quarta-feira, 5 de junho de 2024

Ventura não quer imigrantes, quer escravos

"Obrigar os imigrantes a descontar cinco anos para a Segurança Social antes de poderem usufruir de qualquer prestação social - como o subsídio de desemprego, por exemplo -, é uma das medidas que André Ventura propõe para limitar a imigração e que já fazia parte das propostas do Chega nas legislativas. Esta ideia, copiada nos seus termos exatos do programa de 2022 da líder da direita radical francesa, Marine Le Pen, é potencialmente inconstitucional, segundo juristas ouvidos pelo Expresso e tendo em conta um acórdão do Tribunal Constitucional de 2015." 

 

Apesar do céu estar plúmbeio, estamos em junho na Figueira...

Imagem via Diário as Beiras
Já gostei muito do mês de Junho na FigueiraIsso aconteceu no tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal.
Na Figueira, era no mês de Junho que se  começava a sentir no ar a animação da cidade e a aproximação da “época alta”, que se prolongava por Julho, Agosto e iria terminar em Setembro com o Festival de Cinema. Isso era no tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal.
Na Figueira, no mês de Junho começava a sentir-se a animação e todos queríamos ser felizes e sentíamos que podíamos conseguir ir perto disso. Hoje, na Figueira, Junho já não tem noites assim tão quentes e até os cheiros das flores do Jardim Municipal - que no mês de Junho se  começavam a sentir no ar, como  pequenos vestígios da beleza à nossa passagem por um espaço bonito e nobre como era então o Jardim da Figueira - já não são os mesmos. Hoje, na Figueira, no Jardim já nem um dos  mais bonitos coretos que conheci existe!
Hoje, na Figueira, sobrou Junho, o primeiro mês da desilusão e da nostalgia do tempo em que o mês de Junho, na Figueira, tinha noites quentes e os cheiros das flores do Jardim Municipal. Na Figueira, Junho era então o mês em que se  começava a sentir no ar a animação da cidade e a chegada da “época alta”, que se prolongava por Julho, Agosto e iria terminar em  Setembro com o Festival de Cinema. Agora, na Figueira, apesar do que nos querem vender, vivemos uma farsa e não sobrará mais que as memórias, vividas e compreendidas por alguns, mas ao alcance de poucos. 
Estamos em Junho de 2024. As noites frias tropeçam nos dias e enchem a cidade de petulância, vaidade, presunção e ignorância. 

Requalificação do Parque Infantil Elízio Ferreira Lourenço, foi "inaugurada"...

"Volta a ser seguro brincar em Buarcos"
Isto é muito importante: proporciona felicidade às crianças. Catalisa pessoas. Une e mobiliza militantes.
Imagem via Diário as Beiras.

Um drama de sempre: não saber sair...

«
Depois de 42 anos e de muitas dezenas de títulos ainda não deve ter tido tempo para pensar o futuro.
Jorge Nuno Pinto da Costa já não é presidente do FC. Porto.
O que fará agora Pinto da Costa quando acordar?»

Sebastião Bugalho, um nome a não esquecer

É uma hora gasta nas nossas vidas. A escolha de Sebastião Bugalho para cabeça de lista da AD ao Parlamento Europeu surpreendeu e levou a um debate interessante sobre o papel crescente das televisões na política nacional.

A meu ver, vale a pena ouvir. Bugalho é um jovem, "perigosamente inteligente", que não vai ficar por aqui. Não é difícil prever que, no futuro, virá a ter funções importantes no espaço político da direita, na extrema, se tal for necessário. 

Onde quiser, ou puder, mover-se vai ser decisivo. 

Por uma razão simples: além de jovem e ambicioso, "é perigosamente inteligente".

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Marcelo e Bugalho, vamos falar sobre fé

 Via Público

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COMO MATAR AS MEMÓRIAS?

«Em 1938 a Alemanha era um Estado com instituições democráticas. Em 2021, Israel de Netanyahu também é um estado com instituições democráticas, mas, tal como a Alemanha, tal como a África do Sul do apartheid, a democracia e os direitos apenas se aplicam aos da “raça” dominante: alemães arianos, brancos e judeus.

É neste ponto da história, de nova versão da inquisição, do nazismo, do apartheid que nos encontramos perante o Estado de Israel.
As “orgias de violência” são recorrentes na história da humanidade, mas a orgia de violência do Estado de Israel tem caraterísticas de maldade acrescida. Mesmo os céticos como eu, os que tomam como certa a definição de Plauto na sua obra Asinaria, Lupus est homo homini lupus, a expressão latina que significa “o homem é o lobo do próprio homem”, popularizada por Thomas Hobbes, se devem interrogar e temer pelas suas vidas quando descobrem que os mais fortes e mais constantes motivos para a ação dos humanos são o ódio e a vingança.
Que a nossa civilização, dita judaico-cristã, mantem como marca identificadora o direito da besta mais forte e o domínio dos predadores. Ao aceitar este direito imposto pelo Estado de Israel aceitamos que ele é o nosso espelho.»

Parabéns GCF

 Via Diário as Beiras

O facto político na Figueira da semana passada!..

("Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável."Séneca)

Imagem via Diário as Beiras

A fibra das mulheres liberais!..

 Via Público

domingo, 2 de junho de 2024

A falácia da frescura

Via jornal Público

«Não ser de esquerda aos 25 anos revela falta de coração, mas continuar a ser de esquerda depois dos 35 revela falta de cabeça. Diz-se isto de muitas maneiras, mas é óbvio que são os direitistas que gostam de dizer isto sobretudo os que se estrearam como esquerdistas do pior. Invocam a progressão etária para justificar o retrocesso ideológico: “Não sou eu que sou incoerente. Não sou eu que sou traidor. Foi a idade a fazer das suas: tanto dá para a artrose, como para o PSD.” A ideia é que os impulsos generosos da juventude se vão desvanecendo com a experiência: a realidade encarrega-se de substituir o máximo de altruísmo por um mínimo de egoísmo. Um conservador gosta que assim seja: assim como há um lugar para todos, há uma idade para tudo.  Mas hoje ocorreu-me um pensamento congelante: e se estivéssemos todos não só enganados, como permanentemente enganados? O erro que todos fazemos, sejamos de esquerda ou de direita, optimistas ou pessimistas, burros ou inteligentes, bonzinhos ou maus como as cobras, é este: pensamos sempre que a nossa opinião mais recente é a melhor. Pensamos que, como vivemos mais tempo, e temos mais experiência, e pensámos mais no assunto, é natural que a nossa opinião mais recente — a opinião que temos agora — seja aquela que mais probabilidade tem de corresponder à realidade. Por isso é que os músicos e escritores gostam sempre mais do disco ou do livro mais recente. Por isso é que as pessoas agem e falam como se tivessem atravessado a vida inteira para chegar àquele comportamento e àquela conclusão. É a maior falácia de todas — porque não pode ser verdade. É impossível que partamos para a vida cheios de opiniões incorrectas que se vão corrigindo à medida que nos aproximamos da morte. Há o vinho do Porto, é verdade, mas as coisas, regra geral, não melhoram com o tempo — e o mau vinho do Porto também não. Porque é que as opiniões hão-de ser diferentes? Sabemos lá se era aos 14 anos que tínhamos razão.»

Polémica sobre alterações na circulação no Bairro Novo

Via Diário as Beiras: "Presidente reúne-se no dia 4, pelas 18H30, no auditório municipal, com comerciantes e moradores da zona do Bairro Novo".

Daniel Santos defende que "a regionalização deveria avançar"

 Via Diário as Beiras

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