quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Que pena a próxima reunião camarária ser à porta fechada...
Carlos Monteiro também foi visado |
Fica, portanto, sem efeito, a resposta por escrito, ontem avançada pelo mesmo jornal.
Recorde-se, que a reacção de Miguel Pereira vem na sequência de uma nota de imprensa da concelhia do PSD/FIGUEIRA sobre a reflorestação da Lagoa da Vela com pinheiros oferecidos por emigrantes portugueses em França, tendo a autarquia como interlocutor institucional.
Registe-se que no comunicado do PSD/FIGUEIRA, se afirmava que "a Câmara Municipal da Figueira da Foz, devia ter tratado da iniciativa da Comunidade Francesa com Respeito, Consideração e Elevação e não ter deixado uma imagem negativa para os Portugueses e Figueirenses de Nogent-Sur-Mame." E ainda: "mais uma vez revelou, a incompetência do Dr. Carlos Monteiro e Vereador Miguel Pereira, tratando do assunto como mais uma manobra política demagógica e populista, anunciando somente que fazem, não passando de encenação, sem resultados.
Aqui sem réstia de dúvidas, mentiram aos Figueirenses e à comunidade Francesa, anunciaram que os Pinheiros seriam plantados na zona envolvente à Lagoa, mas afinal o ICNF não permite!"
A Figueira está a perder parte do seu rosto: além do visível, vai também o essencial...
"A majestosa avenida viu agora o afunilamento das suas vias, impondo uma circulação claustrofóbica, só porque sim, ou à pala duma falsa descarbonização, nem sabemos bem… Estrangularam-na, perdendo o que de melhor tinha: amplitude, espaço, dignidade, status. Perdeu identidade, perdeu a sua marca, perdeu as “vistas largas”….
Só com “vistas estreitas” se pode aplaudir tal obra…"
Avenida do Brasil, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso.
Para ler na íntegra clicar aqui.
Só com “vistas estreitas” se pode aplaudir tal obra…"
Avenida do Brasil, uma crónica de Isabel Maranha Cardoso.
Para ler na íntegra clicar aqui.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Olhem que coisa mais linda!..
Bem vindos à Figueira, cidade onde é carnaval todos os dias e onde vale tudo mesmo tirar olhos!..
"Analisamos por amostragem", disse um dia destes o presidente João Ataíde...
"Sem dar por ela... ser dar por ela", o resultado está à vista.
"Analisamos por amostragem", disse um dia destes o presidente João Ataíde...
"Sem dar por ela... ser dar por ela", o resultado está à vista.
Vida política na Figueira...
(FINALMENTE, uma boa noticia, a todos os títulos... Eu não sei o que pensam. Por mim, hoje, quase um mês depois da "Leslie", estou exultante...)
1. PCP avalia efeitos da tempestade
"A direcção local comunista garante, em nota de imprensa, que, “apesar dos responsáveis municipais tudo fazerem para que se esqueça o que aconteceu, o PCP não deixará de continuar a avaliar os efeitos [da tempestade “Leslie”] como algo que carece de ser urgentemente corrigido”. Por outro lado, considera “absolutamente lamentável o posicionamento dos responsáveis da Protecção Civil Municipal, assim como lamentáveis foram as medidas atabalhoadas que se seguiram”. “Em suma”, conclui: “Houve uma incompreensível subestimação do fenómeno, apesar dos alertas feitos sobre o perigo real que se viria a abater sobre o concelho e que, só por mero acaso, não resultou em situações mais graves”. A Concelhia do PCP questiona por que razão não foi acionado o estado de emergência ou de calamidade pública, “consentâneos com este tipo de desastres”.
(FINALMENTE, uma atitude política a sério...)!..
2. PSD exige retirada de funções a vereador
"A Concelhia do PSD “exige a retirada de funções de quem gere o pelouro [das florestas, o vereador Miguel Pereira]. Visto o presidente [da câmara, João Ataíde] frequentemente criticar as correntes populistas e demagógicas, então deverá começar, desde já, pelo seu executivo”, realça nota de imprensa dos social-democratas.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o visado ficou de responder por escrito, esta semana.
