sexta-feira, 14 de maio de 2021

Fui vacinado no passado dia 10 e ainda não me transformei numa abóbora!..


"Portugueses com mais de 60 anos vão receber a 2.ª dose da vacina da AstraZeneca".

Época balnear arranca este fim de semana e falhar máscara pode valer multa

O Governo vai avançar com um regime contraordenacional idêntico ao que é aplicado no incumprimento das restantes regras da pandemia, pelo que os banhistas que violem as regras incorrem numa multa entre 50 e 100 euros. Já para os concessionários, que não podem permitir excessos de lotação nem circulação sem máscaras, inclusive para ir à casa de banho, podem ter multas entre 500 e mil euros
Vão manter-se os semáforos que darão indicação sobre a lotação das praias mas com algumas mudanças, que podem levar a que arrisque chegar a uma praia “verde” e ela passar rapidamente para outra cor. No ano passado considerava-se que uma praia estava com lotação baixa (semáforo verde) quando tinha um terço da lotação e agora o verde vai sinalizar praias que estejam com metade da ocupação. Mas os restantes patamares mantêm-se e as praias não vão poder exceder os 90% da lotação (sinal vermelho).
Tentar entrar à força, segundo o que foi noticiado, pode valer multa, mas não ficou claro como seria aplicada.

Praia do Cabedelo, freguesia de São Pedro. Autor: Celso Silva/Digitart. Via Figueira na Hora


Já se sabe que as praias vão receber mais banhistas neste verão, porque as limitações à lotação, introduzidas no ano passado, serão aliviadas. No concelho da Figueira, vamos ver o que vai acontecer no Cabedelo...

A MINHA CONCEPÇÃO DO MUNDO, DO TEMPO, E DA VIDA

Um texto de Alfredo Pinheiro Marques, de 12 de Maio de 2021, sobre si próprio, que também nos pode levar a reflectir sobre nós próprios, e colocar em questão o que andamos por aqui a fazer. A ler.

«Só é possível viver para o Futuro. Não vale a pena viver senão para criar uma obra: criar o que vai poder crescer, e ser Futuro. E, como há muito foi dito aos homens e às mulheres, há três tipos de obras que podemos criar: plantar árvores, gerar filhos, e escrever livros.

As árvores, os filhos e os livros são parecidos porque vão ter a sua própria vida, e não vão ser nossos. Como tudo. E é melhor assim. Quanto mais se possui mais se é possuído.
Devemos criar, e devemos libertar-nos. É por isso que devemos esforçar-nos, ter cuidado, e dar o nosso melhor com as árvores, os filhos e os livros que criarmos, enquanto os criarmos. E depois devemos contribuir para o Futuro, libertando-nos e libertando-os.

As árvores que plantei, longe, nas minhas origens passadas, vim depois a deixá-las lá. E lá irão crescer por si mesmas, junto à árvore maior, e não irão ser acompanhadas por mim.
Aqui e agora, onde vivo — espero viver, e espero morrer —, só quis plantar, e só plantei, duas árvores, nos meus jardins: uma palmeira virada para o Sul, e um ácer virado para o Norte.
E, além disso, tentei salvar, e salvei, regando-as, algumas que estavam, na rua, mais perto da minha porta. Elas estavam condenadas a morrer à nascença, pela hipocrisia dos Orcs do funcionalismo público e dos políticos pagos com o dinheiro público do Estado português, que fingem que plantam árvores (mandam-nas plantar à iniciativa privada, em troca do dinheiro do imobiliário), e depois fingem que as regam; e não regam uma só vez (e até as que já cresceram vêm a mandar cortar depois, para não terem de tratar delas). Algumas, das da minha rua, salvei-as eu, à nascença. E depois endireitei-as, enquanto jovens, apontando-as para o alto. Iriam crescer tortas, rasteiras e votadas a pouco futuro, e ninguém iria preocupar-se com isso (e assim até se iria justificar, depois, o seu corte).

