domingo, 27 de janeiro de 2019
sábado, 26 de janeiro de 2019
A esperança é a arte de conseguir ver mais além...
"Sem qualquer arrependimento (bem pelo contrário), apesar de se ter tornado tudo mais difícil (para mim e para muitos outros) o caminho é em frente, num processo coerente, de verdade e transparência tendo em vista uma sucessão que garanta um futuro de mudança."
- CARLOS TENREIRO
Nota de rodapé.
Como eu entendo o Dr. Carlos Tenreiro!
É a fazer merda, que se vai adubando a vida.
Falo por experiência própria.
- CARLOS TENREIRO
Nota de rodapé.
Como eu entendo o Dr. Carlos Tenreiro!
É a fazer merda, que se vai adubando a vida.
Falo por experiência própria.
Estrada do "enforca cães", num mês passámos do "arranjar" ao "sinalizar"...
"A Cimpor reclamou em tribunal o título de propriedade dos terrenos junto ao mar do Cabo Mondego e perdeu. Entretanto, desistiu de recorrer da sentença. O presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, adiantou, na reunião de câmara, que a cimenteira desistiu da reivindicação da área em questão, passando, assim, os terrenos para o domínio público. Com aquela decisão, a autarquia tem via aberta, ou mais aberta, para realizar obras na zona em causa para valorizar o interesse turístico, geológico e ambiental do Cabo Mondego. A inclusão daquele monumento natural na candidatura a geoparque da UNESCO também deverá beneficiar da desistência da titularidade dos terrenos pela Cimpor, empresa que explorou cal hidráulica durante várias décadas naquele sítio. A intenção da autarquia requalificar da estrada que liga o Cabo Mondego a Quiaios, através da Murtinheira, via panorâmica em terra batida construída pela cimenteira e designada como “estrada enforca cães”, também deverá ser facilitada. A empreitada, de resto, está incluída no orçamento da câmara para 2019. O mesmo acontecerá com o troço ciclável que liga Mira a Pombal, integrando uma ciclovia europeia."
DIÁRIO AS BEIRAS, 26 de dezembro de 2018, via OUTRA MARGEM
Um mês depois, no DIÁRIO AS BEIRAS.
Edição 26 de Janeiro de 2019
"A autarquia vai colocar sinalização nas entradas da estrada “enforca cães” a informar que se tratar de uma via rodoviária particular, da antiga Cimpor. Entretanto, caso venha a confirmar-se que a cimenteira desistiu da acção judicial na qual reivindica a propriedade dos terrenos junto ao mar, na zona onde durante várias décadas extraiu cal hidráulica, e a zona seja declarada direito público marítimo, a câmara deverá transformar aquela acessibilidade numa estrada municipal panorâmica.
“Temos de ter a garantia de que o espaço é público. Poderá vir a ser uma estrada municipal, se depois deste processo que está em discussão entre espaço público e privado. Em princípio, a Cimpor desistiu da acção e o Estado terá de definir o que é público e o que é privado”, esclareceu o presidente da câmara, João Ataíde. Entretanto, adiantou o edil, a autarquia vai colocar sinalização a informar que se trata de uma estrada privada. O autarca respondia a um munícipe, na reunião de câmara, que voltou a alertar para o perigo de derrocada naquela estrada particular, com vistas para o mar, que liga Buarcos e a Murtinheira."
DIÁRIO AS BEIRAS, 26 de dezembro de 2018, via OUTRA MARGEM
Um mês depois, no DIÁRIO AS BEIRAS.
Edição 26 de Janeiro de 2019
"A autarquia vai colocar sinalização nas entradas da estrada “enforca cães” a informar que se tratar de uma via rodoviária particular, da antiga Cimpor. Entretanto, caso venha a confirmar-se que a cimenteira desistiu da acção judicial na qual reivindica a propriedade dos terrenos junto ao mar, na zona onde durante várias décadas extraiu cal hidráulica, e a zona seja declarada direito público marítimo, a câmara deverá transformar aquela acessibilidade numa estrada municipal panorâmica.