A exigência surge na sequência do episódio dos 32 mil pinheiros oferecidos por uma associação de emigrantes portugueses em França para a reflorestação da Lagoa da Vela.
A direção local do PSD, presidida pelo vereador Ricardo Silva, acusa ainda o executivo camarário socialista de “encenação demagógica e populista”. O PSD acrescenta que “a câmara devia ter tratado da iniciativa com respeito, consideração e elevação, e não ter deixado uma imagem negativa para os portugueses e figueirenses de Nogent-Sur-Mame”. Por outro lado, exige da câmara um “relatório com a discriminação da localização onde vão ser plantados os pinheiros e posterior informação e justificação” aos emigrantes que os ofereceram."
Notícias sacadas da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.
1. PCP avalia efeitos da tempestade
"A direcção local comunista garante, em nota de imprensa, que, “apesar dos responsáveis municipais tudo fazerem para que se esqueça o que aconteceu, o PCP não deixará de continuar a avaliar os efeitos [da tempestade “Leslie”] como algo que carece de ser urgentemente corrigido”. Por outro lado, considera “absolutamente lamentável o posicionamento dos responsáveis da Protecção Civil Municipal, assim como lamentáveis foram as medidas atabalhoadas que se seguiram”. “Em suma”, conclui: “Houve uma incompreensível subestimação do fenómeno, apesar dos alertas feitos sobre o perigo real que se viria a abater sobre o concelho e que, só por mero acaso, não resultou em situações mais graves”. A Concelhia do PCP questiona por que razão não foi acionado o estado de emergência ou de calamidade pública, “consentâneos com este tipo de desastres”.
(FINALMENTE, uma atitude política a sério...)!..
2. PSD exige retirada de funções a vereador
"A Concelhia do PSD “exige a retirada de funções de quem gere o pelouro [das florestas, o vereador Miguel Pereira]. Visto o presidente [da câmara, João Ataíde] frequentemente criticar as correntes populistas e demagógicas, então deverá começar, desde já, pelo seu executivo”, realça nota de imprensa dos social-democratas.
Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o visado ficou de responder por escrito, esta semana.
A exigência surge na sequência do episódio dos 32 mil pinheiros oferecidos por uma associação de emigrantes portugueses em França para a reflorestação da Lagoa da Vela.
A direção local do PSD, presidida pelo vereador Ricardo Silva, acusa ainda o executivo camarário socialista de “encenação demagógica e populista”. O PSD acrescenta que “a câmara devia ter tratado da iniciativa com respeito, consideração e elevação, e não ter deixado uma imagem negativa para os portugueses e figueirenses de Nogent-Sur-Mame”. Por outro lado, exige da câmara um “relatório com a discriminação da localização onde vão ser plantados os pinheiros e posterior informação e justificação” aos emigrantes que os ofereceram."
Notícias sacadas da edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS.
Orla costeira: prioridades...
Recordemos, mais uma vez, uma postagem Outra Margem de 11 de Dezembro de 2006, já lá vão praticamente 12 anos!
"A protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental.
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial..."
Hoje, conforme foto abaixo, parece que começaram as obras no Cabedelo...
Entretanto, também hoje, a sul do quinto molhe, conforme o filme feito esta manhã, nada se passa.
Creio que a coisa, além de simples de contar, é fácil de entender...
"A protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental.
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial..."
Hoje, conforme foto abaixo, parece que começaram as obras no Cabedelo...
Entretanto, também hoje, a sul do quinto molhe, conforme o filme feito esta manhã, nada se passa.
Creio que a coisa, além de simples de contar, é fácil de entender...
Isabel Moreira em biquíni
"Para a deputada socialista, a imprensa só é democrática quando publica as suas fotos na praia, apesar da falta de rigor em títulos como «fotos da deputada fazem furor»."
