Como um blogue não é um monólogo, ficou o registo do meu gosto pela aprendizagem.
Este blogue não tem nada de especial para ser invejado...
Não sei se já perceberam, mas isto brota ao sabor das teclas.
Portanto, não me esforço para escrever...
É claro, que sei que os meus leitores são inteligentes e percebem o que quero transmitir.
Percebem, não percebem?
Claro que percebem.
Temos necessidade de comunicar.
E, mais que isso, temos necessidade de encontrar a pessoa que nos entende e a quem compreendemos.
Essa, é a busca permanente.
A simples hipótese de encantamento faz-nos sorrir.
É esse o estado de espírito que interessa.
Daí a busca...
segunda-feira, 3 de julho de 2017
"A Figueira que já não é só da Foz", lembram-se?
Na Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, a campanha promocional da cidade, um investimento de 90 mil euros, para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade, foi criticada pela deputada municipal do PSD Isabel Gaspar, sustentando que só os figueirenses entendem a mensagem.
“A primeira fase foi para ter impacto local, para chamar a atenção da diversidade de produtos locais”, clarificou na oportunidade João Ataíde, presidente da câmara.
Na Figueira, e Ataíde sabe disso, só se vê bem com os olhos.
O essencial, continua invisível ao coração dos figueirenses! E Ataíde sabe disso...
Mermão, claro que isto, pelo menos a mim, só dá para sorrir...
É óbvio...
“A primeira fase foi para ter impacto local, para chamar a atenção da diversidade de produtos locais”, clarificou na oportunidade João Ataíde, presidente da câmara.
Na Figueira, e Ataíde sabe disso, só se vê bem com os olhos.
O essencial, continua invisível ao coração dos figueirenses! E Ataíde sabe disso...
Mermão, claro que isto, pelo menos a mim, só dá para sorrir...
É óbvio...
ESTAR FELIZ NÃO É OBRIGATORIAMENTE ESTAR ALEGRE... É ESTAR PRESENTE NAQUILO QUE SE VIVE...
Quase todos pensam que a felicidade passa por termos a vida com que sempre sonhámos: a casa, o carro, a profissão, uma companhia...
Por causa disto, quase todos aceitam entrar num ritmo de vida alucinante que os impede, muitas vezes, de apreciar os verdadeiros e simples momentos de alegria que surgem no dia-a-dia.
Quando dão por eles, estão sufocados, tristes, isolados.
E a felicidade teima em não chegar!..
Citando Henry Drummond.
"Na busca da felicidade, meio mundo anda no caminho errado. Pensam que consiste em possuir e adquirir, e em ser servido pelos outros. A felicidade, realmente, está em dar e servir os outros."
Por causa disto, quase todos aceitam entrar num ritmo de vida alucinante que os impede, muitas vezes, de apreciar os verdadeiros e simples momentos de alegria que surgem no dia-a-dia.
Quando dão por eles, estão sufocados, tristes, isolados.
E a felicidade teima em não chegar!..
Citando Henry Drummond.
"Na busca da felicidade, meio mundo anda no caminho errado. Pensam que consiste em possuir e adquirir, e em ser servido pelos outros. A felicidade, realmente, está em dar e servir os outros."
domingo, 2 de julho de 2017
Absolutamente delirante...
Gestos largos, falsetes e graças - a apresentação da candidatura de Fernando Seara à Câmara de Odivelas teve momentos delirantes.
Com Passos Coelho a assistir na primeira fila!
Os psiquiatras afirmam que uma em cada quatro pessoas tem alguma deficiência mental.
Ao olhar para esta figurinha fiquei descansado...
Se acharem Fernando Seara um tipo normal, então o doido dou eu!..
Águas de Mafra regressam à gestão municipal
Na Figueira há tomates para tomar uma decisão destas?..
Por onde anda um político chamado António Tavares, que durante oito anos, 8, quando estava na oposição, tinha um posição clara sobre este assunto?
