"Hans Christian Andersen contou que era uma vez um rei muito vaidoso, que gostava de andar muito bem arranjado.
Um dia, vieram ter com ele dois especialistas, que lhe anunciaram que haviam descoberto um tecido tão belo e de tal qualidade que apenas os inteligentes o conseguiriam ver – assim, seria possível distingui-los dos tolos, parvos e estúpidos, os quais não serviam para a corte.
Tal descoberta espantosa foi de imediato aceite pelo rei e, em poucas semanas, o fato de Sua Majestade foi apresentado.
Consta que o rei não via nada, mas, como não queria passar por tonto, respondeu: - Oh! Como é belo!
Os dois especialistas, então, fizeram de conta que lhe estavam a vestir o fato, com todos os gestos necessários e exclamações elogiosas: - Ficais tão elegante!... Sem dúvida todos vos invejarão, Majestade!...
Na corte e na cidade, como ninguém queria passar por tolo, todos diziam que o fato era uma verdadeira maravilha.
O rei até parecia um deus! Decidiu enfim sair para se mostrar ao povo, e toda a gente admirava a vestimenta, porque ninguém queria passar por estúpido, até que, a certa altura, uma criança, em toda a sua inocência, gritou: - Olha, olha! O rei vai nu!
E foi então, tarde demais, que o rei se apercebeu do que tinha feito…
Como me faltava a imaginação, fiz como está na moda na Figueira: conta-se histórias!..."
"Na moda", uma crónica de Teotónio Cavaco, deputado municipal pelo PSD, hoje no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
As ficções ficam, geralmente, aquém do real.
Neste momento, a Figueira, é a prova real disso mesmo.
A realidade da vida dos figueirenses, no tempo que passa, é bem mais surpreendente que as congeminações da imaginação de quem detém o governo do concelho há quase oito anos, 8.
Quase oito!..
Absorvam essa realidade.
A imaginação dos políticos a que, por nossa escolha e culpa, temos direito, está limitada aos paradigmas que em determinada altura foram interiorizados.
Eu sei que sou dotado de muito pouca imaginação.
Portanto, todos acreditam que a minha avó Rosa Maia existiu mesmo.
Nesta foto, de 1972, tinha 81 anos de idade.
Não saindo da questão do real... O real, na Figueira, é o entendido pela generalidade das pessoas ou aquilo que alguns vêm?
E o que é que a generalidade dos figueirenses vê?
E o é que consegue entender?
Acho que é fácil de entender a realidade figueirense, ao olhar para o desempenho do Dr. João Ataíde.
Para mim, ele é o pior presidente de câmara que passou pelos paços do município figueirense nos últimos quarenta anos.
Vamos ver o que vêm os figueirenses em outubro próximo, quando forem votar nas autárquicas de 2017.
Fiz-me perceber? É difícil - eu sei!
segunda-feira, 13 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
Parque de Campismo/Horto Municipal = Zona Verde (II)
Vamos recuar a 19 de janeiro de 2007.
"Estando em curso a revisão do Plano Director Municipal e Plano de Urbanização do concelho da Figueira da Foz, o Movimento "Parque Verde" vem apelar a todos os cidadãos que subscrevam a petição para "Alteração da classificação no Plano de Urbanização do espaço correspondente ao Horto Municipal e Parque de Campismo".
"Que todos juntos consigamos salvar o último pulmão da cidade!"
Com a aprovação do PDM actualmente actualmente em discussão pública, o Parque de Campismo vai ficar asfixiado!"
A lógica era deixar a mancha verde conforme a foto do movimento PARQUE VERDE!
MAS: POR ONDE ESTÁ ESSA MALTA?..
Nota de rodapé.
Recordo, também, um comunicado do Movimento Parque Verde, datado de 20/11/2008.
Plano de Urbanização da Figueira da Foz:
E as pessoas?
Este Plano de Urbanização é um sério risco para a qualidade de vida dos figueirenses. É autista, porque ignora a realidade social e económica. É ambientalmente insustentável, porque continua a trocar verde por betão. É castrador, porque promove o empobrecimento da cidade e dos seus habitantes, aumentando a dependência da especulação imobiliária. Alguém, entre técnicos e políticos, se esqueceu de pensar nas pessoas, na sua qualidade de vida e numa ideia efectiva de cidade, enquanto espaço de vivência e de fruição. O ordenamento da cidade depende não só da vontade de técnicos e de políticos, mas também do contributo dos cidadãos.
