E quem está nesta? Sim, é ela, a tal que não conseguiu trazer o diabo.
sexta-feira, 12 de julho de 2019
O centrão anda aí...
quinta-feira, 11 de julho de 2019
A questão da segurança
Octogenário assaltado ao sair de banco na Figueira da Foz. Ficou sem o dinheiro da reforma!
No dia 10 de julho, cerca das 09:30, um senhor de 89 anos dirigiu-se a uma instituição bancária na Rua do Brasil para levantar a sua reforma.Depois de sair, já com o envelope na mão (que continha algumas centenas de euros), foi surpreendido por trás por um homem que aparentava ter cerca de 70 anos, e que lhe subtraiu o envelope de forma violenta
Concretizado o roubo, o bandido fugiu para um carro que estava parado junto do local com outro homem ao volante à espera.
Os dois ausentaram-se para parte incerta e a vítima acredita que já o estariam a vigiar quando entrou no banco.
A PSP garante que está a desenvolver todos os esforços para que possa identificar os suspeitos.
Ginásio Clube Figueirense estranha que a câmara queira construir uma piscina coberta na cidade
Via Diário as Beiras
«A cidade nunca teve uma piscina municipal coberta. Assim, o ensino a prática de natação está a cargo do Ginásio Clube Figueirense (GCF). Entretanto, a autarquia vai construir uma.“Só tenho conhecimento do assunto através da comunicação social”, ressalvou a presidente do GCF, Ana Rolo, contactada pelo DIÁRIO AS BEIRAS. E acrescentou: “Para nós, esta situação é estranha, porque acabámos de recuperar a piscina e tentámos fazer uma piscina nova e não tivemos apoios da câmara”.
“Parte do terreno onde está a piscina do Ginásio foi doado pela câmara, que eles venderam, por um valor significativo, para gerarem receita para poderem remodelar a piscina”, reagiu o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro.»
Nota OUTRA MARGEM:
- recorde-se:
há dois anos, em período já de campanha eleitoral, "João Ataíde defendia a construção de piscina municipal se o Ginásio não construir a sua no prazo de seis anos"!..
- a 6 de outubro de 2018, a Piscina do Ginásio foi inauguradas sem a presença de representantes da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Na falta de clarividência sobrou o livre-arbítrio
Imagem via Diário as Beiras |
Porém, teria sido positivo e desejável que, em tempo oportuno, tivesse havido reflexão e diálogo argumentado.
Como o acto está consumado, deixo alguns pontos para reflectir.
1. As Festas de Santa Eulália, na freguesia de Ferreira-a-Nova, deveriam realizar-se no próximo sábado, dia 13.
2. Foram canceladas devido ao óbito do sogro da presidente da junta, Susana Monteiro, que ocorreu no passado dia 7.
3. O funeral realizou-se no dia seguinte, dia 8, segunda-feira passada.
4. Santa Eulália se não morreu, já conheceu melhores dias.
5. Por isso se fazem as festas, para lembrar e tentar dar alguma vida à Santa!
6. A meu ver, não deve ser, de modo algum, perturbada a paz dos mortos.
7. Não consigo, porém, deixar de achar estranho e despropositado este cancelamento das Festas de Santa Eulália.
8. Mais uma vez ficou provado que é sempre a morte que incomoda a vida.
9. Neste caso concreto, salvo melhor opinião, não teria de ser assim.
Opinando sobre os "críticos"...
Preso por ter cão e...
"Tenho lido e ouvido um conjunto de sapientes opiniões que se expressam sobre o vazio, a inépcia, a falta de eventos em que se encontra a nossa cidade, criticando a edilidade por a Figueira estar a definhar, sem turistas, sem atrações, sem atividades apelativas, que levem as pessoas a visitá-la e por aqui fi quem a usufruir daquilo que a cidade pode ou poderia oferecer.Pois bem, ultimamente assisti a algo que infirma esse senso comum e a mais vulgar opinião do vazio, e da ausência de atividades apelativas à cidade. A Figueira foi extremamente concorrida com as festas são joaninas, marcadas por um fluxo de visitantes com a festa da cidade, sendo a Praça do Forte invadida pela feira das freguesias, onde as coletividades do concelho trouxeram ao coração da cidade muitos visitantes que gravaram de populares as festas da cidade. Estavam a acabar estes festejos e já a cidade se preparava para o festival de música da RFM – SOMNII, o qual angariou uma vasta mancha de população visitante tornando, segundo os media, a nossa cidade no maior espaço de festa musical em praia, considerando ser a que melhor atrai e oferece um espetáculo único a quem a visita nesse propósito.Assim, as vozes críticas que outrora julgavam a edilidade de nada se passar na Figueira, da falta de turistas e de ati-vidades apelativas e que agora emergem a criticar a presença dos turistas, dos eventos e do fartar vilanagem em desperdício nas tais atividades, leva-me a concluir que tanto se é preso por ter cão, como por não ter."