Depois de oito anos de poder, 8, alguém conhece alguma tomada de posição do vice-presidente da câmara sobre uma matéria tão importante para o dia a dia dos figueirenses.
Nota de rodapé.
Era bom, em nome da lisura de processos e da transparência democrática, que fosse tornado público o nome das empresas que financiam as campanhas eleitorais dos partidos do chamado "arco do poder" figueirense...
Tenham cuidadinho...
Há alturas em que este concelho lembra, apenas, um imenso carnaval, com gente que nos quer impedir de usar o cérebro.
Estamos a 3 meses do dia em que vamos a votos nas autárquicas 2017.
Esta, é mais uma dessas alturas.
Quem estiver minimamente atento vê, a olho nu, que há gente que nos toma sistematicamente por idiotas. Uns úteis, outros inúteis.
Entretanto, vão-nos atirando areia para cima, na desesperada esperança que ninguém veja os reizitos nus, os charlatães de meia tijela e os incompetentes arvorados em grandes e públicas figuras de cultos e cultivados doutoures de generalidades e tudologia.
O objectivo a atingir, com esta insuportável claustrofobia, é simples: afogar-nos em entulho, excremento e estupidez....
A Figueira e o concelho estão de rastos. Mais uma vez, somos tratados como tontinhos crédulos, invertebrados e palermas.
Anda meia dúzia a preocupar-se, enquanto a imensa maioria anda é atenta às festas de verão, às próximas iluminaçõis de Natal, ao carnaval e ao S. João do próximo ano.
Não tarda nada e acaba o ano de 2017. Mais uma vez não vou conseguir ser adjunto do assessor. Mais uma vez, nem sequer consegui ser comentador nos jornais, na rádio, na TV, nem aceder ao nobre título de escritor, muito menos ensaísta ou pensador!
Carago pá! Ando a perder tempo!..
Querem ver que tenho de ir para um partido pequeno, como o PSD/Figueira, ou o que dele resta, para atrair votos, à esquerda, como o foram, a nível nacional, em tempos ainda recentes, figurantes do jornalismo e das minorias fracturantes!..
Como dizia o outro: na vida, estamos sempre a iniciar novos fins e a finalizar princípios.
sábado, 1 de julho de 2017
José Duarte Pereira: um presidente que é uma pessoa
Na passada sexta-feira, estive na sessão da Assembleia Municipal.
Tive oportunidade, mais uma vez, de constatar o ser humano de excelência que é José Duarte Pereira, o presidente daquele órgão autárquico.
Não é o melhor, nem o mais competente, presidente de uma Assembleia Municipal, mas exerce o cargo com modéstia, respeito por todos, cordialidade democrática, tem estados de espírito, emociona-se (como aconteceu) e é exigente q.b..
Bastava-me que os políticos fossem assim.
A descredibilização que atinge a política concelhia, não é pontual nem subjectiva.
É um processo evolutivo que ultrapassa as circunstâncias, os partidos e as personalidades.
Radica-se na constatação quotidiana que os políticos figueirenses, seja qual for a sua ideologia, não são capazes de resolver os principais problemas do nosso concelho.
Isto afecta profundamente a democracia na Figueira, quer na forma como as pessoas a avaliam, quer na forma como as pessoas participam nela.
Vamos ver em outubro próximo, via números e percentagem de votantes, o quão frágil está o instrumento a que se pretendeu reduzir a democracia: o voto, as eleições.
Esta fragilização da participação popular, através do voto, a concretizar-se, constituirá um inevitável empobrecimento da democracia figueirense.
É neste contexto, penoso e difícil, que José Duarte Pereira tem desempenhado o melhor que sabe e pode o difícil cargo de Presidente da Assebleia Municipal da Figueira da Foz.
Tive oportunidade, mais uma vez, de constatar o ser humano de excelência que é José Duarte Pereira, o presidente daquele órgão autárquico.