Depois de dez anos de discussões internas, o executivo Municipal propõe-se agora, com estranha emergência, aprovar um Plano de cidade cheio de truques e ambiguidades. Aliás, como os próprios técnicos da Câmara referiram nas sessões públicas, esta “versão final” do PU contém ainda “gralhas”e “lapsos” há muito identificados que não foram corrigidos. Ou seja, os cidadãos foram chamados a pronunciar-se sobre um plano mal acabado, cuja versão final já não poderá ser discutida.
Mas vamos ao que o PU defende. Para esta Câmara Municipal, o poder económico e o lobby imobiliário é mais importante do que as legítimas aspirações dos cidadãos. Não se percebe que um concelho com cerca de 19.000 fogos excedentários, segundo números do passado mês de Abril, tenha como estratégia de cidade para os próximos 10 anos apostar em mais construção. Aliás, a Figueira da Foz, desde há vários anos, que é muito excedentária em oferta de habitação. Bastará vermos as várias urbanizações recentemente construídas…. Não podemos ignorar a realidade! O recente Plano Estratégico da Habitação (2008-2013), faz um claro apelo aos municípios para que reduzam a construção nova e apostem mais na reabilitação dos fogos degradados.
O próprio presidente da Câmara Municipal, António Duarte Silva, admitiu na sessão pública realizada em São Pedro que «nos próximos 100 anos não seriam necessárias mais construções novas na Figueira da Foz».
Ora a única medida global e estratégica deste plano diz respeito à diminuição, em larga escala, das zonas verdes urbanas, aumentando os índices de construção permitidos. Para este executivo, o Plano de Urbanização é uma espécie de banco privativo, ao qual recorre para financiar actividades de gestão corrente, alienando património municipal e, pior, hipotecando a qualidade de vida dos figueirenses. Importa lembrar que, nos últimos dez anos, a recolha de IMI por parte desta autarquia aumentou cerca 400%, mas nem por isso aumentou o investimento estruturante ou diminuiu a dívida autárquica. Em termos práticos, esta Câmara faz depender os grandes investimentos na zona urbana de contrapartidas a entregar a privados, que podem passar pela venda de espaço público. Não existe, neste plano, qualquer contextualização e interligação das cinco freguesias que o integram. Mais, o volume de ambiguidades é tão grande, que podemos mesmo questionar se os técnicos de licenciamento camarário terão sido ouvidos neste processo.
Por tudo isto, e pelos exemplos flagrantes que veremos a seguir, o Movimento Parque Verde defende a não votação do actual documento na Assembleia Municipal.
Nesta perspectiva, deverá a Câmara promover, dentro de um ano, uma nova discussão Pública do Plano de Urbanização da Figueira da Foz – revisto e expurgado dos erros técnicos e tácticos detectados. O documento a apresentar nessa altura já deverá integrar as sugestões agora apresentadas pelos cidadãos, enquadrando-as na nova realidade económica e social em que vivemos.
Movimento Parque Verde
"Estando em curso a revisão do Plano Director Municipal e Plano de Urbanização do concelho da Figueira da Foz, o Movimento "Parque Verde" vem apelar a todos os cidadãos que subscrevam a petição para "Alteração da classificação no Plano de Urbanização do espaço correspondente ao Horto Municipal e Parque de Campismo".
"Que todos juntos consigamos salvar o último pulmão da cidade!"
Com a aprovação do PDM actualmente actualmente em discussão pública, o Parque de Campismo vai ficar asfixiado!"
A lógica era deixar a mancha verde conforme a foto do movimento PARQUE VERDE!
MAS: POR ONDE ESTÁ ESSA MALTA?..
Nota de rodapé.
Recordo, também, um comunicado do Movimento Parque Verde, datado de 20/11/2008.
Plano de Urbanização da Figueira da Foz:
E as pessoas?
Para ver a análise e propostas do Movimento Parque Verde, clicar aqui. |
Depois de dez anos de discussões internas, o executivo Municipal propõe-se agora, com estranha emergência, aprovar um Plano de cidade cheio de truques e ambiguidades. Aliás, como os próprios técnicos da Câmara referiram nas sessões públicas, esta “versão final” do PU contém ainda “gralhas”e “lapsos” há muito identificados que não foram corrigidos. Ou seja, os cidadãos foram chamados a pronunciar-se sobre um plano mal acabado, cuja versão final já não poderá ser discutida.