“Temos de ter a garantia de que o espaço é público. Poderá vir a ser uma estrada municipal, se depois deste processo que está em discussão entre espaço público e privado. Em princípio, a Cimpor desistiu da acção e o Estado terá de definir o que é público e o que é privado”, esclareceu o presidente da câmara, João Ataíde. Entretanto, adiantou o edil, a autarquia vai colocar sinalização a informar que se trata de uma estrada privada. O autarca respondia a um munícipe, na reunião de câmara, que voltou a alertar para o perigo de derrocada naquela estrada particular, com vistas para o mar, que liga Buarcos e a Murtinheira."
Portugal
Nota de rodapé.
Fernando Pessoa, em vida, teve pouca sorte. Viu os seus muitos e melhores poemas serem ignorados, troçados ou vigorosamente criticados e sempre pelas más razões. Concorreu a um único prémio e a sua excelente “Mensagem” ficou atrás de um livrinho tosco, desinspirado mas “amigo” das entidades premiantes ou de quem elas dependiam. A sua vida privada foi, também ela, banal e nem a paixão pela bela Ofélia o salvou do celibato.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Vem aí o depois da Figueira das hiper-mercearias...
Recordo-me da Gala e Cova, no tempo em que os moradores se abasteciam diariamente em pequenas mercearias ou no Mercado improvisado da Remígo Falcão Barreto, onde os pequenos agricultores das freguesias vizinhas, tinham um sítio para esgotar os seus produtos.
Na Aldeia onde cresci, havia 3 ou 4 tabernas e um café na Gala e outro na Cova, que eram pontos de encontro que proporcionavam uma socialização informal e espontânea que punha em contacto os homens de diferentes gerações.
A Figueira era então uma cidade com lugares cheios de vida colectiva onde se reproduziam velhos costumes pré-capitalistas, como a comunicação directa e livre entre as pessoas.
Quem não se recorda das multidões a fazer "piscinas" no Picadeiro?
Depois, fomos assistindo ao desmoronamento progressivo do Bairro Novo e à reconfiguração capitalista da geografia e da sociedade urbana, num processo que, como um terramoto, abalou e destruiu a Figueira, cidade e concelho, tal como a conhecíamos.
O que se perdeu não foi apenas a parte visível: as redes de convívio, solidariedade e partilha. Foi também o acesso a uma paisagem repleta de história, essencial para a construção da memória, bem como a uma sólida vida cultural, ancorada nessa paisagem e construída ao longo de gerações em torno da cultura vivida nas colectividades, cafés, tabernas e ruas.
Quando a mercadoria vedeta da sociedade do espectáculo, o automóvel, atingiu no imaginário colectivo o estatuto de símbolo maior de prosperidade e emancipação individual, começou a ser posto em prática um novo desenho das cidades.
Estas foram integradas numa ampla rede de mobilidade - as circulares externas na Figueira são um exemplo - ao mesmo tempo em que nas periferias surgiam pólos comerciais, empresariais e residenciais, totalmente subordinados ao automóvel.
As velhas cidades, sem condições para a circulação e o estacionamento em massa, tornaram-se rapidamente obsoletas. Habitá-las deixava de constituir uma vantagem para a maioria da população, dado que toda a oferta, à excepção da cultural, se transferira para fora delas.
Foi assim que, no espaço de uma geração, se desertificaram as cidades deste país.
A Figueira, entre tantas outras, embora com algum atraso, sem dar por ela, também está a sucumbir à nova organização capitalista da geografia urbana, com o shopping, o hipermercado e o automóvel à cabeça de um vasto território que, pela primeira vez na história urbana, não incluía lugares que promovessem o convívio nem a partilha.
Neste momento, na Figueira, o que se reproduz é o egoísmo, a divisão, a passividade.
O que restava da Figueira, que a minha geração conheceu, está a ser pulverizado perante os nossos olhos.
Mas, se há trinta anos era lucrativo arruinar as cidades, transferindo as suas dinâmicas de emprego, habitação ou comércio para novos locais fabricados à pressa na periferia onde, sem obstáculos, o capital mais rapidamente encontrava formas eficazes de se multiplicar, agora esse mesmo capital pretende reocupar as ruínas que ele próprio gerou – e onde se haviam entretanto instalado formas de vida minoritárias, por vezes marginais.
Com a redescoberta burguesa dos encantos da velha cidade, subitamente investida de prestígio e glamour, tornou-se urgente encontrar estratégias para a sua requalificação e revalorização.