Não é o melhor, nem o mais competente, presidente de uma Assembleia Municipal, mas exerce o cargo com modéstia, respeito por todos, cordialidade democrática, tem estados de espírito, emociona-se (como aconteceu) e é exigente q.b..
Bastava-me que os políticos fossem assim.
A descredibilização que atinge a política concelhia, não é pontual nem subjectiva.
É um processo evolutivo que ultrapassa as circunstâncias, os partidos e as personalidades.
Radica-se na constatação quotidiana que os políticos figueirenses, seja qual for a sua ideologia, não são capazes de resolver os principais problemas do nosso concelho.
Isto afecta profundamente a democracia na Figueira, quer na forma como as pessoas a avaliam, quer na forma como as pessoas participam nela.
Vamos ver em outubro próximo, via números e percentagem de votantes, o quão frágil está o instrumento a que se pretendeu reduzir a democracia: o voto, as eleições.
Esta fragilização da participação popular, através do voto, a concretizar-se, constituirá um inevitável empobrecimento da democracia figueirense.
É neste contexto, penoso e difícil, que José Duarte Pereira tem desempenhado o melhor que sabe e pode o difícil cargo de Presidente da Assebleia Municipal da Figueira da Foz.
Para sossego dos espíritos mais desconfiados...
Foto Beiras |
O tempo que gosto de perder, nunca o considerei tempo perdido.
Depois, sempre fui um homem de esperança.
Por isso, há sempre esperança. Mesmo no meio das ruínas, a reconstrução é sempre possível. Por vezes a única forma de começar de novo é precisamente como está a Figueira: crescer do nada.
Isto é: quando acontece, que absolutamente nada já se tem a perder.
Numa situação destas, das duas uma: ou surge o maior dos desânimos; ou a maior das forças.
Como sou homem de esperança, nunca desanimo...
Como um blogue não é um monólogo, fica o registo do meu gosto pela aprendizagem
"O arquitecto telefona-me em jeito de desabafo: “tu já viste o que fizeram ali na marginal de Buarcos em frente à Muralha? Mais um muro de betão que nos corta a vista e não serve para nada?”.
Tem razão.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a Câmara Municipal da Figueira da Foz decidiram que precisamos de reforçar a “muralha de pedra e betão dos anos 80” para proteger a rodovia.
Contrariando qualquer Manual de (bom) Urbanismo, mantêm-se as infraestruturas viárias construídas literalmente em cima da praia. Nada se fez para as substituir por usos pedonais ou recreativos.
Resumo, em 2017, o Estado português insiste em gastar dinheiro em obras áridas, repetindo erros do passado e desprezando o património natural e construído.
Lamentável ainda a falta de ambição do actual executivo na transformação da cidade. O peão, a bicicleta, o lazer saudável continuam a ficar com as nesgas e o que sobra do espaço ocupado pelo sacrossanto automóvel.
Estacionamento, postes de iluminação e um relvado vazio é tudo que existe em frente à “Muralha de Buarcos”.
O modelo espacial de intervenção na frente de Buarcos continua a subestimar a “Fortaleza de Buarcos” que resiste desde 1751, ano em que terminou a sua construção.
Porque não retirar a rodovia e defender a costa com “praia e areia”? Porquê privilegiar a “preguiça automóvel”?
A resposta é simples, há ausência de visão e um enorme comodismo, próprio de quem não anda a pé nem vivencia os espaços.
A oposição política também não existe nem quer andar a pé."
“Betão em força”, uma crónica de João Vaz, consultor de ambiente.
Tem razão.
A Agência Portuguesa do Ambiente e a Câmara Municipal da Figueira da Foz decidiram que precisamos de reforçar a “muralha de pedra e betão dos anos 80” para proteger a rodovia.
Contrariando qualquer Manual de (bom) Urbanismo, mantêm-se as infraestruturas viárias construídas literalmente em cima da praia. Nada se fez para as substituir por usos pedonais ou recreativos.
