proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) continuam e o desfecho só deverá ser conhecido ao cair do pano, uma vez que depois de propostas e contrapropostas, Governo e Partido Socialista (PS) não se entendem quanto ao IRC. As últimas novidades chegaram na noite de terça-feira, quando o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou, numa entrevista à SIC,  que a proposta "está fechada" e a versão final será aprovada já hoje em Conselho de Ministros. Minutos antes, revelou, tinha informado o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de que não iria avançar com uma contra-contraproposta, sem espaço para mais cedências no IRC, após o entendimento quanto ao IRS Jovem.
Sem "mais nada a negociar", Montenegro remeteu assim para os socialistas a decisão de viabilizar ou não o documento, mas mudou o tom das últimas semanas, manifestando-se convicto de que a proposta orçamental do Governo, que será entregue no parlamento na quinta-feira, será aprovada pela Assembleia da República.
Entretanto, Ventura também ficou entalado...
Via Correio da Manhã
«André Ventura deixa cair “irrevogável” e aprova Orçamento do Estado.
Chega troca de posição para evitar eleições antecipadas. Líder do partido esteve com os deputados e afirmou que a decisão final “será a posição do grupo parlamentar”
O Chega, o tal partido que diz ser contra os tachos, tem neste momento 50 deputados nas cadeiras de São Bento, mais todos os que já vivem à custa da máquina partidária. Já é muita gente a "mamar" à custa do orçamento do Chega.
E se o mais patriótico for convocar eleições e reduzir o Chega a metade? 

Assembleia Municipal da Figueira da Foz: sessão extraordinária para debater Bioadvance e prevenção de incêndios

A reunião, que se realiza na próxima sexta-feira, acontece a pedido do presidente  da câmara, Santana Lopes

Comentários no outra margem

 

terça-feira, 8 de outubro de 2024

Orçamento de estado vai ter votação garantida?

 "Chega acaba de garantir que tudo fará para evitar a crise"!

"Hoje, o Chega reúne o seu grupo parlamentar de 50 deputados para ouvir o grupo parlamentar e não para me ouvir a mim", afirmou André Ventura à entrada para a reunião.
Portanto, o que passa a contar é a posição dos 50 deputados e não a de André Ventura!..
Isto, se não fosse trágico, era mesmo para rir...

Actualização às 19 horas e 27 minutos.
Acabada a reunião, à saída André Ventura em directo nas televisões não clarificou nada.

Alerta laranja: aproxima-se tempestade perigosa no clima de quem gosta de pensar democraticamenre e em Liberdade?...

Partidos vão chamar ministro Pedro Duarte ao Parlamento e acusam Governo de “esvaziar a RTP” com vista à privatização. E atacam primeiro-ministro por ter “visão redutora” e “tentar condicionar” os jornalistas.


«O presidente da IL acusou esta terça-feira o primeiro-ministro de ter feito uma "intervenção perigosa" com o objetivo de "atacar a liberdade jornalística" e comparou-o com o líder do Chega, André Ventura.»

O respeito pelos direitos dos animais, estiveram no centro das atenções na Escola Básica (EB) do Castelo

 Via Diário as Beiras

Redução de um ponto percentual no IRC (concretamente de 21% para 20%): vamos a números

Mais um trabalho de investigação, do economista Eugénio Rosa, detalhado e amplo, que merece divulgação, sobre as consequências da redução de um ponto percentual no IRC (concretamente de 21% para 20%).
Fica um destaque: a redução oferecida a 11 grupos económicos - um bónus fiscal de 111 milhões de euros.
A saber (para ler melhor clicara na imagem): 

O estudo merece ser lido na integra. Para o fazer clicar aqui

Sardinhada solidária angariou 2222 euros

 Via Diário as Beiras