sábado, 2 de fevereiro de 2019

GIS À BEIRA DOS 100 ANOS. PARABÉNS

DA SÉRIE EPISÓDIOS CHUNGA DA POLITIQUICE PSD FIGUEIRINHAS, ACTUALMENTE EM EXIBIÇÃO NUM CONCELHO PERTO DE SI...

E para além do mais é politiquice barata... 
Estejam atentos aos próximos episódios...

Os Homens e os "meninos" dos dóris da Cova Gala



As povoacões da Cova Gala, foram provavelmente aquelas que mais contribuíram nos séculos XIX e XX, na pesca à linha do bacalhau, com este tipo de Homens Valentes, e de uma coragem ímpar... A frota de lugres bacalhoeiros era conhecida em todo o mundo como a “White Fleet” porque todos eles tinham os cascos pintados de branco, com velas também brancas. Uma necessidade surgida durante a Segunda Grande Guerra em que Portugal não participou por se ter declarado pais neutro no conflito. Durante a 2ª Grande Guerra os lugres Delães e Maria da Glória foram afundados em 1942 por submarinos alemães. Depois destes naufrágios, tomou-se a decisão de pintar os navios de branco com o nome e a nacionalidade bem pintados no costado e a bandeira portuguesa nas amuras e nas alhetas. Foi assim que, a partir de 1943, a nossa frota bacalhoeira ficou mundialmente conhecida por "White Fleet". Esta decisão foi tomada de acordo com os Aliados e comunicada a todas as partes em conflito. A frota de pesca portuguesa passou a navegar em grandes comboios de lugres brancos, com velas brancas e sem contactos rádio durante a travessia, proibidos pelos nazis Alemães. Os bacalhoeiros distinguiam-se bem de qualquer outro navio em alto mar… Só os nossos barcos tinham esse aspecto e eram belíssimos. Os mais bonitos de todas as frotas de pesca em qualquer parte do mundo... Este filme, é uma demonstração de veneração e respeito a todos os pescadores em geral, e em especial, aos da Cova Gala, na dura vida da Pesca à linha do bacalhau em dóris, nos séculos XIX até metade do século XX. Muitos destes pescadores, ainda adolescentes, com idades de 14,15 e 16 anos…

Daqui

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Versão preliminar da lista dos 50 maiores devedores e perdas à CGD - JAD, em 21-1-2019


Auditoria cobriu o período de 2000 a 2015
Para que conste, o governo de António Costa, com apoio parlamentar do Bloco de Esquerda e do PC, escondeu a informação sobre os grandes devedores da CGD. Teve de ser uma comentadora televisiva, Joana Amaral Dias, a passar essa lista preliminar, no passado dia 21-1-2019. 
Esta lista de dívidas à CGD, deveria envergonhar todos os administradores que participaram nas decisões de crédito - e não apenas, o dono do pelouro de crédito, o vice Armando Vara, e o presidente Carlos Santos Ferreira -, e os que sabendo dessas decisões absurdas não falaram nem se demitiram, e os governos que os nomearam e mantiveram, sejam do PS, do PSD e do CDS.

A nova líder da Juventude Socialista

O maravilhoso mundo dos jobs for the boys and girls, é isto…  
Maria Begonha: "Nunca tive um emprego regular sem ser na Junta e na Câmara".