Encontramo-nos agora numa fase da configuração capitalista do território urbano em que as cidades reentraram em grande na agenda do investimento público.
É que está a acontecer na Figueira. E não só na área do turismo, dado que as transformações radicais da oferta comercial visam também os residentes locais.
Depois da Figueira das hiper-mercearias vem aí a Figueira dos shoppings...
Na Aldeia onde cresci, havia 3 ou 4 tabernas e um café na Gala e outro na Cova, que eram pontos de encontro que proporcionavam uma socialização informal e espontânea que punha em contacto os homens de diferentes gerações.
A Figueira era então uma cidade com lugares cheios de vida colectiva onde se reproduziam velhos costumes pré-capitalistas, como a comunicação directa e livre entre as pessoas.
Quem não se recorda das multidões a fazer "piscinas" no Picadeiro?
Depois, fomos assistindo ao desmoronamento progressivo do Bairro Novo e à reconfiguração capitalista da geografia e da sociedade urbana, num processo que, como um terramoto, abalou e destruiu a Figueira, cidade e concelho, tal como a conhecíamos.
O que se perdeu não foi apenas a parte visível: as redes de convívio, solidariedade e partilha. Foi também o acesso a uma paisagem repleta de história, essencial para a construção da memória, bem como a uma sólida vida cultural, ancorada nessa paisagem e construída ao longo de gerações em torno da cultura vivida nas colectividades, cafés, tabernas e ruas.
Quando a mercadoria vedeta da sociedade do espectáculo, o automóvel, atingiu no imaginário colectivo o estatuto de símbolo maior de prosperidade e emancipação individual, começou a ser posto em prática um novo desenho das cidades.
Estas foram integradas numa ampla rede de mobilidade - as circulares externas na Figueira são um exemplo - ao mesmo tempo em que nas periferias surgiam pólos comerciais, empresariais e residenciais, totalmente subordinados ao automóvel.
As velhas cidades, sem condições para a circulação e o estacionamento em massa, tornaram-se rapidamente obsoletas. Habitá-las deixava de constituir uma vantagem para a maioria da população, dado que toda a oferta, à excepção da cultural, se transferira para fora delas.
Foi assim que, no espaço de uma geração, se desertificaram as cidades deste país.
A Figueira, entre tantas outras, embora com algum atraso, sem dar por ela, também está a sucumbir à nova organização capitalista da geografia urbana, com o shopping, o hipermercado e o automóvel à cabeça de um vasto território que, pela primeira vez na história urbana, não incluía lugares que promovessem o convívio nem a partilha.
Neste momento, na Figueira, o que se reproduz é o egoísmo, a divisão, a passividade.
O que restava da Figueira, que a minha geração conheceu, está a ser pulverizado perante os nossos olhos.
Mas, se há trinta anos era lucrativo arruinar as cidades, transferindo as suas dinâmicas de emprego, habitação ou comércio para novos locais fabricados à pressa na periferia onde, sem obstáculos, o capital mais rapidamente encontrava formas eficazes de se multiplicar, agora esse mesmo capital pretende reocupar as ruínas que ele próprio gerou – e onde se haviam entretanto instalado formas de vida minoritárias, por vezes marginais.
Com a redescoberta burguesa dos encantos da velha cidade, subitamente investida de prestígio e glamour, tornou-se urgente encontrar estratégias para a sua requalificação e revalorização.
Encontramo-nos agora numa fase da configuração capitalista do território urbano em que as cidades reentraram em grande na agenda do investimento público.
É que está a acontecer na Figueira. E não só na área do turismo, dado que as transformações radicais da oferta comercial visam também os residentes locais.
Depois da Figueira das hiper-mercearias vem aí a Figueira dos shoppings...
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Figueira, terra de fitas e de artistas... (ii)
Autarquia falará sobre festivais de cinema
“O presidente da Associação Conquista Panorama, Luís Ferraz, que ficou de se pronunciar ontem sobre a realização de dois festivais internacionais de cinema de 5 a 15 de setembro no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz (ver edição de ontem), declarou que falará sobre o assunto dentro de dias. Aquela associação e a Fila K Cineclube, esta através de Luís Albuquerque, antigo líder da Conquista Panorama e mentor do Festival de Cinema Figueira Film Art, recorde-se, anunciaram os dois eventos para aquele equipamento municipal e para a mesma data. Contudo, apenas deverá ser realizado um dos eventos. O Figueira Filme Art realiza-se desde 2014, numa tentativa de fazer regressar à cidade o gosto pelo cinema, estimulado pelo aclamado Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz, extinto no início dos anos 2000. A Conquista Panorama propõe-se realizar o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz Film Art. A Fila K, por seu lado, pretende avançar com o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz.