Carlos Rodrigues Lima.
("Assim como Isabel Moreira sonhou, um dia, ser jornalista, também eu, na adolescência, sonhei com a Mónica Bellucci... A vida é tramada.")
Carlos Rodrigues Lima.
("Assim como Isabel Moreira sonhou, um dia, ser jornalista, também eu, na adolescência, sonhei com a Mónica Bellucci... A vida é tramada.")
A propósito das eleições no Brasil...
"Dissolver o povo e eleger outro? A pergunta fecha um poema sintomaticamente intitulado “A solução” escrito por Bertolt Brecht no ocaso da sua vida, quando a revolta dos trabalhadores alemães contra o “governo dos trabalhadores” em 1953, na Alemanha de Leste, e a brutal repressão que se seguiu, o deixou dilacerado e confuso. É natural que, nos dias que correm, muitos também andem dilacerados e confusos, mas a sugestão de Brecht não era para levar a sério – até porque era dirigida ao dito “governo dos trabalhadores”.
Quando hoje constatamos que muitas pessoas têm como primeira porta de acesso à informação as redes sociais – quando não mesmo a única porta de acesso –, quando verificamos que isso acontece mais entre os mais novos, quando vemos o espaço mediático a pulverizar-se, jornais a desaparecerem, canais de televisão a perderem audiência, não podemos colocar todas as culpas nas novas tecnologias e em novos hábitos de consumo de informação. A verdade é mais dura – e a verdade é que o jornalismo mainstream também tem sido um dos derrotados em muitas das eleições e referendos dos últimos anos, e poucos estarão dispostos a admitir que também as suas estrelas mediáticas se fecharam em torres de marfim com pouco ou nenhum contacto com os problemas das pessoas comuns, quando não vivem centradas em agendas particulares ou em activismos de trazer na lapela. Mas essa é dura realidade.
Portugal, país pequeno em vários sentidos, suporta mal a diferença – e o jornalismo não escapa a essa regra.
Se não pretendo dissolver o povo, muito menos eleger outro, então tenho de o entender. Tenho de frequentar os mesmos locais que ele frequenta – físicos e virtuais. É que nada terei a dizer de útil se não entender porque é que alguns eleitores votam contra aquilo que penso serem os seus melhores interesses. Os deles e os da democracia."
José Manuel Fernandes. Para ler o artigo de opinião completo clicar aqui.
Quando hoje constatamos que muitas pessoas têm como primeira porta de acesso à informação as redes sociais – quando não mesmo a única porta de acesso –, quando verificamos que isso acontece mais entre os mais novos, quando vemos o espaço mediático a pulverizar-se, jornais a desaparecerem, canais de televisão a perderem audiência, não podemos colocar todas as culpas nas novas tecnologias e em novos hábitos de consumo de informação. A verdade é mais dura – e a verdade é que o jornalismo mainstream também tem sido um dos derrotados em muitas das eleições e referendos dos últimos anos, e poucos estarão dispostos a admitir que também as suas estrelas mediáticas se fecharam em torres de marfim com pouco ou nenhum contacto com os problemas das pessoas comuns, quando não vivem centradas em agendas particulares ou em activismos de trazer na lapela. Mas essa é dura realidade.
Portugal, país pequeno em vários sentidos, suporta mal a diferença – e o jornalismo não escapa a essa regra.
Se não pretendo dissolver o povo, muito menos eleger outro, então tenho de o entender. Tenho de frequentar os mesmos locais que ele frequenta – físicos e virtuais. É que nada terei a dizer de útil se não entender porque é que alguns eleitores votam contra aquilo que penso serem os seus melhores interesses. Os deles e os da democracia."
José Manuel Fernandes. Para ler o artigo de opinião completo clicar aqui.
Aos Amigos e Amigas...
Estamos em exibição há mais de 12 anos (desde o dia 25 de Abril de 2006).
Há razões de sobra para estarmos satisfeitos.
