quinta-feira, 13 de maio de 2021
Vieira, o autoproclamado “homem do povo” campeão do calote...
Imaginem agora se o ministro em vez de "excelente", fosse "óptimo"!..
"Quem me dera que o meu problema fosse o ministro da Administração Interna. Significa que não tenho um problema porque tenho um excelente ministro da Administração Interna", afirmou o chefe do Governo, segurando assim Cabrita, de forma que dificilmente poderia ser mais categórica.
E fazendo-o mesmo depois de o Presidente da República ter insinuado a necessidade de responsabilização já que "quem deve prevenir não conseguiu prevenir e quem ali devia prevenir são naturalmente as entidades responsáveis por isso e são todos os cidadãos".
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Erosão costeira na Assembleia da República
Gabinetes dos políticos e dos órgãos de soberania não serão abrangidos por novo mecanismo de prevenção da corrupção
Trapalhada?...
Os estudos de opinião foram supostamente realizados pelos organizadores do movimento. Numa das publicações detectadas pelo Polígrafo indicava-se que era "um trabalhado meramente orientador" e que não pretendia "ser uma sondagem, tal como prevista na lei". No entanto, salientava-se que o resultado era "bastante revelador, até pela constância, dia após dia".
Por carecerem de fonte, essas sondagens foram denunciadas como falsas e/ou ilegais. Questionados pelo Polígrafo, os responsáveis pela página apressaram-se a apagar tais publicações.»
Estranho!..
"Elites podres, não é a história da carochinha"...
O Povo é que sabe, mas "quando a cabeça não tem juízo o corpo é que paga"...
Via Diário de Notícias |
Na edição de ontem do jornal Correio da Manhã, um ex-presidente de câmara afirma que «Santana Lopes é lembrado por “reinado do efémero”.»
Joaquim de Sousa diz mais: «os figueirenses continuam a pagar dívidas que deixou o ex-primeiro-ministro.»
O que deixou o político Santana, a meu ver, depois de cerca de 4 anos de má gestão e de convivências pessoais, sociais e partidárias, foi muito mais e muito pior do que uma dívida que ainda não está paga, apesar de já terem decorrido mais de 20 anos.
A herança foi mais pesada: deixou um concelho completamente alienado do que são as prioridades duma necessária planeada e rigorosa gestão autárquica.
Na Figueira, há quem continue a acreditar que temos políticos capazes de fabricar ou inventar dinheiro. Que é possível voltar à orgia financeira do passado.
A uns cobram-se os favores do passado. A outros, prometem-se lugares (nas listas, de assessores, promoções e nomeações), como se a democracia fosse um jogo de oferta de favores e os melhores candidatos fossem os que oferecem mais.
Em Outubro, o eleitorado figueirense dirá da sua justiça.
Miguel Mattos Chaves vai apresentar-se oficialmente como candidato à Câmara da Figueira
O candidato do CDS/ PP, Miguel Mattos Chaves, vai apresentatar oficialmente a sua candidatura à Câmara da Figueira da Foz no próximo dia 28 deste mês, no decorrer de um jantar aberto a apoiantes num restaurante de Buarcos.
terça-feira, 11 de maio de 2021
Coimbra Região Europeia da Gastronomia quer apostar à mesa no desenvolvimento local
Erosão Costeira esteve ontem em debate no Clube Mocidade Covense
A candidatura «Pedro Machado - Figueira do Futuro» promoveu no Clube Mocidade Covense, na Cova-Gala um debate sobre - Erosão Costeira.
Foto: Pedro Agostinho Cruz |
Da série, as minorias elitistas e informadas para atingirem os seus objectivos, fazem uso contínuo e sistemático da propaganda... (continuação)
Santana Lopes conhece bem a natureza do concelho de quer voltar a ser presidente. Natureza essa, aliás, na qual também se revê...
A narrativa dos calotes ao vivo no Parlamento
VIA JORNAL PÚBLICO |
João da Gama Leão deve mais de 300 milhões, mas exige não ser comparado à “elite podre” que tem passado pela comissão.
Já Luís Filipe Vieira deixou um calote de 225 milhões, mas diz-se vítima de “calúnias” por parte de uma outra elite que jamais lhe perdoará ser benÆquista, ter nascido “pobre” e “ter vencido”.
Claro que entre as dívidas de Moniz da Maia, resultantes de um financiamento do BES para comprar acções do BCP na guerra pelo controlo do banco em 2007, e as falhas de João da Gama Leão, que admite ter dado passos maiores do que a perna nos seus negócios, há diferenças. Mas, na essência, Maia, Leão e Vieira são iguais: criaturas de uma cultura de impunidade, compadrio e facilitismo, exemplos de uma elite empresarial que considerava a ética, o trabalho ou a responsabilidade social para com os seus trabalhadores meras alíneas dos relatórios e contas.»