sábado, 14 de maio de 2022
sexta-feira, 13 de maio de 2022
Uso da máscara: anda-se ao sabor do vento...
No passado dia 21 de Abril, o Governo anunciou o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nos espaços interiores fechados, à excepção dos locais frequentados por pessoas vulneráveis, como lares de idosos e estabelecimentos de saúde, e de difícil arejamento, como transportes públicos.
Depois da promulgação do decreto-lei do Governo por parte do Presidente da República, é sabido que as novas medidas entraram em vigor no sábado, dia 23 de Abril.
"Põe a máscara, tira a máscara." Citando o Delito de Opinião.
"Entretanto já se fala em sexta vaga da pandemia. O famigerado "índice de transmissibilidade" situa-se agora nos 1,17. Nas últimas 24 horas registaram-se 26 mortes atribuídas ao coronavírus e 25 mil novas infecções confirmadas. Portugal é o único país da Europa com tendência crescente de novos contágios e novos óbitos. Enquanto aumenta a pressão nas urgências hospitalares na sequência da decisão do Governo de pôr fim aos testes gratuitos nas farmácias.
Enfim, nova sucessão de trapalhadas.
Agora já se fala na reposição dos testes gratuitos, na antecipação da quarta dose da vacina para pessoas acima dos 60 anos e até se equaciona o regresso ao uso obrigatório de máscaras na generalidade dos espaços fechados.
Voltamos ao mesmo: legisla-se ao sabor dos ventos dominantes, sem bases científicas irrefutáveis a fundamentar cada medida, talvez por falta de consenso entre os especialistas, deixando os cidadãos entregues ao seu próprio critério. Nenhum protocolo de segurança sanitária foi definido para as empresas, nomeadamente as que têm atendimento ao público e proporcionam escassas condições de arejamento, não faltando procedimentos diferentes até dentro do mesmo ramo."
Rússia aumenta em 50% receitas com venda de petróleo até abril, diz IEA
A informação é da Agência Internacional de Energia (IEA).
quinta-feira, 12 de maio de 2022
"Faltam lotes industriais e sobra areia no canal"
"Presidente da câmara referiu que existem empresas interessadas em investir no concelho, mas é necessário resolver antes alguns problemas".
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Investimento de 3,2 milhões de euros será candidatado ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)...
Em declarações aos jornalistas, hoje, no final da sessão de Câmara de hoje, a vereadora Olga Brás anunciou intervenções nos centros de saúde de São Julião, Buarcos, São Pedro, Vila Verde e Maiorca.
A autarca, eleita pelo movimento Figueira a Primeira (FAP), adiantou que as unidades mais prioritárias são as de São Julião, orçada em 1,2 milhões de euros, e a de Buarcos, que representa um investimento de 350 mil euros.
Em Maiorca está previsto a construção de um novo edifício, mas a situação ainda vai ser analisada, na medida em que apenas meio milhar das mais de 2.400 pessoas da freguesia está inscrito naquela unidade de saúde.
Logo no início do mandato, o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, mostrou-se chocado com a situação dos centros de saúde do concelho, nomeadamente o de Buarcos, que apresentava cinco casas de banho sem funcionar devido a problemas de esgotos, autoclaves inoperacionais e esterilização de roupas efetuada com água fria."
5as. de Leitura com Sérgio Godinho, no Auditório Municipal da Figueira da Foz, no próximo dia 12 de maio, pelas 21H30 - Entrada livre
O convidado desta sessão dispensa apresentações: Sérgio Godinho.
Conhecido pelo grande público, maioritariamente, pela arte musical, consubstanciada em poemas da sua própria autoria, a sua incursão em distintos âmbitos artísticos é uma realidade indiscutível.
Nascido no Porto, aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genève durante dois anos, antes de tomar a decisão «para a vida» de se dedicar às artes. Foi actor de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais trinta até aos dias de hoje.
Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta e cinco anos. Sobre si próprio disse: «Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida.»
O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interação entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens: guiões de cinema (Kilas, o Mau da Fita), peças de teatro (Eu, Tu, Ele, Nós Vós, Eles!), séries de televisão, histórias infantojuvenis (O Pequeno Livro dos Medos), poesia (O Sangue por Um Fio), crónicas (Caríssimas Quarenta Canções), entre vários exemplos. Estreou-se na ficção com Vidadupla, um conjunto de contos publicado em 2014, a que se seguiu o seu primeiro romance, Coração Mais Que Perfeito, e agora Estocolmo.
Em destaque nesta sessão “Palavras São Imagens, São Palavras”, uma obra que reúne poemas e fotografias produzidas pelo próprio, num exercício criativo singular.
A entrada é livre. Contudo sujeita à lotação da sala e ao cumprimento das regras da DGS.