quinta-feira, 13 de maio de 2021

Vieira, o autoproclamado “homem do povo” campeão do calote...

... arrasou Centeno: "Quem assinou contrato com a Lone Star devia ser enforcado"...

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 Via O Sítio dos Desenhos

Imaginem agora se o ministro em vez de "excelente", fosse "óptimo"!..

Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, saiu esta quarta-feira mais seguro do seu cargo depois do debate com o primeiro-ministro no Parlamento. Sentado - e sempre em silêncio - na bancada governamental, Cabrita ouviu António Costa tratá-lo como um "excelente ministro" (quando interpelado por André Ventura sobre se o mantinha em funções ou não).

"Quem me dera que o meu problema fosse o ministro da Administração Interna. Significa que não tenho um problema porque tenho um excelente ministro da Administração Interna", afirmou o chefe do Governo, segurando assim Cabrita, de forma que dificilmente poderia ser mais categórica. 

E fazendo-o mesmo depois de o Presidente da República ter insinuado a necessidade de responsabilização já que "quem deve prevenir não conseguiu prevenir e quem ali devia prevenir são naturalmente as entidades responsáveis por isso e são todos os cidadãos".

Via Diário de Notícias 

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Erosão costeira na Assembleia da República

Paulo Leitão questiona o Ministro do Ambiente e da Acção Climática  
A resposta da Secretária de Estado do Ambiente

Empresários de restauração estão confiantes no regresso à normalidade

 Via Diário as Beiras

Gabinetes dos políticos e dos órgãos de soberania não serão abrangidos por novo mecanismo de prevenção da corrupção

Via jornal Público
«Governo vai excluir do novo regime geral de prevenção da corrupção os gabinetes dos principais órgãos políticos e de todos os órgãos de soberania, assim como o Banco de Portugal, pelo menos parcialmente. Desta forma, os gabinetes fiam desobrigados de apresentar planos de prevenção de riscos de corrupção, que passam a ser obrigatórios para todos os organismos públicos e também para as médias e grandes empresas, sob pena de serem aplicadas multas.
Mecanismo Nacional Anticorrupção não se aplica aos “órgãos e serviços de apoio do Presidente da República, da Assembleia da República, dos tribunais e do Ministério Público e respectivos órgãos de gestão e outros órgãos independentes" e aos “gabinetes de apoio dos titulares dos órgãos de soberania e dos órgãos de governo próprio das regiões autónomas e das autarquias locais”. O Banco de Portugal também fica parcialmente excluído: “no que respeita aos serviços e matérias referentes à sua participação no desempenho das atribuições cometidas ao Sistema Europeu de Bancos Centrais”.
presidente deste novo regime será nomeado pelo Governo, sob proposta do presidente do Tribunal de Contas e da procuradora-geral da República. O mandato terá a duração de seis anos não será renovável

Trapalhada?...

«Ao longo dos últimos dois meses, a página do movimento "Figueira a Primeira" (base da candidatura do ex-líder do PSD e do Aliança) esteve a difundir conteúdos a um ritmo diário, com destaque para estudos de opinião que conferiam larga vantagem nas intenções de voto em eleições autárquicas para o ainda proto-candidato.
Os estudos de opinião foram supostamente realizados pelos organizadores do movimento. Numa das publicações detectadas pelo Polígrafo indicava-se que era "um trabalhado meramente orientador" e que não pretendia "ser uma sondagem, tal como prevista na lei". No entanto, salientava-se que o resultado era "bastante revelador, até pela constância, dia após dia".
Por carecerem de fonte, essas sondagens foram denunciadas como falsas e/ou ilegais. Questionados pelo Polígrafo, os responsáveis pela página apressaram-se a apagar tais publicações.»

Estranho!..

Falta de combustível? 
Uma campanha que estava a correr de forma tão frenética está quase há dois dias em stand by?

"Elites podres, não é a história da carochinha"...

Via Jornal de Notícias. Para continuar a ler, clicar aqui.

O Povo é que sabe, mas "quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga"...

Via Diário de Notícias

Na edição de ontem do jornal Correio da Manhã, um ex-presidente de câmara afirma que «Santana Lopes é lembrado por “reinado do efémero”.» 
Joaquim de Sousa diz mais: «os figueirenses continuam a pagar dívidas que deixou o ex-primeiro-ministro.»
O que deixou o político Santana, a meu ver, depois de cerca de 4 anos de má gestão e de convivências pessoais, sociais  e partidárias, foi muito mais e muito pior do que uma dívida que ainda não está paga, apesar de já terem decorrido mais de 20 anos.
A herança foi  mais pesada: deixou um concelho completamente alienado do que são as prioridades duma necessária planeada e rigorosa gestão autárquica.
Na Figueira, há quem continue a acreditar que temos políticos capazes de fabricar ou inventar dinheiro. Que é possível voltar à orgia financeira do passado. 
Esta alienação é grave. Quem utiliza esta táctica, fá-lo sabendo o que está a fazer, mas é o seu principal instrumento eleitoral. 
A uns cobram-se os favores do passado. A outros, prometem-se lugares (nas listas, de assessores, promoções e nomeações), como se a democracia fosse um jogo de oferta de favores e os melhores candidatos fossem os que oferecem mais.
Em Outubro, o eleitorado figueirense dirá da sua justiça.