Mas vamos ao que o PU defende. Para esta Câmara Municipal, o poder económico e o lobby imobiliário é mais importante do que as legítimas aspirações dos cidadãos. Não se percebe que um concelho com cerca de 19.000 fogos excedentários, segundo números do passado mês de Abril, tenha como estratégia de cidade para os próximos 10 anos apostar em mais construção. Aliás, a Figueira da Foz, desde há vários anos, que é muito excedentária em oferta de habitação. Bastará vermos as várias urbanizações recentemente construídas…. Não podemos ignorar a realidade! O recente Plano Estratégico da Habitação (2008-2013), faz um claro apelo aos municípios para que reduzam a construção nova e apostem mais na reabilitação dos fogos degradados.
O próprio presidente da Câmara Municipal, António Duarte Silva, admitiu na sessão pública realizada em São Pedro que «nos próximos 100 anos não seriam necessárias mais construções novas na Figueira da Foz».
Ora a única medida global e estratégica deste plano diz respeito à diminuição, em larga escala, das zonas verdes urbanas, aumentando os índices de construção permitidos. Para este executivo, o Plano de Urbanização é uma espécie de banco privativo, ao qual recorre para financiar actividades de gestão corrente, alienando património municipal e, pior, hipotecando a qualidade de vida dos figueirenses. Importa lembrar que, nos últimos dez anos, a recolha de IMI por parte desta autarquia aumentou cerca 400%, mas nem por isso aumentou o investimento estruturante ou diminuiu a dívida autárquica. Em termos práticos, esta Câmara faz depender os grandes investimentos na zona urbana de contrapartidas a entregar a privados, que podem passar pela venda de espaço público. Não existe, neste plano, qualquer contextualização e interligação das cinco freguesias que o integram. Mais, o volume de ambiguidades é tão grande, que podemos mesmo questionar se os técnicos de licenciamento camarário terão sido ouvidos neste processo.
Por tudo isto, e pelos exemplos flagrantes que veremos a seguir, o Movimento Parque Verde defende a não votação do actual documento na Assembleia Municipal.
Nesta perspectiva, deverá a Câmara promover, dentro de um ano, uma nova discussão Pública do Plano de Urbanização da Figueira da Foz – revisto e expurgado dos erros técnicos e tácticos detectados. O documento a apresentar nessa altura já deverá integrar as sugestões agora apresentadas pelos cidadãos, enquadrando-as na nova realidade económica e social em que vivemos.
Movimento Parque Verde
Coimbra, mostra que "há mais vida para além de Lisboa"!..
Coimbra, é uma lição... e uma cidade, muito à frente!
E, depois, admiram-se da vulgaridade do que está à volta!..
Isto, como às vezes acontece aos meus cozinhados na sertã, pega-se...
Isto, como às vezes acontece aos meus cozinhados na sertã, pega-se...
Coincidência urbana...
A proximidade destrói o herói...
"Núncio foi advogado da petrolífera venezuelana que enviou dinheiro do BES para offshores"...
"Núncio foi advogado da petrolífera venezuelana que enviou dinheiro do BES para offshores"...
sábado, 11 de março de 2017
PDM e agitação e propaganda..(II)
"Atendimento nas Juntas de Freguesia pela equipa de Planeamento da Câmara Municipal da Figueira da Foz. As datas serão também publicadas no Diário de Coimbra, Diário das Beiras e Voz da Figueira.
Nos dias indicados, 2/3 técnicos deslocar-se-ão ao edifício de cada Junta de Freguesia, levando computadores, por forma a fazerem um atendimento personalizado a cada munícipe que queira obter informações acerca da discussão pública da proposta de revisão do PDM e apoiar os que pretenderem reclamar.
Também darão alguma formação e sensibilização aos funcionários das respetivas Juntas para que consigam apoiar os interessados posteriormente.
Informamos, também, que para além do dia previsto, a Câmara Municipal, Divisão de Urbanismo, estará disponível para atendimentos e esclarecimentos das 9h às 16h30."
Nota de rodapé.
Transparência política à moda do dr. Ataíde, é isto.
