Via página do Município da Figueira da Foz no facebook:
sexta-feira, 30 de abril de 2021
Santana já é candidato à Câmara?..
Monteiro, é nome de político na Figueira...
Buarcos e São Julião, Freguesia, tem um membro do executivo que é Monteiro...
No passado dia 24 de abril de 2021, teve lugar a eleição da nova a Concelhia do Bloco de Esquerda da Figueira da Foz à qual concorreu uma única lista.
Alegre sai em defesa de Cravinho. Declarações de Constança foram “um insulto”
quinta-feira, 29 de abril de 2021
Santana Lopes anda por aí "em estilo low profile"...
Imagem via Campeão das Províncias |
Não é difícil de pressentir, para não escrever mesmo prever, o que viria depois de uma segunda putativa aventura autárquica de Santana Lopes na Figueira. Não há nisto nada de novo. Os acontecimentos, nomeadamente, o descuido da exigência do rigor na análise da pré-campanha autárquica em curso, não augura nada de bom.
E isto não é nenhuma farpa. É apenas uma constatação, baseada na memória de quem acompanhou, com alguma atenção, o desempenho autárquico de Santana Lopes na cidade da Figueira, entre 1997 e 2001.
Recordo os devaneios, do seu comportamento político algo inconstante e da necessidade telúrica e febril de ser apaparicado e ovacionado. Penso que há algo de especial e nostálgico: o sentido do messiânico com que julga que os figueirenses continuam a julgá-lo imbuído.
Santana sempre teve uma relação especial - algo psicótica - com a política. A maneira como se posiciona é sui generis: coloca de lado a racionalidade e faz emergir o seu lado emotivo.
Para Santana, toda a abordagem do poder é sempre apaixonada, efémera e superficial. Esvai-se, qual chama intensa mas de escassa duração. Santana usa o poder como D. Juan usava a alcova: numa busca de si próprio, como alguém que deseja ver-se num espelho de múltiplos reflexos e nunca se vê. Esta paixão - narcísica e egocêntrica - exclui o outro, quando o outro se afirma enquanto tal.
Aqui, pode pode haver problema. Esta forma de liderar, porque ignora os limites - a forma como endividou a autarquia figueirense, entre 1997 e 2001, é disso prova - pode ser perigosa.
Depois a propaganda e a manipulação, pode atingir uma carga avassaladora para atingir o seu objectivo. Ai de quem se oponha: quem tiver de ser cilindrado, será cilindrado.
«Liberé, égalité, fraternité». Foi longo o caminho...
29 de Abril de 1945, foi o dia em as francesas votaram pela primeira vez.
«Em França, foi só há 76 anos que as mulheres exerceram pela primeira vez o direito de voto. Em eleições municipais, 87 anos depois dos homens.
Desconfinamento...
Conselho de Ministros poderá antecipar início da quarta fase do desconfinamento para sábado. Concelhos de risco manter-se-ão nas fases anteriores. Restauração pode servir almoços e jantares no fim-de-semana."
Incêndio na Rua de Coimbra: Polícia Judiciária fez perícias para apurar as causas
Via Peddro Agostinho Cruz |
«Depois de uma noite de sobressalto e de muito trabalho para várias corporações de bombeiros, devido ao incêndio que deflagrou na noite de terça-feira, por volta das 23h00, em armazéns onde funcionavam duas oficinas de automóveis e uma de motos (entre as ruas de Coimbra e a Arnaldo Sobral, à entrada da cidade), a manhã de ontem foi dedicada às perícias da PJ para perceber as causas, analisar os estragos e “deitar contas à vida”.»
CAMPANHA “AQUI ENTRE NÓS”. A ESSÊNCIA DO CENTRO DE PORTUGAL.
Preparem o pacote
João Paulo Batalha
«Mudar alguma coisa para garantir que nada mude é uma velha regra das instituições políticas portuguesas no combate à corrupção. E é uma regra difícil de alterar, porque na verdade há pelo menos 15 anos que esta agenda fundamental vive distorcida pelos diretórios partidários. Ver a entrevista que João Cravinho deu esta semana à SIC é um bom exercício de memória, porque nos recorda onde tudo correu mal.»
«Bizarro, sobretudo, é que o PS se reclame orgulhoso das leis atuais de combate à corrupção. Uma árvore conhece-se pelos frutos que dá. Quando o Partido Socialista se diz feliz com o estado atual das coisas, significa que, entre João Cravinho e José Sócrates, o PS põe-se do lado de Sócrates. Em 2006 e em 2021. Usando as palavras de Cravinho, "desviar, diluir, enganar" continua a ser política oficial. Não dá para dormirmos descansados».
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Como?
A crónica de Silvina Queiroz, via Diário as Beiras.
"Não! Quando em 1893 foi aberto concurso para apresentação de propostas com vista à construção de um edifício que albergasse os serviços camarários, tal decorreu do facto destes se encontrarem dispersos por vários locais da cidade e se considerar útil a sua concentração. Por outro lado, a jovem cidade elevada a esta categoria havia uma década, exigia um edifício condigno da nova situação administrativa, um local digno de ser chamado de Paços do Município.
A obra arrancou rapidamente e era concluída em finais de 97. Esplêndida, servindo magnificamente os desígnios apontados para a sua criação. Valorizada ao longo do tempo com obras de arte de relevo, chama particularmente a atenção a reprodução da pintura de Gilberto Renda representando Manuel Fernandes Tomás falando às Cortes Constituintes de 1821, patente na Sala de Sessões das Assembleia da República.A dispersão de serviços por vários edifícios voltou a verificar-se devido ao natural acréscimo de responsabilidades. Solução prática e pacífica que, contudo não legitima a ideia de mudança para um edifício moderno dos que ainda se mantêm na magnífica Câmara. Para quê? Para se voltarem a concentrar os serviços? Não me parece que pudesse ser esse o propósito. Então qual? Perder identidade, mudando toda a estrutura para fora daquele emblemático espaço com história, estória e tradição?
Discordo em absoluto. A nossa cidade e o nosso concelho muito têm sofrido por via de “ideias novas” que, paulatinamente, têm provocado descaracterizações insanáveis e com “resultados” tantas vezes lamentáveis, para além da perda da história e das questões de respeito ambiental e estético.
A fixação em alterar por alterar, apenas para fazer diferente, tem custos e frequentemente bem negativos. A semana que passou, deu-nos mais uma vez a ideia de como podem sair “caras” as obstinações. Que o digam os comerciantes afectados por inundações nas suas lojas, após uns curtos minutos de chuva forte na última semana."
A pandemia tem o costado largo...
Despesa situou-se nos 170,5 mil euros. Défice chegou perto dos 48,3 mil euros.
"O município vai acrescentar cinco mil euros aos 40 mil de apoio financeiro já transferidos para a Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM), 10 mil daqueles suplementares, para ajudar a minimizar os prejuízos. A proposta para a atribuição daquele montante “excepcional” é votada, hoje, na reunião de câmara. Contas feitas, os apoios adicionais somam 15 mil euros. A autarquia atribui uma verba de 30 mil euros à organização...
Entretanto, o executivo maiorquense estuda formas de manter o evento sem arruinar as finanças da junta e evitar sobrecarregar as despesas da câmara com a feira. Uma das soluções poderá passar por realizar a FINDAGRIM de dois em dois anos, em vez de ser anual."
Grande incêndio destruiu duas oficinas e um stand de motos na Figueira da Foz
A coerência...
OUTRA MARGEM, 9 de Setembro de 2020. Para ver melhor, clicar na imagem |