Resumo, em 2017, o Estado português insiste em gastar dinheiro em obras áridas, repetindo erros do passado e desprezando o património natural e construído.
Lamentável ainda a falta de ambição do actual executivo na transformação da cidade. O peão, a bicicleta, o lazer saudável continuam a ficar com as nesgas e o que sobra do espaço ocupado pelo sacrossanto automóvel.
Estacionamento, postes de iluminação e um relvado vazio é tudo que existe em frente à “Muralha de Buarcos”.
O modelo espacial de intervenção na frente de Buarcos continua a subestimar a “Fortaleza de Buarcos” que resiste desde 1751, ano em que terminou a sua construção.
Porque não retirar a rodovia e defender a costa com “praia e areia”? Porquê privilegiar a “preguiça automóvel”?
A resposta é simples, há ausência de visão e um enorme comodismo, próprio de quem não anda a pé nem vivencia os espaços.
A oposição política também não existe nem quer andar a pé."
“Betão em força”, uma crónica de João Vaz, consultor de ambiente.
PDM foi aprovado pela Assembleia Municipal da Figueira da Foz
Tal como previmos, "Ataíde teve ontem a sua vitória de pirro".
Na sessão que decorreu no salão nobre dos paços do concelho, o horto municipal voltou a ser o tema mais focado.
Aliás, a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) foi a questão mais relevante da sessão ordinária da Assembleia Municipal da Figueira da Figueira realizada no dia 30 de Junho de 2017.
O PSD e a CDU apresentaram moções, propondo a integração do terreno na área do parque municipal de campismo e a classificação para equipamentos municipais, que foram chumbadas pela maioria socialista.
A anteceder a votação houve debate.
O líder da maioria socialista, Nuno Melo Biscaia, defendeu que o executivo camarário deve ter a possibilidade de poder utilizar o espaço para os fins que melhor entender.
“Atribui-se ao executivo municipal um caráter todo-poderoso a uma vereação que não tem mandato para tal”, sustentou Teotónio Cavaco, o número dois da “bancada” do PSD.
“O executivo não é dono do concelho nem da cidade”, defendeu por sua vez Silvina Queiroz, da CDU.
A afectação parcial do horto municipal para área de construção, na primeira proposta de revisão do PDM, gerou contestação púbica, liderada pelo Movimento Parque Verde. Em causa, estava o interesse do centro comercial contíguo (Foz Plazza) em expandir-se para os terrenos municipais.
Face à contestação, o executivo camarário do PS, liderado de João Ataíde, aparentemente, acabou por atender à vontade popular e manteve a classificação urbanística daquela área, isto é, continua como zona de equipamentos com interesse público.
Isto é: continua a poder ser cumprida a promessa de João Ataíde para 2018.
“Estou a valorizar o parque de campismo como nunca foi valorizado (a câmara investiu cerca de 800 mil euros no espaço)”, sublinhou, com ênfase, o presidente da câmara.
O BE, que tem apenas um deputado municipal, recorreu à linguagem popular para se referir à primeira intenção da maioria da câmara sobre o destino do horto, o que causou melindre ao presidente da mesa da assembleia, José Duarte, que apelou à moderação na linguagem. “Vocês estavam a contar com o ovo no cu da galinha, mas o ovo saiu estragado!”, disse José Dias.
Perante as críticas, nomeadamente do PSD, que sustentou que o PDM não tem uma estratégia para o concelho, João Ataíde respondeu que se trata de um “documento dinâmico e o plano possível”.
A revisão do PDM foi aprovada, no dia 22 de Junho de 2017, pela Câmara Municipal da Figueira da Foz .
Ontem, foi a vez da Assembleia Municipal dar mais uma "vitória de pirro" ao presdente Ataíde: com 23 votos a favor, 14 votos contra (Somos Figueira, CDU e BE) e duas abstenções.
Na sessão que decorreu no salão nobre dos paços do concelho, o horto municipal voltou a ser o tema mais focado.