Não está prevista a presença de nenhum membro do executivo para explicar nas freguesias o PDM em discussão e que pretendem ver aprovado!
Pasme-se: vão os o técnicos ... E na hora laboral!..
Uma vez mais, o Zé Povinho é tratado miseravelmente por este executivo camário de maioria absoluta socialista ...
Se quiser ficar esclarecido, terá de meter um dia de férias!..
Para no fim, verificar que não vai poder construir em terrenos próprios na aldeia...
Mas, isto não acontece por acaso: está tudo feito e planificado para a malta comprar apartamento na cidade!
E, depois, admiram-se que as aldeias estejam cada vez mais desertificadas!
Nos dias indicados, 2/3 técnicos deslocar-se-ão ao edifício de cada Junta de Freguesia, levando computadores, por forma a fazerem um atendimento personalizado a cada munícipe que queira obter informações acerca da discussão pública da proposta de revisão do PDM e apoiar os que pretenderem reclamar.
Também darão alguma formação e sensibilização aos funcionários das respetivas Juntas para que consigam apoiar os interessados posteriormente.
Informamos, também, que para além do dia previsto, a Câmara Municipal, Divisão de Urbanismo, estará disponível para atendimentos e esclarecimentos das 9h às 16h30."
Nota de rodapé.
Transparência política à moda do dr. Ataíde, é isto.
Não está prevista a presença de nenhum membro do executivo para explicar nas freguesias o PDM em discussão e que pretendem ver aprovado!
Pasme-se: vão os o técnicos ... E na hora laboral!..
Uma vez mais, o Zé Povinho é tratado miseravelmente por este executivo camário de maioria absoluta socialista ...
Se quiser ficar esclarecido, terá de meter um dia de férias!..
Para no fim, verificar que não vai poder construir em terrenos próprios na aldeia...
Mas, isto não acontece por acaso: está tudo feito e planificado para a malta comprar apartamento na cidade!
E, depois, admiram-se que as aldeias estejam cada vez mais desertificadas!
Pedro Agostinho Cruz
Via AS BEIRAS. Esta entrevista pode ser ouvida na íntegra, hoje, pelas 21H00, na Foz do Mondego Rádio (99.1FM), e vista na Figueira TV.
Nota de rodapé.
Pedro Agostinho Cruz: tal como tu, sempre que vou ver o mar encontro tudo, incluindo gente.
Quando era ainda mais puto do que tu, o que procurava lá era bem estar, paz e afectos!
Bem vistas as coisas, hoje em dia, é o que continuo lá a procurar...
Gostei do que ouvi. Mas eu sou suspeito.
Gostei, sobretudo, quando recordaste a tua avó: foi um momento íntimo, nostálgico e comovente.
Gostei, também, quando falaste do mar.
Olhar, ler e ver o mar é uma atitude intrínseca às gentes do mar!
Para eles a essência está - e estará sempre - no mar...
Quase tudo se descortina ao olhá-lo, lê-lo e vê-lo.
É um saber ancestral de experiências feito...
Pena é que agora, muita gente, apenas o olhe, sem o conseguir ler, ver e compreender...
Nota de rodapé.
Pedro Agostinho Cruz: tal como tu, sempre que vou ver o mar encontro tudo, incluindo gente.
Quando era ainda mais puto do que tu, o que procurava lá era bem estar, paz e afectos!
Bem vistas as coisas, hoje em dia, é o que continuo lá a procurar...
Gostei do que ouvi. Mas eu sou suspeito.
Gostei, sobretudo, quando recordaste a tua avó: foi um momento íntimo, nostálgico e comovente.
Gostei, também, quando falaste do mar.
Olhar, ler e ver o mar é uma atitude intrínseca às gentes do mar!
Para eles a essência está - e estará sempre - no mar...
Quase tudo se descortina ao olhá-lo, lê-lo e vê-lo.
É um saber ancestral de experiências feito...
Pena é que agora, muita gente, apenas o olhe, sem o conseguir ler, ver e compreender...
PDM e agitação e propaganda...
Antigamente os cartazes nas ruas ofereciam recompensas... Hoje, em Portugal, servem para caçar votos... |
Todos sabemos que não é uma tarefa fácil, mas, na Figueira, em 26 anos, vários executivos presididos por 4 autarcas - dois do PS e dois do PSD - não conseguiram realizar a revisão do PDM.