Via Diário as Beiras
Uma das coisas que mais contribui para me divertir é a virtude publica da verdade institucional. Nos últimos dez, vá lá, quinze ou vinte anos, a porra da internet, com o youtub, os blogues, o facebook e outras modernices, mais as pessoas, qualquer pessoa, sem carteira de jornalista nem nada, sem ser professor, magistrado, doutor, basta ser trolha, ou coisa do género, pode começar a filmar, a criticar e a opinar. Dá a versão da sua verdade privada. O que é, desde logo, uma chatice, pois a verdade privada, costuma entrar em contradição com a publica verdade.
O que vale é que a verdade é uma coisa inútil. Sempre foi. Se a verdade valesse todo o comércio político era impossível.
A seguir à série, depois do "lixo", uma "bênção" para os ouvidos, música especial...
Não há adjectivos. A obra fala por si. Fica a cantiga. Para ouvir...
Da série "os figueirenses gostam de ser gozados?..
Via Casimiro Terêncio:
"Quando ouvi o Presidente Monteiro dizer que este estacionamento era um erro de projecto pensei, inocentemente, que aquele estacionamento seria eliminado....mas não, vejam a solução implementada!Esta é a prova da Incompetência do Vieira de Melo que ficará à vista de todos e a “Cara“ do Presidente que aceitou esta VERGONHA!"
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Nunca é de mais realçar...
Muito bem: pra quem não gosta há muito!.. Eu por mim, que até nem gosto, acho todo este carnaval purreirinhu ...
Como se de repente agente tiveçe descubertu quistu era tudo novo e nunca tinha sidu açim .... Desde tempus imemuriáis... Purreiro pá!..
Como se de repente agente tiveçe descubertu quistu era tudo novo e nunca tinha sidu açim .... Desde tempus imemuriáis... Purreiro pá!..
A seguir à série, depois do "lixo", uma "bênção" para os ouvidos, música consensual...
É cada vez mais consensual a ideia de que, se queremos fazer alguma coisa em música, temos de o fazer contra a música corrente...
A não ser assim, estamos a repetir ou a papaguear o que já foi feito.
Não vale a pena ser um daqueles, como é que se chamam, os Paulos de Carvalhos desta vida (talvez com uma excepção única...), que são os que pensam que sabem cantar, que cantam maravilhosamente, mas o que eles cantam não adianta a ponta de um corno, porque aquilo já foi cantado, já está cantado de outra maneira e já foi cantado de melhor maneira.
A não ser assim, estamos a repetir ou a papaguear o que já foi feito.
Não vale a pena ser um daqueles, como é que se chamam, os Paulos de Carvalhos desta vida (talvez com uma excepção única...), que são os que pensam que sabem cantar, que cantam maravilhosamente, mas o que eles cantam não adianta a ponta de um corno, porque aquilo já foi cantado, já está cantado de outra maneira e já foi cantado de melhor maneira.
Não vale a pena ir por aí...
Pedro: continua pá!.. Estás no bom caminho para seres político titular de viatura oficial, que é o qualquer português, minimamente inteligente, quer ser quando for grande!..
"Abro aqui um parêntesis", uma crónica de Pedro Silva, digital marketer, publicada no Diário as Beiras.
"Este fim-de-semana cumpri o primeiro requisito que é exigido às pessoas que aspiram a cargos políticos de relevância: não cumpri uma promessa. Tinha prometido que ia fugir do Sunset e não só não fugi como beijei de perto o ground zero do maior coiso de sempre. No entanto, saliente-se que ninguém viu por aqui escrito “eu prometo fugir 100% daqui para fora”. Não! Permitam-me que me cite: “Eu vou fugir”. Não se trata propriamente de uma promessa, mas sim de uma manifestação de intenções. Diria mais. Estamos na presença de um simples desabafo de quem vê o evento como uma manada de touros ameaçando um pacato habitat natural (abro parêntesis para assinalar o cumprimento do segundo requisito que é exigido a tais aspirantes: encontrar um enquadramento alternativo para uma promessa não cumprida). Portanto, não fugi. Por circunstâncias que coiso, fiquei e comprometi-me (abro parêntesis para dar as boas-vindas a esta bela palavra de aspirante) a fazer uma gestão pessoal da minha própria presença na cidade do festival. Tentei não pegar no carro. Falhei (ou melhor, os pressupostos alteraram-se perante uma nova análise dos dados disponíveis). Fiz questão de ir ver o ambiente. Com sucesso (sou uma pessoa muito determinada e não cedo a influências externas). Mantenho a opinião: não sendo possível agradar a todos (abro parêntesis para assinalar esta indecente e descarada procura de votos em todos os quadrantes da sociedade), estes três dias são mais importantes para a Figueira do que quaisquer outros três simples e rotineiros dias de julho (fechar parêntesis)."O que se passa na Foz do Mondego Rádio?