Não gerei filhos (e talvez até tenha sido melhor assim, pois, em todo o caso, as situações com que fui confrontado no meu país, aos quarenta e oito anos de idade, iriam dificultar-me ter conseguido criá-los). Os que geram filhos somente esperando rever-se neles, e conseguir neles o que não conseguiram nas suas próprias vidas, podem vir a cometer um grande erro, e ter amargos resultados. Pois eles vão ser (como devem ser) eles próprios; e vão seguir o seu próprio caminho, que hão-de descobrir por si próprios ("Kata ton daimona eaytoy"). O que poderia ter sido feito (se tivesse sido feito) teria sido endireitá-los, quando jovens, apontando-os para o alto, para não crescerem tortos, rasteiros e votados a pouco futuro, e ninguém se preocupar com isso.

Não é possível viver senão para o Futuro. Sempre.
O Passado já passou, sempre. E o Presente nem sequer existe, nem vai nunca existir (e, também por isso, não é sequer possível viver para ele… e os que o fizerem simplesmente vão viver a rastejar, tortos e rasteiros).
Quem for inteligente sabe. Como os Japoneses, que nem sequer conhecem esse conceito de Presente. Nem sequer conhecem esse tempo verbal, nem o usam na sua linguagem (e quem já aprendeu japonês, ou tentou aprender, também tem obrigação de saber).
Neste mundo, só existe o Passado (a História) e o Não-Passado. O pretérito e o não-pretérito. Porque o Presente e o Futuro são a mesma coisa, vertiginosa ("O Futuro é Agora"), e  torna-se Passado (História) a cada momento. Vertiginosamente.
Na Primavera, depois de cada Inverno, florescem as cerejeiras, e os ácers renascem, e as palmeiras crescem um pouco mais, silenciosas e pacientes ("O Justo Florescerá como a Palmeira"). Lenta e vertiginosamente.

Neste mundo, a única coisa que podemos e devemos fazer ("dúplice dono, sem me dividir, de dever e de ser") é conhecer o Passado.
Conhecer — e explicar, para que se conheça (pois só se conhece o que se explica) — o Passado, a única coisa que verdadeiramente existe para ser conhecida.    
Só é possível criar o Futuro (o que ainda não existe) se se conhecer o Passado (a única coisa que existe). Conhecer, neste mundo, aquilo de que ele é feito: a "matéria", chamada tempo, de que é feito um mundo assim, como o nosso.

Porque o nosso Espaço só é compreensível no Tempo. Foi criado pelo Tempo.
Nós, os homens e as mulheres, os que vamos morrer, e sabemos que vamos morrer, somos, de facto, o contrário absoluto dos gatos (os "bons servos das leis fatais que regem pedras e gentes", os que sentem só o que sentem). Eles são, ou podem ser, por natureza, os maiores mestre do Zen e/ou da Geopolítica. Porque vivem, e dominam, no Espaço, e ignoram totalmente o Tempo. Ao contrário de nós, que vivemos (e não dominamos…) no Tempo… e ignoramos quase totalmente o Espaço (com excepção de alguns poucos de nós, que nos temos dedicado às viagens, à História dos Descobrimentos Geográficos e à Cartografia, ou à Astronomia…).

Nós só podemos viver no Tempo. Na História.
No espaço, o nosso mundo, sempre tão insignificantemente pequeno, é ainda assim grande de mais para nós (mais pequenos ainda): desde o mundo dos Japoneses (os do Sol Nascente), até ao nosso mundo, o dos Portugueses (os do Pôr-do-Sol), seus contrários absolutos. É claro que podemos encontrar-nos, podemos peregrinar, e o nosso homem, de aqui de Montemor-o-Velho, foi o que foi lá ao outro lado do mundo (e, depois dele, o meu Amigo Paulo Rocha). Mas todos sabemos, eles lá no Oriente, e nós cá no Ocidente, que somos do lugar onde nascemos e onde estão, na terra, as cinzas dos nossos antepassados.
Eu sou de ao pé da (nossa) mais alta montanha, a Serra da Estrela.
E, no fim do rio da minha infância, vim ter à foz do Mondego. Na Beira, do Mar.
Os Japoneses ensinaram-nos que a verdadeira força é a de, quando queremos (pacientes, no meio da vertigem), sermos capazes de ficar imóveis, como as montanhas.
À beira do rio vemos passar o cadáver do nosso inimigo. Mas sabemos que é o mesmo rio que vai levar o pó das nossas cinzas.