Agora, vai ter de ser feita, obrigatoriamente.
Contudo, para isso, alguém teve de decidir.
E esse alguém não foi a Câmara Municipal da Figueira da Foz: foi o Governo.
Até ao momento, alguém conseguiu vislumbrar, por parte da câmara, interesse em explicar às pessoas o que é PDM ...
Nem todos os munícipes conseguem compreender o que está em causa...
O zé povinho só vai dar conta quando quiser construir e não puder...
Depois, e após ter reconduzido a mais 4 anos, quatro, Ataíde e compagnons de route, será tarde, muito tarde...
O aviso está feito: a partir de agora, o zé povinho terá de ficar mais atento à governação da Figueira.
Porquê?
Porque até agora não estiveram.....
E quem avisa é um campeão da maratona já cansado, no que à oposição diz respeito, pois tem sido constantemente vencido por políticos figueirinhas campeões de 100 metros...
Esta governação figueirense, que já leva de sete anos no poder, 7, já que estamos numa de desporto, mais parece a FNAT: Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho!..
Bypass com luz verde na Assembleia da República para a realização de um estudo para avaliar a possiblidade da sua instalação
Os projectos de resolução apresentados na Assembleia da República, pelo PSD e pelo BE, a favor da realização de um estudo sobre a instalação de um bypass foram aprovados.
Esta é a solução que o movimento cívico SOS Cabedelo há muito preconiza para a transferência de areia da praia urbana da Figueira da Foz, onde existe em excesso, para as praias do sul do concelho, onde escasseia.
Nos últimos anos, o SOS Cabedelo tem-se desdobrado em iniciativas a favor daquele sistema mecânico, mas tem encontrado resistência por parte dos sucessivos governos.
O resultado da votação no Parlamento, contudo, veio dar uma nova esperança de resolução de um problema que tem vindo a fustigar as populações que vivem a sul da barra do estuário do Mondego.
Registe-se, no entanto, que o Partido Socialista votou contra a alinea A do projecto de resolução apresentado pelo PSD.
Esta é a solução que o movimento cívico SOS Cabedelo há muito preconiza para a transferência de areia da praia urbana da Figueira da Foz, onde existe em excesso, para as praias do sul do concelho, onde escasseia.
Nos últimos anos, o SOS Cabedelo tem-se desdobrado em iniciativas a favor daquele sistema mecânico, mas tem encontrado resistência por parte dos sucessivos governos.
O resultado da votação no Parlamento, contudo, veio dar uma nova esperança de resolução de um problema que tem vindo a fustigar as populações que vivem a sul da barra do estuário do Mondego.
Registe-se, no entanto, que o Partido Socialista votou contra a alinea A do projecto de resolução apresentado pelo PSD.
sexta-feira, 10 de março de 2017
(JÁ) FOMOS COIMBRA?..
"Candidatura de Jaime Ramos coliga-se com o Movimento Partido da Terra"...
Nota de rodapé.
“Aprendemos da história que não aprendemos nada da história.”
George Bernard Shaw
Nota de rodapé.
“Aprendemos da história que não aprendemos nada da história.”
George Bernard Shaw
Não metam futebol nisto. E, muitos menos, clubes...
Via Diário de Notícias.
"Estado assume dívida de Luís Filipe Vieira ao BPN.
Dívida de 17 milhões de euros passou para a Parvalorem.
Falta ainda apurar se resultou de esquema fraudulento."
Nota de rodapé.
Que nabo que eu sou...
Vivi intensamente muitos anos para o futebol.
Mas, não vivi do futebol...
Apenas gostei desse espectáculo.
Reparem no pormenor: não lhe chamei desporto.
Os mercenários também não são soldados!
Um soldado, defende um ideal...
No futebol defende-se o negócio.
Por isso, que nabo que eu sou, já não gosto de futebol.
"Estado assume dívida de Luís Filipe Vieira ao BPN.
Dívida de 17 milhões de euros passou para a Parvalorem.
Falta ainda apurar se resultou de esquema fraudulento."
Nota de rodapé.
Que nabo que eu sou...
Vivi intensamente muitos anos para o futebol.
Mas, não vivi do futebol...
Apenas gostei desse espectáculo.
Reparem no pormenor: não lhe chamei desporto.
Os mercenários também não são soldados!