Aliás, a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) foi a questão mais relevante da sessão ordinária da Assembleia Municipal da Figueira da Figueira realizada no dia 30 de Junho de 2017.
O PSD e a CDU apresentaram moções, propondo a integração do terreno na área do parque municipal de campismo e a classificação para equipamentos municipais, que foram chumbadas pela maioria socialista.
A anteceder a votação houve debate.
O líder da maioria socialista, Nuno Melo Biscaia, defendeu que o executivo camarário deve ter a possibilidade de poder utilizar o espaço para os fins que melhor entender.
“Atribui-se ao executivo municipal um caráter todo-poderoso a uma vereação que não tem mandato para tal”, sustentou Teotónio Cavaco, o número dois da “bancada” do PSD.
“O executivo não é dono do concelho nem da cidade”, defendeu por sua vez Silvina Queiroz, da CDU.
A afectação parcial do horto municipal para área de construção, na primeira proposta de revisão do PDM, gerou contestação púbica, liderada pelo Movimento Parque Verde. Em causa, estava o interesse do centro comercial contíguo (Foz Plazza) em expandir-se para os terrenos municipais.
Face à contestação, o executivo camarário do PS, liderado de João Ataíde, aparentemente, acabou por atender à vontade popular e manteve a classificação urbanística daquela área, isto é, continua como zona de equipamentos com interesse público.
Isto é: continua a poder ser cumprida a promessa de João Ataíde para 2018.
“Estou a valorizar o parque de campismo como nunca foi valorizado (a câmara investiu cerca de 800 mil euros no espaço)”, sublinhou, com ênfase, o presidente da câmara.
O BE, que tem apenas um deputado municipal, recorreu à linguagem popular para se referir à primeira intenção da maioria da câmara sobre o destino do horto, o que causou melindre ao presidente da mesa da assembleia, José Duarte, que apelou à moderação na linguagem. “Vocês estavam a contar com o ovo no cu da galinha, mas o ovo saiu estragado!”, disse José Dias.
Perante as críticas, nomeadamente do PSD, que sustentou que o PDM não tem uma estratégia para o concelho, João Ataíde respondeu que se trata de um “documento dinâmico e o plano possível”.
A revisão do PDM foi aprovada, no dia 22 de Junho de 2017, pela Câmara Municipal da Figueira da Foz .
Ontem, foi a vez da Assembleia Municipal dar mais uma "vitória de pirro" ao presdente Ataíde: com 23 votos a favor, 14 votos contra (Somos Figueira, CDU e BE) e duas abstenções.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Autárquicas 2017 na Figueira: as novidades de hoje
Aparentemente, na Figueira política, parece que vivemos um tempo sem novidades, nem sobressaltos.
As coisas, aparentemente, parecem que estão como hoje, que parece mais um dia de um outono que poderia ser diferente, mas não o é!
As autárquicas 2017, na Figueira, com as novidades de hoje, fazem lembrar uma vida que transcorre entre lembranças de acontecimentos idos, que já não entusiasmam, à custa de serem repetidas, e a novidade.
BE apresenta Rui Curadoda Silva como candidato à Câmara Municipal da Figueirara da Foz
Rui Curado da Silva é o candidato do BE à Câmara da Figueira da Foz.
Christopher Oliveira, presidente da Concelhia bloquista, é o primeiro candidato à assembleia municipal.
A decisão foi tomada pela estrutura local do “Bloco”, reunida no passado domingo, 25. Além dos candidatos aos principais órgãos autárquicos, o BE vai concorrer, pelo menos, a cinco
juntas de freguesia.
Rui Miguel Curado da Silva, nascido em 1971, foi aluno nas escolas secundárias Bernardino Machado e Joaquim de Carvalho, foi atleta de basquetebol no Ginásio e na Naval 1° de Maio. Em 1994, concluiu a licenciatura em engenharia física, na Universidade de Coimbra, e, em 2002, doutorou-se em física, na Universidade Louis Pasteur, em Estrasburgo, França.