“O presidente da Associação Conquista Panorama, Luís Ferraz, que ficou de se pronunciar ontem sobre a realização de dois festivais internacionais de cinema de 5 a 15 de setembro no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz (ver edição de ontem), declarou que falará sobre o assunto dentro de dias. Aquela associação e a Fila K Cineclube, esta através de Luís Albuquerque, antigo líder da Conquista Panorama e mentor do Festival de Cinema Figueira Film Art, recorde-se, anunciaram os dois eventos para aquele equipamento municipal e para a mesma data. Contudo, apenas deverá ser realizado um dos eventos. O Figueira Filme Art realiza-se desde 2014, numa tentativa de fazer regressar à cidade o gosto pelo cinema, estimulado pelo aclamado Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz, extinto no início dos anos 2000. A Conquista Panorama propõe-se realizar o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz Film Art. A Fila K, por seu lado, pretende avançar com o Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz.
Apanhados de surpresa
Ao que tudo indica, o que está na origem da “sessão dupla” é
um desentendimento entre os dois “Luíses”. O DIÁRIO AS BEIRAS apurou que a
divisão de Cultura da autarquia foi apanhada de surpresa pelo anúncio dos dois
festivais. Contactado por este jornal, o gabinete da presidência da câmara fez
saber que, “em tempo oportuno, a autarquia pronunciar-se-á sobre este assunto.”
J.A., via DIÁRIO AS BEIRAS
Retirada da confiança política aos vereadores Tenreiro e Babo vai acabar no tribunal?..
Imagem DIÁRIO DE COIMBRA |
* Concelhia da Figueira da Foz do PSD realizou ontem uma conferência de imprensa para esclarecer o processo que conduziu à retirada da confiança política aos vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo.
* Ricardo Silva, que acumula o cargo com o mandato de vereador, afirmou que a intervenção daqueles dois autarcas na reunião de câmara da passada segunda-feira pautou-se pela “desonestidade intelectual” e que proferiram “um rol de mentiras e calúnias”.
* Ricardo Silva: “mais vale o PSD ter só um vereador do que ter três e dois deles a difamarem o partido”.
* “Os vereadores estavam a par de tudo. Nunca expuseram os seus problemas ao partido”, afirmou Ricardo Silva na conferência de imprensa de ontem, recorrendo à exibição de documentos internos.
* Sobre o método da comunicação da retirada da confiança política, Ricardo Silva defendeu que “o partido cumpriu com a formalidade”, ao informar João Ataíde.
* Na época do Natal, os dois vereadores receberam uma carta registada da Concelhia na qual foram confrontados com duas hipóteses: ou renunciavam ao mandato ou ser-lhe-ia retirada a confiança política.
* “Não nos foi colocada qualquer questão ou pedida reunião sobre o assunto”, garantiu o presidente da Concelhia.
* Teotónio Cavaco, coordenador da equipa que elaborou o programa eleitoral, vice-presidente da Concelhia e líder da bancada do PSD na assembleia municipal, afirmou que não encontra no documento as bandeiras defendidas pelos dois antigos autarcas do PSD. Nomeadamente, a defesa do estudo do bypass de areias e a recente proposta de criação da Polícia Municipal. Acerca do último assunto, a Concelhia afiançou que não foi tida nem achada.
Acusou ainda Tenreiro e Babo de "terem aprovado o aumento da água".
* Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Tenreiro afirmou que solicitou a acta (documento interno do PSD) da reunião da Concelhia e da Distrital do PSD na qual foi decidida a retirada da confiança política. O vereador garantiu que não obteve resposta.
* Ricardo Silva garantiu que foram enviados todos os documentos solicitados.
* “Vou a todas as reuniões para que sou convocado, e àquelas que não posso ir, justifico a minha ausência, antecipadamente. Nunca recusei reunir-me com a Concelhia”, acrescentou Carlos Tenreiro.