Ultrapassámos as fronteiras da Cova e Gala e da Figueira e chegámos ao mundo, sobretudo onde há portugueses e figueirenses.
Sem falsas modéstias temos orgulho no trabalho que fazemos.
Não escrevemos por escrever, nem publicamos nada para obter dividendos (políticos, económicos ou outros).
Não temos assessorias nem avenças.
Investimos na cultura e na informação com dedicação e brio.
Procuramos a criatividade, fugimos ao óbvio e aos lugares comuns, tentamos fazer sorrir, divertimos e divertimo-nos.
Escrevemos a sério.
Já fomos ameaçados, insultados, mas, e isso é o que importa, principalmente, acarinhados e elogiados.
Apesar de tudo isto, não estamos cansados.
Prometemos continuar a prestar um serviço público à altura das vossas exigências.
Há razões de sobra para estarmos satisfeitos.
Ultrapassámos as fronteiras da Cova e Gala e da Figueira e chegámos ao mundo, sobretudo onde há portugueses e figueirenses.
Sem falsas modéstias temos orgulho no trabalho que fazemos.
Não escrevemos por escrever, nem publicamos nada para obter dividendos (políticos, económicos ou outros).
Não temos assessorias nem avenças.
Investimos na cultura e na informação com dedicação e brio.
Procuramos a criatividade, fugimos ao óbvio e aos lugares comuns, tentamos fazer sorrir, divertimos e divertimo-nos.
Escrevemos a sério.
Já fomos ameaçados, insultados, mas, e isso é o que importa, principalmente, acarinhados e elogiados.
Apesar de tudo isto, não estamos cansados.
Prometemos continuar a prestar um serviço público à altura das vossas exigências.
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Provérbios (de altíssimo nível no momento que passa na Figueira)...
1. O silêncio é de ouro...
(E um bom emprego também)...
2. Expõe-me com quem deambulas e a tua idiossincrasia augurarei.
(Diz-me com quem andas e te direi quem és)...
(E um bom emprego também)...
2. Expõe-me com quem deambulas e a tua idiossincrasia augurarei.
(Diz-me com quem andas e te direi quem és)...
A mesa é boa sempre que permite a relação das pessoas...
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, a dirigente justificou o pedido de demissão em bloco com o facto de “não ser justo” os próximos dirigentes trabalharem com um plano de actividades definido pelos antecessores.
Todavia, há outros motivos. “Saímos desencantados. A direcção confessa-se desencantada por não haver interligação franca e fraterna entre os associados”, afirmou Isabel João Brites.
A direcção da associação, que congrega várias dezenas de restaurantes da Figueira da Foz definiu como estratégia promover a gastronomia local fora de portas, mantendo, no entanto, os festivais nos restaurantes, a que passou a designar fins de semana gastronómicos. Isabel João Brites defendeu que as iniciativas de promoção “dentro da cidade têm pouco alcance”. Assim sendo, acrescentou, “a gastronomia local deve ser divulgada fora, para trazer pessoas à cidade”. “É evidente que cada um de nós tem o seu restaurante e trabalha para si. Mas, quando se propõe integrar uma associação, não é para promover o seu restaurante, é para promover a gastronomia figueirense”, advogou a dirigente.
A gota que fez transbordar o copo foi o cancelamento da edição deste ano da Feira de Sabores Terra e Mar, por falta de adesão de restaurantes associados.
“Antes, dizia-se que não havia colaboração e interesse da parte da autarquia. Este ano, para contrariar essas observações, a autarquia juntou-se nós. Mas, infelizmente, os associados não aderiram ao evento”, lamentou a presidente demissionária.
Isabel João Brites bateu com a porta três anos depois de ter sido “nomeada voluntária” presidente da Figueira com Sabor a Mar - não houve listas candidatas aos corpos gerentes. Sucedeu a Mário Esteves, fundador da associação.
Enquanto não forem eleitos novos órgãos sociais ou nomeada uma comissão de gestão, a direcção mantém-se em funções."