Miguel Mattos Chaves vai apresentar-se oficialmente como candidato à Câmara da Figueira



O candidato do CDS/ PP, Miguel Mattos Chaves, vai apresentatar oficialmente a sua candidatura à Câmara da Figueira da Foz no próximo dia 28 deste mês, no decorrer de um jantar aberto a apoiantes num restaurante de Buarcos. 

Francisco Rodrigues dos Santos, presidente do partido, vai estar presente.

Santana Lopes lembrado por “reinado do efémero”...

Via Correio da Manhã 

terça-feira, 11 de maio de 2021

Coimbra Região Europeia da Gastronomia quer apostar à mesa no desenvolvimento local

«A ministra Ana Abrunhosa defende que a gastronomia deve ser "encarada como fonte de riqueza e envolver as comunidades", sendo assim "uma estratégia de desenvolvimento regional e local"
Envolvidos nesta distinção estão os 19 municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra que, juntos, tentam que a gastronomia possa ser fator de desenvolvimento local e regional. 
As ambições são várias, entre elas a criação de uma carta gastronómica regional, mas também o contributo para uma alimentação mais sustentável e saudável. A cerimónia de abertura decorreu esta manhã, no Convento de São Francisco, na cidade dos estudantes. Ao Som dos Trupe Viola Toeira, a região de Coimbra passou, a partir desta terça-feira, a ser Região Europeia da Gastronomia. 
Na abertura, Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial, destacou algumas das mais-valias gastronómicas do território, tais como "da chanfana à lampantana, do leitão à lampreia, do pescado da Arte Xávega à sardinha da Figueira da Foz, do arroz do Baixo Mondego aos queijos DOP Rabaçal e Serra da Estrela, da doçaria conventual ao mel, não esquecendo os enchidos e o vinho"
Via TSF

Erosão Costeira esteve ontem em debate no Clube Mocidade Covense

A candidatura «Pedro Machado - Figueira do Futuro» promoveu no Clube Mocidade Covense, na Cova-Gala um debate sobre - Erosão Costeira.

Foto: Pedro Agostinho Cruz
Pedro Machado (candidato a presidente de Câmara pelo PSD), André Mora (candidato a presidente da junta de freguesia de S. Pedro, pelo PSD), Miguel Poiares Maduro (coordenador do grupo de trabalho do Programa Eleitoral Figueira do Futuro), Lídia Pereira (deputada no Parlamento Europeu pelo PSD), Eurico Gonçalves (Movimento Cívico Sos Cabedelo) e Teresa Gamito (especializada em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental, em Gestão e Conservação dos Ecossistemas Litorais e Marinhos e em Transporte Marítimo e Gestão Portuária), constituiram o painel de oradores.

Da série, as minorias elitistas e informadas para atingirem os seus objectivos, fazem uso contínuo e sistemático da propaganda... (continuação)

Se conseguirem entender os processos mentais e os padrões sociais das massas, controlam com relativa facilidade a opinião pública. A malta costuma aceitar a propaganda sem sentido crítico...


Em tempo. 
Tarda nada, temos um lago no areal da Praia da Calamidade! 
Acho bem: a água do lago do Oásis está imprópria para regar a erva do FutBeachGolf...

Santana Lopes conhece bem a natureza do concelho de quer voltar a ser presidente. Natureza essa, aliás, na qual também se revê...

Via DN
«Aos 64 anos – completa 65 a 29 do próximo mês – Pedro Santana Lopes já foi quase tudo. Primeiro-ministro e líder do PSD mais ou menos acidental, autarca na Figueira da Foz e em Lisboa, presidente da Santa Casa da Misericórdia, deputado, líder parlamentar, eurodeputado, putativo candidato presidencial. Foi um secretário de Estado quase ministro mas este é, curiosamente, um dos poucos cargos que nunca exerceu – nunca assumiu uma pasta ministerial. Na política desde os anos em que era estudante de Direito na Universidade de Lisboa, conta muitas vitórias no seu caminho. E ainda mais derrotas.»

A narrativa dos calotes ao vivo no Parlamento

VIA JORNAL PÚBLICO
«Bernardo Moniz da Maia, com uma dívida de 563 milhões, não sabia que sociedades geria, nem que offshore controlava, nem os nomes das fundações que supostamente serviam de fachada para o círculo do seu dinheiro. 

João da Gama Leão deve mais de 300 milhões, mas exige não ser comparado à “elite podre” que tem passado pela comissão. 

Já Luís Filipe Vieira deixou um calote de 225 milhões, mas diz-se vítima de “calúnias” por parte de uma outra elite que jamais lhe perdoará ser benÆquista, ter nascido “pobre” e “ter vencido”

Claro que entre as dívidas de Moniz da Maia, resultantes de um financiamento do BES para comprar acções do BCP na guerra pelo controlo do banco em 2007, e as falhas de João da Gama Leão, que admite ter dado passos maiores do que a perna nos seus negócios, há diferenças. Mas, na essência, Maia, Leão e Vieira são iguais: criaturas de uma cultura de impunidade, compadrio e facilitismo, exemplos de uma elite empresarial que considerava a ética, o trabalho ou a responsabilidade social para com os seus trabalhadores meras alíneas dos relatórios e contas.»

O país viu em Odemira como a doença e a exploração se cruzam de forma dramática.

«O trabalho forçado é um modelo de negócio»...