João Carronda vai a votos em Vila Verde, numa lista independente
Era uma notícia há muito apurada pela ANC-Caralhete News, mas que só é divulgada hoje, porque esta agência noticiosa respeita os compromissos: João Carronda, vai candidatar-se a Vila Verde, como independente.
O candidato, filiado no PS, presidiu, durante três mandatos consecutivos, até 2013, à junta daquela freguesia da Figueira da Foz.
Recentemente, pediu a suspensão da militância, que foi recusada, por não constar nos estatutos, devendo ser expulso do partido, já que os socialistas recandidatam Vítor Alemão ao segundo mandato.
As coisas, aparentemente, parecem que estão como hoje, que parece mais um dia de um outono que poderia ser diferente, mas não o é!
As autárquicas 2017, na Figueira, com as novidades de hoje, fazem lembrar uma vida que transcorre entre lembranças de acontecimentos idos, que já não entusiasmam, à custa de serem repetidas, e a novidade.
BE apresenta Rui Curadoda Silva como candidato à Câmara Municipal da Figueirara da Foz
Rui Curado da Silva é o candidato do BE à Câmara da Figueira da Foz.
Christopher Oliveira, presidente da Concelhia bloquista, é o primeiro candidato à assembleia municipal.
A decisão foi tomada pela estrutura local do “Bloco”, reunida no passado domingo, 25. Além dos candidatos aos principais órgãos autárquicos, o BE vai concorrer, pelo menos, a cinco
juntas de freguesia.
Rui Miguel Curado da Silva, nascido em 1971, foi aluno nas escolas secundárias Bernardino Machado e Joaquim de Carvalho, foi atleta de basquetebol no Ginásio e na Naval 1° de Maio. Em 1994, concluiu a licenciatura em engenharia física, na Universidade de Coimbra, e, em 2002, doutorou-se em física, na Universidade Louis Pasteur, em Estrasburgo, França.
João Carronda vai a votos em Vila Verde, numa lista independente
Era uma notícia há muito apurada pela ANC-Caralhete News, mas que só é divulgada hoje, porque esta agência noticiosa respeita os compromissos: João Carronda, vai candidatar-se a Vila Verde, como independente.
O candidato, filiado no PS, presidiu, durante três mandatos consecutivos, até 2013, à junta daquela freguesia da Figueira da Foz.
Recentemente, pediu a suspensão da militância, que foi recusada, por não constar nos estatutos, devendo ser expulso do partido, já que os socialistas recandidatam Vítor Alemão ao segundo mandato.
Ataíde vai ter uma vitória de pirro na Assembleia Municipal...
A Assembleia Muncicipal de hoje, vai realizar-se num contexto político complexo e complicado, pois inúmeros socialistas figueirenses atravessam um período de desencantos vários e variadas desilusões, face ao imperialismo do centralismo municipal.
Muitos já perceberam que esta revisão do PDM não passa de muita parra e muito pouca uva!
Todos, incluindo os socialistas que vão votar a favor, vamos ser comidos com o Horto e com o PDM.
Tristeza, é a palavra certa para definir a situção política, neste momento, na cidade e no concelho da Figueira da Foz.
Na Figueira, em outubro próximo, entre um votante socialista, pobre, que é néscio, e um votante socialista, rico, que é esperto, só há uma semelhança: votam ambos no candidato João Ataíde!
Mas, nem todos os figueirenses são néscios e burros.
O mínimo que devemos e podemos fazer é não ficarmos calados.
Lá para os lados do Largo do Rato, já começam a ficar preocupados com o distrito de Coimbra e com a Figueira.
Perante tanta asneira que tem sido cometida, as sondagens não estão famosas.
O PS pode perder 3 a 4 câmaras no distrito de Coimbra.
Muitos já perceberam que esta revisão do PDM não passa de muita parra e muito pouca uva!
Todos, incluindo os socialistas que vão votar a favor, vamos ser comidos com o Horto e com o PDM.