Via DIÁRIO AS BEIRAS
Democracia pois claro!... Mas, qual: democracia participativa ou democracia representativa?
Uma Democracia Directa é uma forma de organização na qual todos os cidadãos podem participar diretamente no processo de tomada de decisões.
As primeiras democracias da antiguidade foram democracias directas.
O exemplo mais marcante das primeiras democracias directas é a de Atenas (e de outras cidades gregas), nas quais o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas.
Numa democracia representativa, os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em nome desses cidadãos.
Este é o modo mais comum de tomada de decisão nos governos ditos democráticos. Como é o caso de Portugal.
Esses representantes, depois de eleitos, utilizam o chamado de mandato político como querem e lhes apetece.
A Figueira e a freguesia de S. Pedro são disso óptimos exemplos...
Contudo, só analfabetos políticos, directamente interessados, ou quem não veja dois palmos à frente do nariz, acredita ainda naquilo que dizem nas campanhas eleitorais os «eleitos das democracias representativas».
A maioria já percebeu que estes «eleitos» estão ao serviço de outros interesses e não ao serviço de quem lhes deu o mandato com o seu voto.
As primeiras democracias da antiguidade foram democracias directas.
O exemplo mais marcante das primeiras democracias directas é a de Atenas (e de outras cidades gregas), nas quais o povo se reunia nas praças e ali tomava decisões políticas.
Numa democracia representativa, os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela tomada de decisões em nome desses cidadãos.
Este é o modo mais comum de tomada de decisão nos governos ditos democráticos. Como é o caso de Portugal.
Esses representantes, depois de eleitos, utilizam o chamado de mandato político como querem e lhes apetece.
A Figueira e a freguesia de S. Pedro são disso óptimos exemplos...
Contudo, só analfabetos políticos, directamente interessados, ou quem não veja dois palmos à frente do nariz, acredita ainda naquilo que dizem nas campanhas eleitorais os «eleitos das democracias representativas».
A maioria já percebeu que estes «eleitos» estão ao serviço de outros interesses e não ao serviço de quem lhes deu o mandato com o seu voto.
Depois de tudo ter falhado, para terminar de vez com o assunto dos pinheiros oferecidos pela Associação Franco - Portuguesa Cultural e Desportiva Estrelas do Mar, no município francês de Nogent-Sur-Marne, o que falta fazer?
Dado que os 32 mil pinheiros se encontram no parque municipal de campismo, é cuidar deles e plantá-los em zonas não protegidas do concelho e tirar disto tudo a devida lição.
Todavia, escusado será dizer que duvido que aos papalvos virá a servir de lição.
O sistema must go on...
O presidente da Associação Franco - Portuguesa Cultural e Desportiva Estrelas do Mar, no município francês de Nogent-Sur-Marne, o figueirense Manuel Guardado, sente-se desanimado com a proibição da plantação dos 32 mil pinheiros na Lagoa da Vela.
“Desanimei, mas não vou desistir de ajudar a Figueira da Foz”. Via DIÁRIO AS BEIRAS.
Todavia, escusado será dizer que duvido que aos papalvos virá a servir de lição.
O sistema must go on...
O presidente da Associação Franco - Portuguesa Cultural e Desportiva Estrelas do Mar, no município francês de Nogent-Sur-Marne, o figueirense Manuel Guardado, sente-se desanimado com a proibição da plantação dos 32 mil pinheiros na Lagoa da Vela.
“Desanimei, mas não vou desistir de ajudar a Figueira da Foz”. Via DIÁRIO AS BEIRAS.
domingo, 4 de novembro de 2018
Mais actual que isto é impossível...
Um texto de Natália Correia, escrito na década 80.
"As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis.
Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo.
A Comunidade Europeia vai ser um logro.
O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas.
Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida.
Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres.
A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir."
"As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis.
Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo.
A Comunidade Europeia vai ser um logro.
O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas.
Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida.
Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres.
A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir."
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