* “O partido esteve sempre aberto ao diálogo”, garantiu Ricardo Silva.
* “Nunca fomos abordados pessoalmente sobre a retirada da confiança política. Não responderam ao pedido de adiamento da reunião [da Concelhia e da Distrital] e não responderam ao pedido do envio da acta”(documento interno do PSD), declarou Miguel Babo ao DIÁRIO AS BEIRAS.
* Miguel Babo: “Tenho dúvidas quanto à legitimidade do documento enviado pela Concelhia do PSD ao presidente da câmara”.
* O DIÁRIO AS BEIRAS sabe que os dois autarcas vão recorrer aos meios legais para apurar a legalidade da missiva, ao ter sido enviada sem a respectiva acta (documento interno do PSD) que sustenta a decisão.
Via DIÁRIO AS BEIRAS |
32.ª Festa da Sardinha realiza-se de 7 a 9 de Junho, no parque de estacionamento (coberto), da Praça do Forte
A Associação Recreativa Malta do Viso vai realizar a 32.ª Festa da Sardinha de 7 a 9 de Junho, no parque de estacionamento (coberto), da Praça do Forte.
A decisão foi tomada numa reunião em que se sentaram à mesa a direcção da associação, o vice-presidente da autarquia Carlos Monteiro e a chefe de Divisão da Cultura Margarida Perrolas. «Sabendo que já não havia pavilhão multiusos» (no Parque da Avenida de Espanha), uma vez que foi retirado para a zona da Várzea para serviços da autarquia), «marcamos reunião para propor a data e deixamos ao critério da Câmara, a localização», explicou, Carlos Baptista, presidente da associação.
A organização considera fundamental que o recinto do evento seja devidamente lavado, desinfestado e dotado de mais iluminação.
A entrada passa a custar cinco euros – subiu 50 cêntimos -, “para facilitar os trocos”, mas inclui a oferta do café, que era pago à parte.
O menu constará de sardinhas, caldo verde, broa, uma bebida e café. As sobremesas e os digestivos são pagos à parte. A animação musical também faz parte da “ementa”.
A decisão foi tomada numa reunião em que se sentaram à mesa a direcção da associação, o vice-presidente da autarquia Carlos Monteiro e a chefe de Divisão da Cultura Margarida Perrolas. «Sabendo que já não havia pavilhão multiusos» (no Parque da Avenida de Espanha), uma vez que foi retirado para a zona da Várzea para serviços da autarquia), «marcamos reunião para propor a data e deixamos ao critério da Câmara, a localização», explicou, Carlos Baptista, presidente da associação.
A organização considera fundamental que o recinto do evento seja devidamente lavado, desinfestado e dotado de mais iluminação.
A entrada passa a custar cinco euros – subiu 50 cêntimos -, “para facilitar os trocos”, mas inclui a oferta do café, que era pago à parte.
O menu constará de sardinhas, caldo verde, broa, uma bebida e café. As sobremesas e os digestivos são pagos à parte. A animação musical também faz parte da “ementa”.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
"Mudança de ciclo no Casino Figueira"...
Fernando Matos |
Do ciclo que se encerrou, Fernando Matos destacou que a sua administração tentou “retomar o trilho que o Casino Figueira merecia, desde há muito”.
O novo ciclo, esse, será marcado pela renovação da concessão da zona de jogo, por mais 20 anos."
Nota de rodapé.
Pelo teor da notícia, que respiguei do DIÁRIO AS BEIRAS, parece-me que, mais do que uma "mudança de ciclo", é o retomar das rotinas no Casino da Figueira.
Nota de rodapé.
Pelo teor da notícia, que respiguei do DIÁRIO AS BEIRAS, parece-me que, mais do que uma "mudança de ciclo", é o retomar das rotinas no Casino da Figueira.
"Uma salva de palmas", a propósito do “Sunset”
Via DIÁRIO AS BEIRAS |
Anexo um forte aplauso a este avanço civilizacional. Na sequência de maus exemplos passados e respectivas denúncias, fica a garantia que os “factos que apenas pretendem criticar o executivo sem se aperceberem da gravidade do efeito que isso tem” (Mafalda Azenha, 30/7/2018) têm afinal consideráveis efeitos benéficos junto da comunidade.
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