A História é a única realidade que existe. Que nos cerca ("Vivemos no meio dos mortos", e "a Morte comanda a Vida"). A única realidade em que vivemos, e que alguma vez poderemos conhecer, se alguma vez conseguirmos conhecer (explicar) alguma coisa.

Eu sou só um contra-regra no teatro do mundo, porque a minha própria história me fez assim. E sei que o autor da peça escreveu "Amanhã, e outra vez amanhã, e novamente amanhã, rastejam devagar dia a dia até à última sílaba do tempo. (…) A vida é só uma sombra que passa. Pobre actor que, por uma hora, freme e treme o seu papel no palco. E logo sai de cena”.

Nada mais existe, nem pode existir, neste mundo que é o nosso, senão a História. Porque, para nós, o Presente não existe, nem nunca vai existir ("a pedra quer ser pedra, e o tigre um tigre"). Até o próprio Borges quis ser Borges; e eu vou querer ser eu.

Só se pode viver para o Futuro, e é por isso que a minha obra, o livro que escrevo, a minha "magnum opus"… — para a qual todos os livros que até hoje escrevi foram sempre ainda somente aproximações… — vai ser uma obra de História, e para a História.
Para compreender e explicar. Memória e exemplo do Passado, para libertação do Futuro.

A partir de hoje ­— bem mais ainda do que, desde o meu passado, desde a juventude (desde há tanto tempo…) — eu vou querer ser somente um historiador. E o livro que vou escrever, como escritor, vai ser somente um livro de História. Até porque só agora é que — finalmente… — tenho a idade própria para conseguir. Finalmente, alcancei-a…
Vou (voltar a) querer ser só um historiador, e nada mais. E é por isso que vou passar a preferir ignorar a insignificância do (inexistente) Presente, e desprezar as suas "moscas da praça pública". Vou deixar de me preocupar com os animais que por aí vão relinchando, grunhindo e zurrando enquanto se esfregam uns nos outros (como dizia o meu Pai, "asinus asinum fricat"…). Há muito Orwell, o especialista dos animais de todas as quintas, nos explicou que são os porcos e os burocratas os que vivem para triunfar no Presente… porque bem sabem que quem vier a dominar o Passado vai dominar o Futuro, e quem domina o Presente domina o Passado. E, antes disso, o professor dele, Aldous Huxley (com quem tinha aprendido que vinha aí o "Admirável Mundo Novo", já muito antes de 1984), nos tinha explicado a todos que "a mais importante de todas as lições que a História tem para ensinar" é a de que "os homens não aprendem muito com as lições da História". E é por isso que é preciso fazer a História, e dizer a Verdade.
É por isso que, para o Futuro, eu vou querer — mais do que nunca, e para sempre — ser historiador. Do mundo. E de mim próprio. E do meu pobre país (subdesenvolvido e insustentável para sempre). E da minha própria família (incluindo o meu longínquo parente, dos séculos XV-XVI, Rui de Pina, o historiador que ficou amaldiçoado e maldito, para sempre, por ter sido o que, nas suas crónicas, contou a verdade… e deixou revelada, para o Futuro, a "Maldição da Memória"… e a verdadeira razão da desgraça, para sempre, desse pobre país subdesenvolvido e insustentável). Vou tentar fazer a história dos que me são queridos e próximos, e até dos que me são distantes e desconhecidos, mas com os quais poderei aprender alguma coisa.