Mar destrói dunas e passadiços na Praia de Mira

Por cá podemos estar descansados: temos a garantia do presidente da junta de que, «nos próximos 20 anos, não haverá o problema do mar invadir as casas, o que nos deixa relativamente descansados, que era uma das maiores preocupações»....
António Salgueiro na edição de hoje do jornal Diário de Coimbra.
O mar avançou nas últimas horas sobre o Bairro Norte da Praia de Mira, destruindo defesas das dunas e passadiços de recreio, a cerca de 40 metros das casas, confirmaram os serviços de Proteção Civil.
O mar agitado está "a comer a duna", segundo a descrição do presidente da câmara de Mira, Raul Almeida, que está no local acompanhado por técnicos municipais da Proteção Civil e da Administração da Região Hidrográfica do Centro. A situação está a ser também monitorizada pela Agência Portuguesa do Ambiente.
O mar violento, com vagas de grande altura e extensão, está a desfazer a base do cordão dunar naquela zona, arrastando os chamados "big-bags", que ali foram colocados há meia dúzia de anos para solidificar as dunas.
Como o nome indica, os "big-bags" são sacos de areia compactada, de grandes dimensões, enterrados na base das dunas para contrariar a erosão e solidificar a costa arenosa.
A agência Lusa constatou no local que a força do mar arrastou os "big-bags", espalhando-os na zona de rebentação. O areal praticamente desapareceu na ponta norte do Bairro Norte. Também parte dos passadiços foram arrastados pelas águas. Apesar da proximidade das águas não há, para já, casas em perigo, relata o autarca.
"Temos de monitorizar o que está a acontecer e responder às situações urgentes. Mas é preciso haver consciência, sobretudo a nível governamental, que quando o mau tempo passar será preciso fazer obras que protejam os bens e as pessoas", avisa Raul Almeida.
O litoral entre a Praia da Barra e a Praia de Mira é dos mais afetados do país pela erosão costeira. Nos últimos anos foram feitas diversas obras de proteção do sistema dunar entre Ílhavo e Mira.
Durante 2018 ficou concluída a 3.ª fase da Proteção e Recuperação do Sistema Dunar, através do Reforço do Cordão Dunar entre Ílhavo e Mira, consignada pela Polis Litoral - Ria de Aveiro.
Mais de 70% das obras foram realizadas no território do município de Mira, abrangendo o reforço de uma extensão de cerca de 3,4 quilómetros de duna, a colocação de cerca de dez quilómetros de paliçadas e a plantação de cerca de 500 mil espécies vegetais.
Ficou também concluído o desassoreamento da Barrinha de Mira, cujos inertes foram usados para reforçar a orla.


Via SIC-N

Na Figueira é fácil prever o que é previsível

Crónica hoje publicada no DIÁRIO AS BEIRAS
NOTA DE RODAPÉ


Notícia de hoje no DIÁRIO AS BEIRAS

Há-de haver sempre carnaval...

Postagem sem título... Vou sair e arejar que está bom para isso! Comentem vocês...

A intervenção que a APA (Agência Portuguesa do Ambiente) está a efectuar há alguns meses, no quinto molhe, na freguesia de S. Pedro, está «no bom caminho. Inicialmente houve problema de adaptação da própria empresa à realidade do local e não correram muito bem, agora está a avançar e a decorrer normalmente». Palavras do presidente da Junta, (hoje no Diário de Coimbra) que tem a garantia dos responsáveis que a sua grande preocupação deixará de existir. «O que me afirmaram é que, em termos de protecção das casas, nos davam garantias de que, nos próximos 20 anos, não haverá o problema do mar invadir as casas, o que nos deixa relativamente descansados, que era uma das maiores preocupações», salienta António Salgueiro, assegurando que o principal problema, «de protecção de pessoas e bens e zona dunar, fica resolvido, que é o principal objectivo da obra».
Numa segunda fase, acrescenta o autarca, «será efectuada a reposição de areia que irá “engordar” a praia a Sul do quinto molhe», o que será «muito positivo», não só «por ser uma praia frequentada por muitos turistas, embora não seja vigiada e há que ter em atenção esse aspecto, mas sobretudo pela arte-xávega», que, recorda, «é um meio de subsistência de algumas famílias da freguesia e importante pelas raízes, pois a formação das localidades da Cova e da Gala, iniciou-se com a arte-xávega». E aquela praia, sublinhou o autarca, «é a entrada para os pescadores praticarem a actividade, na época balnear»

Percebem a diferença?

imagem sacada daqui
Todos nós, ao longo do nosso percurso de vida, ambicionamos chegar a determinado ponto.
Eu estou no ponto a que ambicionei chegar. Tenho o poder que sempre desejei - que não é nenhum;  tenho as coisas que sempre aspirei - que não são nenhumas; e tenho comigo o que é realmente importante - as  pessoas essenciais.
Quem me conhece bem, diz que tenho uma autoestima gigante.
Confirmo: é verdade.
E acrescento: sou orgulhoso.
O que, no meu caso, não considero que seja algo de negativo.