Um fulano, de vez em quando, dá de caras com "estórias" quase inverosímeis, numa cidade como a Figueira, 45 anos depois do 25 de Abril de 1974 em Portugal.
Senhor Olímpio Fernandes, explique lá que coisa esta!..
Confesso que fiquei preocupado: ficasse na duvida se o Salazar voltou para nos assombrar. E, nesse caso, é preciso mandar o gajo dar uma volta ao bilhar grande.
Uma coisa é certa: assim, de repente, isto, parece-me indigno duma coisa chamada sociedade aberta e doutra chamada sociedade livre e democrática.
Senhor Olímpio Fernandes, explique lá que coisa esta!..
Confesso que fiquei preocupado: ficasse na duvida se o Salazar voltou para nos assombrar. E, nesse caso, é preciso mandar o gajo dar uma volta ao bilhar grande.
Uma coisa é certa: assim, de repente, isto, parece-me indigno duma coisa chamada sociedade aberta e doutra chamada sociedade livre e democrática.
Que as coisas funcionem...
"A Figueira da Foz tem actualmente 13 sem-abrigo (um francês, um angolano e os restantes portugueses), dos quais cinco a viver em espaço público e sete em local precário e um outro em abrigo temporário. Desses, 11 são do sexo masculino e dois do feminino e a maioria (oito), estão «na faixa etária entre os 45 e os 64 anos», enquanto que três têm mais de 64 anos e são «uma preocupação, por ser um grupo vulnerável». Dados divulgados pela técnica da autarquia Ana Luísa Sousa, ontem na assinatura do protocolo de parceria entre 15 instituições (públicas e privadas), no âmbito da Rede Social da Figueira, que visa a implementação do NPISA (Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo) e a definição dos compromissos a assegurar pelas entidades parceiras, na promoção das condições da autonomia e de exercício pleno de cidadania dos sem-abrigo."
Assim como ir à estação da CP e haver um comboio com carruagens suficientes. Ir ao Centro de Saúde e haver médico e serviço de enfermagem. Ir ao hospital e ser operado conforme estava previsto há uns bons meses. Ir à escola e haver lá ensino. Telefonar para o INEM e haver lá gente que atende o telefone...
Que não seja só para a fotografia. Que haja mesmo, o que não tem acontecido até agora, resposta social eficaz e pronta para os sem-abrigo figueirenses.
Via DIÁRIO DE COIMBRA
Porreiro. A malta pode bem dar-se por contente se os serviços funcionarem... Ou seja: que funcionem quando uma pessoa lá for...
Assim como ir à estação da CP e haver um comboio com carruagens suficientes. Ir ao Centro de Saúde e haver médico e serviço de enfermagem. Ir ao hospital e ser operado conforme estava previsto há uns bons meses. Ir à escola e haver lá ensino. Telefonar para o INEM e haver lá gente que atende o telefone...
Que não seja só para a fotografia. Que haja mesmo, o que não tem acontecido até agora, resposta social eficaz e pronta para os sem-abrigo figueirenses.
O patronato agradece...
Uma bela maneira de prejudicar os sindicatos e o sindicalismo.
Melhor ainda que dezenas de anos de barragem contínua de propaganda da direita na comunicação social subserviente à agenda do patronato e de sindicatos fantoches à mesa da concertação social...
Melhor ainda que dezenas de anos de barragem contínua de propaganda da direita na comunicação social subserviente à agenda do patronato e de sindicatos fantoches à mesa da concertação social...
terça-feira, 9 de julho de 2019
A real e autêntica influência do OUTRA MARGEM
Este blogue tem uma audiência residual. É, notoriamente, incapaz de, sequer, ter influência na escolha de uma junta de freguesia. É visitado, lido e consumido por um público já politizado que vem à procura de informação e divertimento.
Da minha Aldeia, com as minhas limitações, consigo ver apenas o quanto da terra se pode ver no Universo limitado em que me movo.
Ninguém é melhor ou mais perfeito, por ter medo de olhar a realidade e calar. Já dei sangue e fui à missa aos domingos. Já fiz voluntariado. Já acreditei nos políticos, nos padres e nos santos. Isso, não fez de mim melhor pessoa do que sou hoje. Não é por ser herói, ou vítima, que se é melhor.
Importante, é lutar - ser lutador e sobreviver.
Ninguém é melhor por não pensar, não questionar, não beber, não fumar ou não foder.
Quem assim faz, o que anda cá a fazer?
Mas, estejam descansadas as almas penadas e aflitas: este blogue tem uma audiência residual. É incapaz de, sequer, ter influência na escolha de uma junta de freguesia. É visitado, lido e consumido por um público já politizado que vem à procura de informação e divertimento.
Porém, uma das constatações dos últimos tempos, é que as árvores, o ambiente e as alterações climáticas são um tema relevante. Para o bem de todos, é melhor que se comece a perceber isso...Também na Figueira da Foz.
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