Tristeza, é a palavra certa para definir a situção política, neste momento, na cidade e no concelho da Figueira da Foz.
Na Figueira, em outubro próximo, entre um votante socialista, pobre, que é néscio, e um votante socialista, rico, que é esperto, só há uma semelhança: votam ambos no candidato João Ataíde!
Mas, nem todos os figueirenses são néscios e burros.
O mínimo que devemos e podemos fazer é não ficarmos calados.
Lá para os lados do Largo do Rato, já começam a ficar preocupados com o distrito de Coimbra e com a Figueira.
Perante tanta asneira que tem sido cometida, as sondagens não estão famosas.
O PS pode perder 3 a 4 câmaras no distrito de Coimbra.
As propostas foram apresentadas pelos candidatos às câmaras de Coimbra, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Penacova, Soure e Vila Nova de Poiares, em conferência de Imprensa realizada no Parque Verde do Mondego...
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Este executivo de maioria absoluta socialista prossegue o seu objectivo... Espero que consigamos sobreviver acima dos projectos deles para este desgraçado concelho. O desmantelamento continua...
CRÓNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA
Amanhã será realizada a sepultura do Mundo Rural e concomitantemente o nascimento do Império do Cimento.
Curiosamente os dois eventos terão lugar no mesmo local - dita assembleia municipal.
A hora será lá pela tardinha, porque os coveiros não gostam de se levantar cedo e os nascimentos, agora, também já têm hora marcada!
Os instrumentos de enterro serão: a pá e a picareta e muita areia nos olhos - deles e dos que assistam!
O pároco usará da palavra e a sua omilia referirá quão fundamental e grande foi o Mundo Rural, mas que a Vida é um Ciclo e que agora é a vez do ciclo do Império do Cimento, que tem grandes qualidades e é de muito boas famílias!
Após isso e uma breve reza, em que participarão os coveiros, familiares e amigos, o corpo será encerrado e atirado à terra e cantar-se-á loas ao jovem Império do Cimento, há vinte anos desejado.
Gritar-se-à então o famigerado:
BEM VINDO PDM, AQUELES QUE UM DIA, POR TI, SERÃO IMOLADOS, TE SAÚDAM! (Via Rui Duque)
Nota de rodapé, para memória futura.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
Claro que a sugestão, caiu em saco roto.
Perante isto, podemos ir por ali, ou por aqui!..
Alertar ou ignorar!..
Avançar ou recuar!
Há sempre um sem número de alternativas que se nos põem a cada hora.
Qual a certa?
Só depois o saberemos.
Toda a decisão é sempre em equilíbrio instável.
Certezas? Pois...
Tenho muito poucas!
Cada um escolhe o seu caminho... Eu escolhi o meu. Há muito.
Amanhã será realizada a sepultura do Mundo Rural e concomitantemente o nascimento do Império do Cimento.
Curiosamente os dois eventos terão lugar no mesmo local - dita assembleia municipal.
A hora será lá pela tardinha, porque os coveiros não gostam de se levantar cedo e os nascimentos, agora, também já têm hora marcada!
Os instrumentos de enterro serão: a pá e a picareta e muita areia nos olhos - deles e dos que assistam!
O pároco usará da palavra e a sua omilia referirá quão fundamental e grande foi o Mundo Rural, mas que a Vida é um Ciclo e que agora é a vez do ciclo do Império do Cimento, que tem grandes qualidades e é de muito boas famílias!
Após isso e uma breve reza, em que participarão os coveiros, familiares e amigos, o corpo será encerrado e atirado à terra e cantar-se-á loas ao jovem Império do Cimento, há vinte anos desejado.
Gritar-se-à então o famigerado:
BEM VINDO PDM, AQUELES QUE UM DIA, POR TI, SERÃO IMOLADOS, TE SAÚDAM! (Via Rui Duque)
Nota de rodapé, para memória futura.
João Ataíde disse que pretendia vender depois de aprovar o PDM...