Um soldado, defende um ideal...
No futebol defende-se o negócio.
Por isso, que nabo que eu sou, já não gosto de futebol.
Um simples pormenor faz a diferença... (II)
Nota de rodapé.
... o "engano" dos jornalistas...
A confusão... está claríssima!
Camaradas: o "que o que foi aprovado na última reunião de Câmara, não foi a revisão do PDM, mas antes a abertura do período de discussão pública".
... o "engano" dos jornalistas...
A confusão... está claríssima!
Camaradas: o "que o que foi aprovado na última reunião de Câmara, não foi a revisão do PDM, mas antes a abertura do período de discussão pública".
Dinheiro...
sacado daqui |
Contudo, tudo nas nossas vidas tem a ver com a falta de dinheiro...
Um exemplo:"a idade normal de acesso à reforma vai aumentar um mês em 2018, para os 66 anos e 4 meses, fruto da evolução da esperança média de vida, de acordo com uma portaria publicada em Diário da República".
O que nos vale é "a saúde do sistema financeiro"!
Lol: valha-nos o Modelo de Supervisão Português!..
Duna entre o Cabedelo e o campo de futebol vai ser reconstruída. A obra, ao que apontam as previsões, estará concluída antes da época balnear
A obra de defesa costeira da freguesia de S. Pedro, que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) lançou a concurso em área fora da sua jurisdição, vai avançar e estará concluída antes da época balnear, disse fonte portuária.
A intervenção inclui a reconstituição da chamada duna do Cabedelo – uma duna artificial, um paredão entre o início do molhe sul do rio e um campo de futebol, construído na década de 1960 para protecção de um antigo bairro de pescadores que ali existia e hoje coberto de areia, anexa ao areal – e a construção de um muro de suporte e enrocamento adjacente ao molhe sul do porto comercial, bem como de acessos à praia do Cabedelo.
Em declarações prestadas ontem à agência Lusa, a que tivemos acesso via Figueira TV, no final de quase três horas de reunião entre a autarquia da Figueira da Foz, a APA e a administração portuária, o presidente da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF), Braga da Cruz, disse que a intervenção “é para ficar concluída até 15 de junho”.
“Foi importante esta reunião, confirmámos a sintonia entre todas as entidades face ao projeto concreto, que reúne condições para ir para o terreno”, adiantou Braga da Cruz, remetendo mais explicações sobre a obra costeira para a Agência Portuguesa do Ambiente.
A obra, que foi alvo de concurso público (cujo prazo de recepção de propostas terminou em janeiro e que, segundo fontes da autarquia, já foi adjudicada), foi um dos temas da reunião hoje realizada, tendo a APA apresentado o projecto à administração portuária, que tem a tutela daquele território e o desconhecia.
“Também tinha de ser apresentada à administração do porto, na medida em que ainda mantém a tutela sobre aquele espaço”, disse, por seu turno, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
O autarca disse ainda desconhecer os prazos da obra e não se mostrou preocupado que esta possa vir a decorrer na época balnear, numa das praias mais concorridas da Figueira da Foz, à qual afluem milhares de pessoas por dia.
“Acho que a intervenção será imediata. Normalmente, há sempre essa cautela [com o calendário], nunca se fizeram obras no decurso da época balnear. Mas, para o que [ali] está, tudo o que se possa vir a fazer seguramente que fica muito melhor”, argumentou.
No entanto, a anunciada intervenção, cujo projecto não foi tornado público, tem vindo a causar apreensão nos utilizadores da praia do Cabedelo – um dos principais destinos nacionais para a prática do surf – e nos concessionários da zona, quer em relação à tipologia dos trabalhos, quer sobre o calendário da obra.
Em causa está o receio de que a reconstituição dunar possa vir a ser efetuada com a retirada de areia da própria praia – a exemplo do que sucedeu em 2015, na construção de uma duna artificial, poucos quilómetros a sul do Cabedelo, que tem vindo a ser destruída pelo mar nos dois últimos invernos – e também que o próprio muro de proteção tenha efeitos negativos na onda preferida dos surfistas da zona.
Questionado pela Lusa à saída da reunião, o vice-presidente da APA, António Sequeira Ribeiro, recusou falar sobre o encontro de hoje e aspectos relacionados com a obra.
“A APA não tem problemas [em prestar declarações]. Eu é que não quero falar”, declarou.