Porque ἱστορία é compreender e explicar (é o contrário de rezar…). Quando, onde, quem, porquê, e de que maneira. Tempo, espaço, vida, e causalidade.

Amo, também, a Poesia (a magia religiosa, e a música dionisíaca)… mas prefiro seguir o caminho apolíneo da Lucidez (o Budismo)… Aquilo que, nós, aqui, Ocidentais, chamamos a Razão (a ciência, e a compaixão racional). Sigo a minha "Exacta Paixão

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Da série, coisas que têm vindo a fazer mais pelo populismo que 20 Venturas...

 Via Revista Sábado

Mistério, quiçá ao nível dos grandes mistérios resolvidos pelo Sherlock Holmes!..

Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle.

Vieira, o autoproclamado “homem do povo” campeão do calote...

... arrasou Centeno: "Quem assinou contrato com a Lone Star devia ser enforcado"...

aF321

 Via O Sítio dos Desenhos

Imaginem agora se o ministro em vez de "excelente", fosse "óptimo"!..

Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, saiu esta quarta-feira mais seguro do seu cargo depois do debate com o primeiro-ministro no Parlamento. Sentado - e sempre em silêncio - na bancada governamental, Cabrita ouviu António Costa tratá-lo como um "excelente ministro" (quando interpelado por André Ventura sobre se o mantinha em funções ou não).

"Quem me dera que o meu problema fosse o ministro da Administração Interna. Significa que não tenho um problema porque tenho um excelente ministro da Administração Interna", afirmou o chefe do Governo, segurando assim Cabrita, de forma que dificilmente poderia ser mais categórica. 

E fazendo-o mesmo depois de o Presidente da República ter insinuado a necessidade de responsabilização já que "quem deve prevenir não conseguiu prevenir e quem ali devia prevenir são naturalmente as entidades responsáveis por isso e são todos os cidadãos".

Via Diário de Notícias 

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Erosão costeira na Assembleia da República

Paulo Leitão questiona o Ministro do Ambiente e da Acção Climática  
A resposta da Secretária de Estado do Ambiente

Empresários de restauração estão confiantes no regresso à normalidade

 Via Diário as Beiras

Gabinetes dos políticos e dos órgãos de soberania não serão abrangidos por novo mecanismo de prevenção da corrupção

Via jornal Público
«Governo vai excluir do novo regime geral de prevenção da corrupção os gabinetes dos principais órgãos políticos e de todos os órgãos de soberania, assim como o Banco de Portugal, pelo menos parcialmente. Desta forma, os gabinetes fiam desobrigados de apresentar planos de prevenção de riscos de corrupção, que passam a ser obrigatórios para todos os organismos públicos e também para as médias e grandes empresas, sob pena de serem aplicadas multas.
Mecanismo Nacional Anticorrupção não se aplica aos “órgãos e serviços de apoio do Presidente da República, da Assembleia da República, dos tribunais e do Ministério Público e respectivos órgãos de gestão e outros órgãos independentes" e aos “gabinetes de apoio dos titulares dos órgãos de soberania e dos órgãos de governo próprio das regiões autónomas e das autarquias locais”. O Banco de Portugal também fica parcialmente excluído: “no que respeita aos serviços e matérias referentes à sua participação no desempenho das atribuições cometidas ao Sistema Europeu de Bancos Centrais”.
presidente deste novo regime será nomeado pelo Governo, sob proposta do presidente do Tribunal de Contas e da procuradora-geral da República. O mandato terá a duração de seis anos não será renovável

Trapalhada?...