Passo a explicar.
O orgulho pertence ao que pode ser legítimo ou ilegítimo na existência de cada um de nós. 

Quando nasce a pulso, juntamente com aquilo que vamos fazendo ao longo da vida, é uma  uma vitória de quem luta, de quem avança, de quem se esforça, de quem desespera até ao último segundo de tempo, para vencer uma maratona.
Quando,  por outro lado, nasce no vazio de coisa nenhuma, não passa de um ataque sombrio de vaidade, sem eira nem beira, sem sustento ou devoção.
Enquanto o primeiro é um direito, o segundo é um defeito.

"E se..."

"O desenvolvimento dos povos afirma-se pelo seu investimento no conhecimento e na cultura. Assim sendo, valorizar a Figueira da Foz não passa só pela proliferação dos espaços comerciais, pela criação de projectos de embelezamento urbano, ou por dinâmicas estruturais turísticas. É pelo conhecimento e pela cultura que nos diferenciamos e nos destacamos dos demais, por isso, é pertinente e imperioso retomar esta ideia de desenvolvimento cognitivo e cultural na cidade, também ele sustentável, e incutir no poder político local a convicção de se corporizar um espaço universitário dando razão ao pensamento de Albert Camus quando afirma que «sem a cultura, e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva»."
Fernando Lopes, professor. Via DIÁRIO AS BEIRAS

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

A idade é tramada, mas não explica tudo...

31 de Janeiro de 1891

Joana e os jornalistas

"... Joana Amaral Dias nunca aceitou férias milionárias na neve, pagas por Ricardo Salgado, que assim - durante anos - foi comprando o silêncio de directores e editores de órgãos "de referência" na comunicação social. Será também ela a revelar-nos um dia a tal misteriosa lista de avençados do Grupo GES que nenhum "jornalista de investigação" até hoje conseguiu trazer a público?"

Pedro Correia, via Delito de Opinião

"FILHOS DA PUTA"... (Que outro título dar a isto?)

"É impossível que a CGD tenha concedido créditos de centenas de milhões de euros sem quaisquer garantias e que isso apenas fosse do conhecimento dos administradores de honestidade duvidosa que os concederam. Nem quadros do interior do banco, nem auditores externos, nem os ministros das Finanças, nem sequer o Banco de Portugal? Ninguém acredita que um grande banco público tenha sido conduzido à beira da falência depois de esbanjar milhares de milhões de euros sem que ninguém tivesse reparado.

O que é evidente em relação à CGD também é evidente em relação a todos os bancos que foram à falências ou estiveram à beira disso. Ninguém viu por uma razão muitos simples, a banca deu de ganhar a muita gente, altos quadros do Estado tinham na banca o emprego seguro para os filhos, os políticos tinham na banca promessas de carreiras bem remuneradas quando deixassem a política.

Enquanto empresas e cidadãos eram espremidos pela banca sempre que precisavam de um crédito ou da prestação de serviços, havia umas centenas de pessoas que tinham todas as facilidades e beneficiavam das vantagens do acesso fácil ao dinheiro barato do BCE. Os bancos tinham lucros e todos os seus quadros recebiam prémios, os amigos tinham facilidades, havia milhões para jogos na bolsa e compras de casas de luxo no Algarve.

Na hora da verdade todos desapareceram, eram como o Carlos Costa que no BCP tinha o pelouro das relações internacionais mas não sabia de nada, até foi promovido a governador do Banco de Portugal, tal como um outro distraído, um tal Vítor Constâncio, foi enriquecer para o BCE.

O que se passou na banca foi uma pilhagem colectiva onde desde os chefes das agências aos altos responsáveis do regulador estiveram envolvidos. Esta pilhagem foi um dos maiores atentados à economia do país em toda a sua história e lamentavelmente vai ficar impune."

Via Jumento

Longe vão os tempos, mas querem ver que ainda existe alguma memória!..

 Diário Coimbra 30 janeiro de 2019

Abraham Lincoln: "A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo"...

Interessam-me os pormenores, pois são eles que fazem a diferença...

Um país doente

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