A intervenção inclui a reconstituição da chamada duna do Cabedelo – uma duna artificial, um paredão entre o início do molhe sul do rio e um campo de futebol, construído na década de 1960 para protecção de um antigo bairro de pescadores que ali existia e hoje coberto de areia, anexa ao areal – e a construção de um muro de suporte e enrocamento adjacente ao molhe sul do porto comercial, bem como de acessos à praia do Cabedelo.
Em declarações prestadas ontem à agência Lusa, a que tivemos acesso via Figueira TV, no final de quase três horas de reunião entre a autarquia da Figueira da Foz, a APA e a administração portuária, o presidente da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF), Braga da Cruz, disse que a intervenção “é para ficar concluída até 15 de junho”.
“Foi importante esta reunião, confirmámos a sintonia entre todas as entidades face ao projeto concreto, que reúne condições para ir para o terreno”, adiantou Braga da Cruz, remetendo mais explicações sobre a obra costeira para a Agência Portuguesa do Ambiente.
A obra, que foi alvo de concurso público (cujo prazo de recepção de propostas terminou em janeiro e que, segundo fontes da autarquia, já foi adjudicada), foi um dos temas da reunião hoje realizada, tendo a APA apresentado o projecto à administração portuária, que tem a tutela daquele território e o desconhecia.
“Também tinha de ser apresentada à administração do porto, na medida em que ainda mantém a tutela sobre aquele espaço”, disse, por seu turno, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
O autarca disse ainda desconhecer os prazos da obra e não se mostrou preocupado que esta possa vir a decorrer na época balnear, numa das praias mais concorridas da Figueira da Foz, à qual afluem milhares de pessoas por dia.
“Acho que a intervenção será imediata. Normalmente, há sempre essa cautela [com o calendário], nunca se fizeram obras no decurso da época balnear. Mas, para o que [ali] está, tudo o que se possa vir a fazer seguramente que fica muito melhor”, argumentou.
No entanto, a anunciada intervenção, cujo projecto não foi tornado público, tem vindo a causar apreensão nos utilizadores da praia do Cabedelo – um dos principais destinos nacionais para a prática do surf – e nos concessionários da zona, quer em relação à tipologia dos trabalhos, quer sobre o calendário da obra.
Em causa está o receio de que a reconstituição dunar possa vir a ser efetuada com a retirada de areia da própria praia – a exemplo do que sucedeu em 2015, na construção de uma duna artificial, poucos quilómetros a sul do Cabedelo, que tem vindo a ser destruída pelo mar nos dois últimos invernos – e também que o próprio muro de proteção tenha efeitos negativos na onda preferida dos surfistas da zona.
Questionado pela Lusa à saída da reunião, o vice-presidente da APA, António Sequeira Ribeiro, recusou falar sobre o encontro de hoje e aspectos relacionados com a obra.
“A APA não tem problemas [em prestar declarações]. Eu é que não quero falar”, declarou.
quinta-feira, 9 de março de 2017
Esta foto tem dois pormenores interessantes... Descubra-os...
foto António Agostinho |
Há sempre momentos novos, mesmo naqueles lugares onde estamos praticamente todos os dias...
Essa visão surpreendentemente nova, de locais que pensávamos conhecer de cor, é sempre uma razão mais que suficiente para termos sempre um telemóvel/máquina fotográfica à mão.
Se olharem bem - podem ampliar a foto para ver melhor, clicando em cima - depararão com dois pequenos pormenores interessantes...
Utilidade?
Tem alguma.
Pelo menos, atraiu o olhar deste (pseudo) fotógrafo e obrigou-o a fazer um clique...
Afinal o que separa a JS da JSD na Figueira e no resto do país, incluindo Açores e Madeira? (II)
Não parece, mas aqui está um facto político do "caralhete".
E importante!
Hoje, finalmente, está um calor a fazer lembrar o verão!
Cuidado, portanto, com o risco de incêndio...
Nota de rodapé.
Afinal, o que separa a JS da JSD?
Não são, apenas, uma espécie única?
E importante!
Hoje, finalmente, está um calor a fazer lembrar o verão!
Cuidado, portanto, com o risco de incêndio...
Nota de rodapé.
Afinal, o que separa a JS da JSD?
Não são, apenas, uma espécie única?
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