«Ao longo dos últimos dois meses, a página do movimento "Figueira a Primeira" (base da candidatura do ex-líder do PSD e do Aliança) esteve a difundir conteúdos a um ritmo diário, com destaque para estudos de opinião que conferiam larga vantagem nas intenções de voto em eleições autárquicas para o ainda proto-candidato.
Os estudos de opinião foram supostamente realizados pelos organizadores do movimento. Numa das publicações detectadas pelo Polígrafo indicava-se que era "um trabalhado meramente orientador" e que não pretendia "ser uma sondagem, tal como prevista na lei". No entanto, salientava-se que o resultado era "bastante revelador, até pela constância, dia após dia".
Por carecerem de fonte, essas sondagens foram denunciadas como falsas e/ou ilegais. Questionados pelo Polígrafo, os responsáveis pela página apressaram-se a apagar tais publicações.»

Estranho!..

Falta de combustível? 
Uma campanha que estava a correr de forma tão frenética está quase há dois dias em stand by?

"Elites podres, não é a história da carochinha"...

Via Jornal de Notícias. Para continuar a ler, clicar aqui.

O Povo é que sabe, mas "quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga"...

Via Diário de Notícias

Na edição de ontem do jornal Correio da Manhã, um ex-presidente de câmara afirma que «Santana Lopes é lembrado por “reinado do efémero”.» 
Joaquim de Sousa diz mais: «os figueirenses continuam a pagar dívidas que deixou o ex-primeiro-ministro.»
O que deixou o político Santana, a meu ver, depois de cerca de 4 anos de má gestão e de convivências pessoais, sociais  e partidárias, foi muito mais e muito pior do que uma dívida que ainda não está paga, apesar de já terem decorrido mais de 20 anos.
A herança foi  mais pesada: deixou um concelho completamente alienado do que são as prioridades duma necessária planeada e rigorosa gestão autárquica.
Na Figueira, há quem continue a acreditar que temos políticos capazes de fabricar ou inventar dinheiro. Que é possível voltar à orgia financeira do passado. 
Esta alienação é grave. Quem utiliza esta táctica, fá-lo sabendo o que está a fazer, mas é o seu principal instrumento eleitoral. 
A uns cobram-se os favores do passado. A outros, prometem-se lugares (nas listas, de assessores, promoções e nomeações), como se a democracia fosse um jogo de oferta de favores e os melhores candidatos fossem os que oferecem mais.
Em Outubro, o eleitorado figueirense dirá da sua justiça.

Miguel Mattos Chaves vai apresentar-se oficialmente como candidato à Câmara da Figueira



O candidato do CDS/ PP, Miguel Mattos Chaves, vai apresentatar oficialmente a sua candidatura à Câmara da Figueira da Foz no próximo dia 28 deste mês, no decorrer de um jantar aberto a apoiantes num restaurante de Buarcos. 

Francisco Rodrigues dos Santos, presidente do partido, vai estar presente.

Santana Lopes lembrado por “reinado do efémero”...

Via Correio da Manhã 

terça-feira, 11 de maio de 2021

Coimbra Região Europeia da Gastronomia quer apostar à mesa no desenvolvimento local

«A ministra Ana Abrunhosa defende que a gastronomia deve ser "encarada como fonte de riqueza e envolver as comunidades", sendo assim "uma estratégia de desenvolvimento regional e local"
Envolvidos nesta distinção estão os 19 municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra que, juntos, tentam que a gastronomia possa ser fator de desenvolvimento local e regional. 
As ambições são várias, entre elas a criação de uma carta gastronómica regional, mas também o contributo para uma alimentação mais sustentável e saudável. A cerimónia de abertura decorreu esta manhã, no Convento de São Francisco, na cidade dos estudantes. Ao Som dos Trupe Viola Toeira, a região de Coimbra passou, a partir desta terça-feira, a ser Região Europeia da Gastronomia. 
Na abertura, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, destacou algumas das mais-valias gastronómicas do território, tais como "da chanfana à lampantana, do leitão à lampreia, do pescado da Arte Xávega à sardinha da Figueira da Foz, do arroz do Baixo Mondego aos queijos DOP Rabaçal e Serra da Estrela, da doçaria conventual ao mel, não esquecendo os enchidos e o vinho"
Via TSF