Esta opinião publicada num jornal, a mim que assisti ao Diálogos ComSentidos e ao que se passou na referida reunião última reunião de câmara, não me faz rir nem chorar.
Sobre o Diálogos Com Sentidos, considero que foi um "diálogo entre duas Escolas de Pensamento", rico e enriquecedor, excelentemente moderado, que teve ainda a participação do público.
Saí de lá mais inquieto. Hoje tenho mais dúvidas sobre algo que não domino: precisamente o Humano e o Divino.
Vou continuar cliente dos Diálogos ComSentidos.
Quando não dominamos as matérias, não devemos temer a ajuda dos outros para nos auxiliarem a compreender o sentido das coisas.
Esta atitude, a meu ver, apenas nos engrandece.
E longe de ser um sinal de fraqueza, apenas demonstra inteligência.
Sobre a reunião de câmara, que tanto incomodou o PS, mas que não explica, nem no comunicado, as razões do incomodo.
A táctica é sempre a mesma: quando o conteúdo as mensagem não servem os interesses do PS, tenta-se matar os mensageiros.
É o que tenta fazer nesta crónica o seu autor ao escrever. Passo a citar: "duas intervenções que colocam o debate público nas ruas da amargura e afastam os cidadãos do compromisso cívico saudável com a comunidade. Uma é a intervenção abjecta de um vereador do PSD numa reunião de câmara. Dá-se o caso de o referido cidadão ser presidente da estrutura figueirense do partido, o que diz muito do estado comatoso a que o PSD local se deixou chegar.
A outra é a de um comunicado do CDS local, argumentando a favor da extinção da Figueira Parques."
Ricardo Silva, já se assumiu como "um líder da oposição que quer liderar a oposição".
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
O PS - se o fosse o PSD que estivesse agora no poder seria a mesma coisa - não estava habituado.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”, disse ontem Ricardo Silva, ao jornal AS BEIRAS.
Esta crónica é exemplar sobre o que PS pretende do diálogo democrático.
A magia e o interesse da sua virtude, foi ensinar-nos a perceber, ainda melhor, um pouco o mundo em que vivem os "donos políticos" deste mundo que é a Figueira, que as mais das vezes nos deixa perplexos. Mostrou-nos, com simplicidade, os extremos a que o homem pode chegar na política: desde a excelência, até à perversidade mais abjecta.
E, na Figueira, como afirma o CDS no comunicado, os “jobs” existem mesmo. Assim, como os "boys". E, também, os "aventais"...
Sobre o Diálogos Com Sentidos, considero que foi um "diálogo entre duas Escolas de Pensamento", rico e enriquecedor, excelentemente moderado, que teve ainda a participação do público.
Saí de lá mais inquieto. Hoje tenho mais dúvidas sobre algo que não domino: precisamente o Humano e o Divino.
Vou continuar cliente dos Diálogos ComSentidos.
Quando não dominamos as matérias, não devemos temer a ajuda dos outros para nos auxiliarem a compreender o sentido das coisas.
Esta atitude, a meu ver, apenas nos engrandece.
E longe de ser um sinal de fraqueza, apenas demonstra inteligência.
Sobre a reunião de câmara, que tanto incomodou o PS, mas que não explica, nem no comunicado, as razões do incomodo.
A táctica é sempre a mesma: quando o conteúdo as mensagem não servem os interesses do PS, tenta-se matar os mensageiros.
É o que tenta fazer nesta crónica o seu autor ao escrever. Passo a citar: "duas intervenções que colocam o debate público nas ruas da amargura e afastam os cidadãos do compromisso cívico saudável com a comunidade. Uma é a intervenção abjecta de um vereador do PSD numa reunião de câmara. Dá-se o caso de o referido cidadão ser presidente da estrutura figueirense do partido, o que diz muito do estado comatoso a que o PSD local se deixou chegar.
A outra é a de um comunicado do CDS local, argumentando a favor da extinção da Figueira Parques."
Ricardo Silva, já se assumiu como "um líder da oposição que quer liderar a oposição".
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
O PS - se o fosse o PSD que estivesse agora no poder seria a mesma coisa - não estava habituado.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”, disse ontem Ricardo Silva, ao jornal AS BEIRAS.
Esta crónica é exemplar sobre o que PS pretende do diálogo democrático.
A magia e o interesse da sua virtude, foi ensinar-nos a perceber, ainda melhor, um pouco o mundo em que vivem os "donos políticos" deste mundo que é a Figueira, que as mais das vezes nos deixa perplexos. Mostrou-nos, com simplicidade, os extremos a que o homem pode chegar na política: desde a excelência, até à perversidade mais abjecta.
E, na Figueira, como afirma o CDS no comunicado, os “jobs” existem mesmo. Assim, como os "boys". E, também, os "aventais"...