Se fica tudo na mesma, isso quer dizer que João Ataíde pode cumprir o prometido: vender o horto em 2018!
Foi por isso, que o responsável por este blogue, embora sabendo que seria apenas para memória futura, foi à reunião de Câmara realizada na cidade da Figueira da Foz, na tarde de quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, para colocar aos autarcas que o poderiam fazer (Presidente da Câmara e seu vice, vereadores da situação e da oposição) o seguinte desafio: levar àquela reunião de câmara duas propostas concretas para preservar o horto.
Uma, clara e límpida, a colocar a área do Horto, definitivamente, como zona verde!
Outra, a integrar, definitivamente, o mesmo terreno na área do Parque de Campismo!
Claro que a sugestão, caiu em saco roto.
Perante isto, podemos ir por ali, ou por aqui!..
Alertar ou ignorar!..
Avançar ou recuar!
Há sempre um sem número de alternativas que se nos põem a cada hora.
Qual a certa?
Só depois o saberemos.
Toda a decisão é sempre em equilíbrio instável.
Certezas? Pois...
Tenho muito poucas!
Cada um escolhe o seu caminho... Eu escolhi o meu. Há muito.
AI, PORTUGAL... AI, FIGUEIRA!
Formalmente temos. Mas, que liberdade?
É que, ter Liberdade, não é um objectivo simples.
Eu sei do que falo, pois conheço o preço que tive que pagar ao longo da vida, por ter optado, desde a adolescência, por pensar pela minha cabeça.
Em princípio, a liberdade de opinião está garantida; em princípio a liberdade política, embora com imperfeições está igualmente cumprida; a liberdade de circulação, em princípio, até foi alargada.
Mas: e a liberdade económica?
Essa, é a grande lacuna desta democracia portuguesa.
Depois: vemos, ouvimos e lemos que a democracia por cá é frágil e os políticos medíocres.
Ora a julgar pela crónica que publicamos mais abaixo, os políticos já conhecem bem as regras e o mau uso que fazem da democracia, não é inocente...
Terão estudado Maquiavel? Terão lido biografias de políticos demagogos e populistas?
Pelo que podemos ver aqui pela Figueia, isto é uma comédia em folhetins ao sabor da corrente.
Em política, para ganhar ao adversário, vale tudo!..
"Excluídos da Democracia", uma crónica publicada por Rui Curado da Silva no jornal AS BEIRAS, foca bem a fraca qualidade da democracia a que temos direito, 43 anos depois do 25 de Abril de 1974, em Portugal e na Figueira.
Passo a citar:
"Ao longo do último ano realizámos inúmeros contactos com cidadãos do concelho no âmbito da formação das listas para as autárquicas. O processo de abordar um cidadão, explicar o projeto político do Bloco, identificar potenciais causas comuns e a integração ou não do mesmo cidadão nas listas locais, pode assumir contornos muito objetivos e corretos, mas nalguns casos parece que entrámos numa cena insólita de um fi lme do Tarantino. É toda uma escola. Mais sério e mais grave é constatarmos eleição após eleição, os entraves que sofrem grande parte dos nossos concidadãos à participação na vida política. É já um grande clássico das más práticas, o caso da empresa que dá entender aos seus trabalhadores, de uma forma explícita ou velada, que serão penalizados se participarem nas listas de partidos ou de movimentos. Numa democracia isto é inaceitável. Mas este tipo de práticas alastra a algumas associações e autarquias, sobretudo quando há empregos em causa, por mais mal pagos que sejam. Recebemos também queixas de ameaças semelhantes em certos meios sindicais. Apesar de o Bloco ser um dos partidos mais visados, importa sobretudo salientar que o regime democrático deveria impedir e penalizar estas práticas. Sabemos que não é tarefa fácil, mas só teremos uma verdadeira democracia se o medo passar para o lado dos prevaricadores e não de quem gostaria de oferecer o seu contributo para a ação política."
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